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Alexandra Bento
Alexandre Pais
Paulo Dias
Existência de paradoxos
Somas paradoxais
S = 1-1+1-1+1-1....
S = (1-1)+(1-1)+(1-1)... = 0
S = 1+(-1+1)+(-1+1)... = 1
S = 1-(1-1-1+1... )= 1 - S
ARITMETIZAÇÃO DA MATEMÁTICA
Ir ainda “mais fundo” do que os números naturais,
na fundamentação da matemática
LOGICISMO
CONSTRUTIVISMO
FORMALISMO
LOGICISMO
Corrente segundo a qual a Matemática pode ser reduzida à Lógica;
“É agora impossível separar a Lógica da Matemática. Elas diferem apenas como um rapaz de um homem: a
Lógica é a juventude da Matemática, e a Matemática é a maioridade da Lógica.” (Bertrand Russel)
- Provar todas as verdades matemáticas a partir dos axiomas e utilizando as regras de inferência lógica.
CONSTRUTIVISMO
• Reconstruir todo o conhecimento matemático de forma a salvaguardá-lo da
perda de significado e de contradições;
• Rejeitam argumentos não construtivistas (não finitistas);
(ex. não numerabilidade do conjunto dos números reais, lei do terceiro excluído).
Redução da matemática a deduções formais dos axiomas, sem ter em conta o seu significado (jogo
sem sentido).
- em relação ao LOGICISMO:
- em relação ao CONSTRUTIVISMO:
• LOGICISMO
Explicações
Justificações
Elaborações
“...não estabelecem a verdade das conjecturas, mas
antes as tornam mais plausíveis,...”
Falibilismo
“... O processo pelo qual criações matemáticas privadas se tornam em
saber matemático publicamente aceite. Este processo envolve discussão
crítica, conjecturas e refutações, ...”
(ponte, boavida, graça e abrantes)
Abordagem quasi-empiricista
“... Debruçarmo-nos sobre as práticas reais dos cientistas, tanto as actuais
como as passadas e encontrar uma filosofia que enquadre e descreva
essas práticas, em lugar de uma filosofia que prescreva o que elas devem
ser.”
(ponte, boavida, graça e abrantes)
Resolução da crise
O que os fundacionistas
ignoravam(?)
Provas informais
Desenvolvimentos históricos
Possibilidade de erro matemático
Explicações matemáticas
Comunicação entre matemáticos
Utilização de computadores,...
Quasi-Empiricismo
e o Ensino da Matemática
“Uma perspectiva social sobre a
Matemática, em que se inclui o quasi-
empiricismo, tem importantes implicações
para a pedagogia e didáctica da
Matemática.”
(Paul Ernest, 1994)
Bento de Jesus Caraça
“ ...como a Matemática, do mesmo modo que toda a
construção humana, depende do conjunto de condições
sociais em que os seus instrumentos têm que actuar.
Subordinação que não a humilha, mas antes a
engrandece.”
, Matemática como Objecto Cultural e Social
MATEMÁTICA
(Papert)
““Do ponto de vista do formalista, não começamos a fazer matemática enquanto não tivermos elaborado alguma
hipótese e iniciado uma demonstração. Logo que alcançamos as nossas conclusões, a matemática acaba.” (Davis
e Hersh)
“ O formalista faz uma distinção entre a geometria enquanto dedutiva e a geometria enquanto ciência descritiva.
Só a primeira é considerada matemática. A utilização de figuras, diagramas ou até imagens mentais é
considerada não matemática. Em princípio, elas não deveriam ser necessárias. Consequentemente, o formalista
considera-as desadequadas, talvez mesmo para uma aula de matemática.” (Davis e Hersh)
“A questão do que aprendemos e do que a audiência compreendeu é outra coisa – não é uma questão
matemática.” (Davis e Hersh)