O texto descreve a jornada de uma jovem chamada Gi que se muda para a cidade grande e adota o nome George para ter sucesso em um mundo dominado por homens. Ela se torna uma mulher independente e bem-sucedida em sua carreira artística, mas acaba sozinha como Georgina na velhice. O conto traça as transformações desta protagonista ao longo da vida através de sua realização profissional na arte, mesmo sem conseguir formar relacionamentos duradouros.
O texto descreve a jornada de uma jovem chamada Gi que se muda para a cidade grande e adota o nome George para ter sucesso em um mundo dominado por homens. Ela se torna uma mulher independente e bem-sucedida em sua carreira artística, mas acaba sozinha como Georgina na velhice. O conto traça as transformações desta protagonista ao longo da vida através de sua realização profissional na arte, mesmo sem conseguir formar relacionamentos duradouros.
O texto descreve a jornada de uma jovem chamada Gi que se muda para a cidade grande e adota o nome George para ter sucesso em um mundo dominado por homens. Ela se torna uma mulher independente e bem-sucedida em sua carreira artística, mas acaba sozinha como Georgina na velhice. O conto traça as transformações desta protagonista ao longo da vida através de sua realização profissional na arte, mesmo sem conseguir formar relacionamentos duradouros.
“George” Metamorfoses da figura feminina 1. De que forma se configura no texto o percurso de uma figura feminina?
No conto assistimos ao percurso de uma
jovem frágil e sonhadora, Gi, que consegue afirmar-se num universo dominado pelo masculino, adotando um nome inusitado, George, e que constitui o protótipo de mulher independente, profissionalmente realizada, mas que acabará só como Georgina. 2. De que modo as metamorfoses da protagonista estruturam o conto?
O conto traça o percurso de uma jovem
anónima que parte da aldeia onde nasceu e que consegue afirmar-se no mundo artístico. A realização profissional, a sua imortalização através da arte e a não consolidação de relacionamentos afetivos terá como consequência a solidão na velhice.
A Ressubjetivação Da Mulher e A Desconstrução Do Mito Do Homem Moderno em "Como Se Estivéssemos em Palimpsesto de Putas", de Elvira Vigna Por Suzane Silveira