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NCRF 1 Apresentações

Financeiras

Zinat Tarmamad 1
NCRF 1 Apresentações Financeiras

Objectivo
O objectivo desta norma é o de assegurar quer a
comparabilidade das demonstrações financeiras
entre várias entidades.

Conjunto Completo de demonstrações


financeiras
Um conjunto completo de demostrações financeiras
compreende:
Zinat Tarmamad 2
NCRF 1 Apresentações Financeiras
a) Um balanço;
b) Uma demostração dos resultados durante o período
contabilístico;
c) Uma demostração das variações no capital próprio;
d) Uma demostração dos fluxos de caixa durante o período
contabilístico;
e) Notas explicativas, incluindo um resumo das políticas
contabilísticas mais significantes adoptadas e informação
adicional;
f) Um balaço no início do período comparativo mais antigo, no
caso de uma entidade aplicar uma política contabilística
retrospectivamente ou efectuar uma reexpressão ou
reclassificação retrospectiva de itens das suas demonstrações
financeiras. Zinat Tarmamad 3
NCRF 1 Apresentações Financeiras
Balanço
Uma entidade deve apresentar no balanço os
activos e os passivos distinguidos entre correntes e
não correntes.
A entidade deve apresentar as quantias que espera
receber ou liquidar para além de um ano por cada
linha de activo ou passivo que agregue quantias que
espera receber ou liquidar:
a) No prazo de um ano após a data de relato;e
b) Para além de um ano após a data de relato.
Zinat Tarmamad 4
NCRF 1 Apresentações Financeiras

Demostração dos resultados


Uma entidade deve apresentar todos os itens de
rendimento e de gastos reconhecidos no período
contabilísticos, quer tenham sido reconhecido no
resultado do período contabilísticos, quer tenham sido
reconhecidos directamente em outras componentes do
capital próprio.
Uma entidade não deve incluir na demostração dos
resultados, nem nas notas explicativas, quaisquer itens
de rendimento e de gastos considerados itens
extraordinários. Zinat Tarmamad 5
NCRF 1 Apresentações Financeiras
Demostração de fluxos de caixa
A informação dos fluxos de caixa proporciona aos utilizadores das demonstrações financeiras a
base para a avaliação de capacidade da entidade para gerar caixa e equivalente de caixa e das
necessidades dessa entidade em utilizar esse fluxos.

Notas Explicativas
Estrutura
As notas devem:
a) Apresentar informação sobre as bases de preparação das demonstrações financeiras e as
politicas contabilísticas especificas adoptadas ;
b) Divulgar a informação exigida por qualquer das normas constante do PGC-NIRF que não
esteja apresentada em qualquer outra parte das demostrações financeiras; e
c) Prestar informação que não esteja apresentada em qualquer outra parte das demostrações
financeiras mas que seja relevante para a compreensão do qualquer uma das demostrações.

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NCRF 2 Demonstração de
fluxo de caixa

Zinat Tarmamad 7
NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
Objectivo
A informação sobre os fluxo de caixa de uma entidade é útil
ao proporcionar aos utilizadores uma base para avaliarem a
capacidade da entidade em gerar caixa e equivalentes de caixa
e pra avaliarem as necessidades da entidade quanto à
utilização desses fluxos de caixa.

Beneficio os da informação sobre fluxos de caixa


Uma demostração de fluxo de caixa, quando usada em
conjunto com as restantes demostrações financeiras,
proporciona informação que permite aos utilizadores
avaliarem as alterações nosZinat
activos
Tarmamad líquidos de uma entidade.
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NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
Caixas e equivalentes de caixa
Caixa compreende dinheiro e depósitos à ordem.Equivalentes de caixa são
investimentos de curto prazo de grande liquidez que são prontamente
convertíveis em caixa e que estão sujeitos a um risco insignificante de alterações
de valor.
Os equivalentes de caixa- são detidos com o propósito de satisfazer
compromissos de caixa de curto prazo e não pra realizar investimentos ou
qualquer outros propósito são geralmente considerados como actividades de
financiamento.
Os fluxos de caixa- excluem os movimentos entre itens que constituem caixa
ou equivalentes de caixa porque estes componetes são parte de gestao de
tesouraria de uma entidade.

Zinat Tarmamad 9
NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
Apresentação de uma demostração de fluxos de
caixa
Actividades operacionais
Os Fluxos de caixa das actividades operacionais
resultam principalmente das actividades
produtoras geradora de redito da entidade e,
geralmente,derivam de transaccoes e outros
acontecimento que contribuem para a formacao
dos resultados.
Zinat Tarmamad 10
NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
Exemplos de fluxos de caixa de actividades operacionais são:
a) Recebimento de clientes pela venda de bens e da
prestações de serviços;
b) Recebimento de royalties, honorário, comissões e outros
rendimentos;
c) Pagamentos a fornecedores de bens e serviços
d) Pagamento aos empregados;
e) Recebimento de, e pagamento a, uma companhia de
seguros relativos a prémios , indeminizações anuidades e
outros benefícios das apólices;

Zinat Tarmamad 11
NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
f)Pagamentos ou reembolso de impostos excepto se
puderem ser especificamente identificação com
actividades de investimento e de financiamento ; e
g)Pagamentos e recebimentos relativos a contratos
detidos para a negociação.Algumas transacções, tais
como a venda de um activo tangível, podem dar
origem a um ganho ou a uma perda que contribui
para a determinação dos resultados.

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NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
Actividades de investimento
A apresentação separada de fluxos de caixa
resultantes das actividades de investimento é
importante porque tais fluxos representam os
dispêndios que foram feitos para obter recursos
destinados a gerar futuros rendimentos e fluxos
de caixa.Exemplos de fluxos de caixa de
actividades de investimento são ;

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NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
a) Recebimento da venda de activos tangíveis,
intangíveis e outros activos não correntes;
b) Adiantamento e empréstimos concedidos a
terceiros(que não sejam concedidos por
instituições financeiras);
c) Reembolso de adiantamentos e empréstimos
concedidos a terceiros (que não sejam
concedidos por instituições financeiras).

Zinat Tarmamad 14
NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
Actividades de financiamento
Apresentada separada de fluxos de caixa
resultante das actividades de financiamento é
importante porque é útil para prever pedidos de
fluxos de caixa futuros pelas entidades
financiadoras das entidades. Exemplos de caixa
de actividades de financiamento são:

Zinat Tarmamad 15
NCRF 2 Demonstração de fluxo de
caixa
a) Recebimento resultantes de emissões de acções ou
outros instrumentos de capital próprio;
b) Pagamento aos detentores do capital para aquisição ou
remissão de acções da entidades;
c) Recebimento resultantes da emissão de títulos de
divida , empréstimos , obrigações e outros
financiamento;
d) Reembolso de de financiamento;
e) Pagamento feitos pelo locatário para reduzir a
responsabilidade de um contrato de locação financeira.
Zinat Tarmamad 16
NCRF 9 Inventários

Zinat Tarmamad 17
NCRF 9 inventários
Objectivos
Esta norma estabelece o tratamento dos
inventários. Um aspecto primordial na
contabilização dos inventários é o montante do
custo que deverá ser reconhecido como um
activo ate que os réditos associados sejam
reconhecidos.

Zinat Tarmamad 18
NCRF 9 inventários
Os inventários devem ser mensurados pelo custo
ou pelo valor realizável líquido, dos dois o mais
baixo.

Custo dos inventários


O custo dos inventários deve incluir todos os
custos de compra, custo de transformação e
outros custos necessários para colocar os
inventários no seu local e condições actuais.
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NCRF 9 inventários
Custos de compras
Os custos de compras incluem o preço de
compra, direitos de importação e outros
impostos são dedutíveis, custos de transportes,
custos de manuseamento e outros custos
directamente atribuíveis à aquisição de
produtos acabados, de materiais e de serviços.

Zinat Tarmamad 20
NCRF 9 inventários
Custos de transformação
Os custos de transformação dos inventários incluem
custos directamente relacionados com as unidades
de produção, tais como a mão-de-obra directa.

Outros custos incorridos


Os custos dos inventários apenas incluem outros
custos se esses custos forem suportados para
colocar os inventários no seu local e condições
actual.
Zinat Tarmamad 21
NCRF 9 inventários
Fórmulas de custeio
Os custos dos inventários dos itens que não sejam
geralmente intermutáveis e dos bens e serviços
produzidos e segredados para aspectos específicos,
deve ser determinado com base na identificação
especificas dos seus custos individuais.
Os custos dos inventários também podem ser
determinados pelo uso da formula first-in, first out
(fifo)ou da formula dos custo médio ponderado.

Zinat Tarmamad 22
NCRF 9 inventários
Valor realizável líquido
O custo dos inventários pode não ser
recuperável se estes se encontrares
danificados, se se encontrarem parcial ou
totalmente obsoletos, ou se os seus preços de
venda tiverem diminuído.
Os inventários são geralmente reduzidos para o
seu valor realizável liquido item a item.

Zinat Tarmamad 23
NCRF 9 inventários
Regra base da contabilização dos inventários
A quantia do custo é reconhecida como um
activo e deve ser transportada até que os
réditos relacionados sejam reconhecidos.

Zinat Tarmamad 24
NCRF 8 Relato Financeiro
Intercalar

Zinat Tarmamad 25
NCRF 8 Relato Financeiro Intercalar

Objectivo
O objectivo desta norma é o de prescrever o
conteúdo mínimo de um relato financeiro
intercalar e estabelecer os princípios para o
reconhecimento e mensuração de demonstração
financeiras (completas ou
condensadas)preparadas em relação a um
período intercalar.

Zinat Tarmamad 26
NCRF 8 Relato Financeiro Intercalar

conteúdo de um relatório financeiro


intercalar
A NCRF 1- Apresentação de demonstrações
financeiras define o que é um conjunto
completo de demonstrações financeiras e quais
as suas componentes.

Zinat Tarmamad 27
NCRF 8 Relato Financeiro Intercalar

Componentes mínimos do relato financeiro intercalar


O relato financeiro intercalar deve incluir, no mínimo, as
seguintes componentes:
a) Um balanço ;
b) Uma demonstração de resultados;
c) Uma demonstração das alterações no capital próprio;
d) Uma demonstração de fluxos de caixa; e
e) Uma selecção de notas explicativas.

Zinat Tarmamad 28
NCRF 8 Relato Financeiro Intercalar

Selecção de notas explicativas


Uma entidade deve divulgar, no mínimo, as
informações que se seguem desde que sejam
materiais e não sejam divulgadas em qualquer
outra parte do relatório financeiro intercalar. A
informação deve geralmente cobrir o período
desde o inicio do ano até à data do relato
intercalar:

Zinat Tarmamad 29
NCRF 8 Relato Financeiro Intercalar

a) Uma explicação sobre a sazonalidade ou ciclo


das operações no período intercalar;
b) A emissão, recompra ou reembolso de títulos
de divida e de capital;
• Os dividendos pagos(por total e por acção)
separados por acções ordinárias e outras
acções.

Zinat Tarmamad 30
NCRF 8 Relato Financeiro Intercalar

Reconhecimento e mensuração
Políticas contabilísticas iguais as anuais;
Uso de estimativas.

Zinat Tarmamad 31
NCRF 22 Activos não
correntes detidos para venda
e unidades operacionais
descontinuadas

Zinat Tarmamad 32
NCRF 22 Activos não correntes detidos para
venda e unidades operacionais
descontinuadas
Objectivo
O objectivo desta norma é o de estabelecer
procedimentos para a contabilização de activos
detidos para venda, e a apresentação e
divulgação de unidades operacionais
descontinuadas.

Zinat Tarmamad 33
NCRF 22 Activos não correntes detidos para
venda e unidades operacionais descontinuadas

Classificação de activos não correntes como


detidos para venda
Para cumprir com os requisitos de classificação,
uma entidade deve garantir que:
a) O activo está disponível para venda imediata
na sua condição actual sujeito apenas aos
termos que são habituadas e costumeiros para
vendas de tais activos.
Zinat Tarmamad 34
NCRF 22 Activos não correntes detidos para
venda e unidades operacionais descontinuadas

b) A venda do activo é altamente provável. para


isso, o órgão deve ter um plano de
compromissos para vender o activo, e deve
ter sido iniciado um programa activo para
localizar um comprador e concluir o plano.

Zinat Tarmamad 35
NCRF 22 Activos não correntes detidos para venda e
unidades operacionais descontinuadas

Activos não correntes que estão para ser


abandonados
Uma entidade não deve classificar como activo
não corrente detido para venda um activo não
corrente que está para ser abandonado. Isto
porque a quantia registada desse activo será
recuperada principalmente através de uso
continuado.
Zinat Tarmamad 36
NCRF 22 Activos não correntes detidos para
venda e unidades operacionais descontinuadas

Mensuração de activos não correntes


classificados como detidos para venda
Mensuração de um activo não corrente;
Reconhecimento e reversão de perdas por
imparidade;
Alterações num plano de venda.

Zinat Tarmamad 37
NCRF 22 ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNODADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS

• A empresa Zin doces, lda adquiriu um edifício


para a sua sede, em 2010, por

• 1.000.000.000 Mt e uma vida útil de 50 anos. A
empresa iniciou, nesse ano, a amortiza-ção do
mesmo através do método das quotas
constantes. Zinat Tarmamad 38
NCRF 22 ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNODADES OPERACIONAIS
DESCONTINUADAS

• Em 2012 (antes de proceder à amortização do exercício),


decidiu colocá-lo à venda numa

• agência imobiliária, por 886.000.000 Mt. Os custos
esperados com a venda ascendem

• a 15.000 Mt.
Zinat Tarmamad 39
NCRF 22 ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA
VENDA E UNODADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS

Apurar os valores que devem constar no Balanço


e na Demonstração de Resultados em 2012.

Resolução:

Zinat Tarmamad 40
NCRF 22 ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E
UNODADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS

• Ano de aquisição 2010



• Custo de Aquisição 1.000.000

• Depreciação acumulada 30.000

• Valor contabilístico líquido. 970.000

• Justo valor – custos de venda 871.000

• Imparidade. Zinat Tarmamad 99.000 41
NCRF 22 ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNODADES OPERACIONAIS
DESCONTINUADAS

• BALANÇO 31.12.2012

• Activos Fixos Tangíveis

• Activos não Correntes Disponíveis para Venda 871.000

• DEM. RESULTADOS

• Gastos/reversões de depreciação

• Imparidade de investimentos Zinat Tarmamad
99.000 42
NCRF 27 Custo de
empréstimos obtidos

Zinat Tarmamad 43
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos
Objectivo
Reconhecimento
Início de capitalização
Exercício

Zinat Tarmamad 44
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos

Objectivo
O objectivo desta norma é o de estabelecer os
princípios para o reconhecimento dos custos
associados aos empréstimos obtidos por uma
entidade.

Zinat Tarmamad 45
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos
Reconhecimento
Princípio fundamental
O princípio fundamental desta norma é o de que
os custos de empréstimos obtidos que são
directamente atribuíveis à aquisição,
construção ou produção de um activo elegível
fazem parte do custo desse activo.

Zinat Tarmamad 46
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos
Início da capitalização
A capitalização dos custos de empréstimos obtidos como
parte do custo de um activo elegível deve começar
quando uma entidade:

a) Efectua dispêndios com o activo;


b) Suporta custos de empréstimos obtidos; e
c) Desenvolve actividades que são necessárias para
preparar o activo para o seu uso pretendido ou para
venda.
Zinat Tarmamad 47
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos
Exercício
É admissível capitalizar os custos associados a
um empréstimo na aquisição de bens que
impliquem uma demora de expressiva de tempo
para que se considere apto às condições
pretendidas pelo seu uso ou venda.

Zinat Tarmamad 48
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos
A sociedade Menete comprou um terreno com o
intuito de construir nele uma nova unidade
industrial. O terreno adquirido apenas contempla
a utilização para fins agrícolas. A empresa
Menete solicitou à câmara a alteração do âmbito
para fins industriais. Esta solicitação, dados os
atrasos, deverá demorar apenas em 12 meses.

Zinat Tarmamad 49
NCRF 27 Custo de empréstimos
obtidos
A empresa suportou um empréstimo para a
aquisição do terreno. É possível capitalizar os
custos de financiamento?
Resolução
Sim! Uma vez que o requerimento se torna
necessário para preparar o activo para a sua
utilização.

Zinat Tarmamad 50
obrigada

Zinat Tarmamad 51
NCRF4 Políticas
contabilísticas, alterações
nas estimativas
contabilísticas e erros

Zinat Tarmamad 52
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

Objectivos
Esta norma estabelece os critérios para a
selecção e alteração de políticas
contabilísticas, define o tratamento
contabilístico a adoptar e as divulgações a
fazer quando há alterações de políticas
contabilísticas.

Zinat Tarmamad 53
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

Políticas contabilísticas
Selecção e aplicação de politicas
contabilísticas
Quando uma norma se aplica especificamente a
uma transacção, outro acontecimento ou
condição política ou políticas contabilísticas a
adoptar para essa transacção, acontecimento
ou condição serão determinadas por essa
norma.
Zinat Tarmamad 54
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações nas
estimativas contabilísticas e erros

Consistência de políticas contabilísticas


uma entidade deve seleccionar e aplicar politicas
contabilísticas de forma consistente para
transacções, outros acontecimentos e
condições similares excepto uma norma exigir
ou permitir a categorização de itens em relação
aos quais possa ser apropriados aplicar
diferentes políticas.
Zinat Tarmamad 55
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

Alterações de politicas contabilísticas


Uma entidade deve alterar uma politica
contabilística apenas se tal alteração:
a) For exigida por uma norma; ou
b) Resulta em informação nas demonstrações
financeiras mais relevante e fiável sobre os
efeitos das transacções, outros
acontecimentos ou condições na posição
financeira.
Zinat Tarmamad 56
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

As alterações seguintes não são alterações de


políticas contabilísticas
a) A aplicação de uma política contabilística
a transacções, outros acontecimentos ou
condições que sejam em substancias diferentes
de outros anteriormente ocorridos;
b) A aplicação de uma nova política contabilística
a transacção, outros acontecimentos ou
condições que não ocorreram anteriormente
ou eram imateriais.
Zinat Tarmamad 57
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

Divulgação
Uma entidade deve divulgar:
a) O titulo da norma;
b) A natureza da alteração da política
contabilística;
c) Quando aplicável, a descrição das disposições
transitórias.

Zinat Tarmamad 58
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

Alterações nas estimativas contabilísticas


Podem ser exigidas estimativas para :
a) Incobrabilidade de dividas;
b) obsolência de inventários;
c) Justo valor de activos e passivos
amortizáveis; e
d) Obrigações por garantias prestadas.

Zinat Tarmamad 59
NCRF4 Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros

Erros
Os erros podem surgir com respeito ao conhecimento,
mensuração, apresentação ou divulgação dos
elementos das demonstrações financeiras as quais
se considera estarem em conformidades com as
normas e o PGC-NIRF se contiverem que erros
materiais quer imateriais, feitos intencionalmente
para atingir uma determinada apresentação da
posição financeira, do desempenho financeiro ou
dos fluxos de caixa de uma entidade.
Zinat Tarmamad 60
NCRF 6 DIVULGAÇÕES DE
PARTES RELACIONADAS

Zinat Tarmamad 61
NCRF 6 DIVULGAÇÕES DE PARTES
RELACIONADAS
Objectivos
O objectivo desta norma é o de assegurar que as
demonstrações financeiras de uma entidade
contêm as divulgações necessárias para chamar
a atenção para a possibilidade de o balanço e a
demonstração de resultados poderem ter sido
afectados pela existências de partes
relacionadas e por transacções e saldos com
essas partes relacionadas.
Zinat Tarmamad 62
NCRF 6 DIVULGAÇÕES DE PARTES
RELACIONADAS
Finalidades das divulgações
As relações entre partes relacionadas são um
procedimento normal no comércio.
As relações entre partes relacionadas podem ter
efeitos no balanço e a demonstração dos
resultados de uma entidade como, por exemplo,
quando uma entidade faz uma venda à sua
empresa-mãe ao preço de custo que não seria o
preço a praticar com outro cliente qualquer.
Zinat Tarmamad 63
NCRF 6 DIVULGAÇÕES DE PARTES
RELACIONADAS
Divulgações
Uma entidade deve divulgar o total dos benefícios do
pessoal-chave da gestão, e por cada uma das
seguintes categorias:
a) Benefícios de curto prazo
b) Benefícios de reforma e outros benefícios de
longo prazo
c) Benefícios por cessação de contrato de trabalho
d) Pagamentos com base em acções.
Zinat Tarmamad 64
NCRF 15 RECURSOS
MINERAIS

Zinat Tarmamad 65
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS

Objectivo
O objectivo desta norma é o de estabelecer o
tratamento contabilísticos relativo à
exploração e avaliação de recursos minerais.
Mensuração de activos de exploração e
avaliação
Os activos de exploração e avaliação devem ser
mensurados pelo custos.

Zinat Tarmamad 66
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS

Elementos do custo de activos de exploração e


avaliação
Uma entidade deve definir uma política
contabilística que especifique quais os
dispêndios que são reconhecidos como activos
de exploração e avaliação e aplicar essa
política consistentemente.

Zinat Tarmamad 67
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS
Apresenta-se, a seguir, uma lista de exemplos de dispêndios que
podem ser incluídos na mensuração inicial de activos de
exploração e avaliação:
a) Aquisição de direitos de exploração;
b) Estudos topográficos, geológicos e geofísicos;
c) perfuração;
d) Tubagem;
e) Testes; e
f) Actividades relacionadas com a avaliação de exequibilidade
técnicas e a viabilidade económicas da extracção de um
recurso mineral.
Zinat Tarmamad 68
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS
Mensuração subsequentes ao reconhecimentos
Após o reconhecimento, uma entidade deve aplicar aos
activos de exploração e avaliação ou o modelo de
revalorização.
Alterações políticas contabilísticas
Uma entidade pode alterar as suas políticas
contabilísticas em relação a dispêndios de exploração e
avaliação tornar as demonstrações financeiras mais
relevantes para as necessidades de tomadas de decisões
económicas aos utilizadores ,as igualmente credíveis.
Zinat Tarmamad 69
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS

Apresentação
Classificação de activos de exploração e
avaliação
Uma entidade deve classificar os activos de
exploração como tangíveis ou intangíveis de
acordo com a natureza dos activos adquiridos
e aplicar a classificação consistentemente.

Zinat Tarmamad 70
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS

Reclassificação deve activos de exploração e


avaliação
Um activo de exploração e avaliação deve deixar
de ser classificado como tal quando a
exequibilidade técnicas e a viabilidade
económicas de extracção de um recurso
mineral estiverem demonstradas.

Zinat Tarmamad 71
NCRF 15 RECURSOS MINERAIS

Imparidade
Reconhecimento e mensuração
Os activos de exploração e avaliação devem ser
avaliados quanto à imparidade quando os
factos e as circunstancias sugerirem que a
quantia registada de um desses activos excede
a sua quantia recuperável.

Zinat Tarmamad 72
NCRF 17 LOCAÇÕES

Zinat Tarmamad 73
NCRF 17 LOCAÇÕES
Tópicos
Objectivos
Classificação da locação
Exercício

Zinat Tarmamad 74
NCRF 17 LOCAÇÕES
Objectivos
O objectivo desta norma é o de estabelece as
políticas contabilísticas a aplicar e as divulgações
a fazer em relação às locações.
Classificação de locações
Financeiras- é uma locação que transfere
substancialmente todos os riscos e vantagens
inerentes à propriedade do correspondente
activo.
Zinat Tarmamad 75
NCRF 17 LOCAÇÕES

Uma locação operacional é uma locação que não


seja uma locação financeira.
Os locadores devem apresentar os activos
relativos a locações operacionais nos seus
balaços como rendimento numa base igual e
constante durante o prazo da locação

Zinat Tarmamad 76
NCRF 17 LOCAÇÕES
Exercício
A empresa Menete assinou um contrato de
locação duma fábrica avaliada pelo montante de
5 milhões de MT por um período de 5 anos.
Estão previstos de renda anuais de 500,000 MT.
A fábrica possui um valor residual de 300,000
MT.

Zinat Tarmamad 77
NCRF 17 LOCAÇÕES
• Qual das opções está correcta:

A. Financeiro
B. Operacional

Justifique

Zinat Tarmamad 78
NCRF 17 LOCAÇÕES
Resolução
Dado que o valor presente dos pagamentos de
renda mínimos no valor de 500,000 MT, pelo
período de 5 anos, é substancialmente inferior ao
valor do activo ( 5 milhões MT, trata-se de uma
locação operacional).

Zinat Tarmamad 79
Obrigada

Zinat Tarmamad 80
NCRF 7 RELATO POR
SEGMENTOS

Zinat Tarmamad 81
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

Objectivos
O objectivo desta norma é o de estabelecer os
requisitos para a divulgação de informações
sobre os segmentos operacionais de uma
entidade e também sobre os seus produtos e
serviços, mercados geográficos e maiores
clientes.

Zinat Tarmamad 82
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

Segmentos operacionais
Um segmento operacional é uma componente de
uma entidade:
a) Que representa uma actividade empresarial
que gera rendimentos que gera rendimentos e
suporta gastos, incluindo rendimentos e
gastos relativos a transacções com outras
componentes da mesma entidade;

Zinat Tarmamad 83
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

b) Cujos resultados operacionais são


regulamente analisados pela gestão para
tomar decisões sobre a alocação de recursos
ao segmento e avaliar o seu desempenho; e
c) Em relação à qual existe informação
financeira separada.

Zinat Tarmamad 84
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

Segmentos relatáveis
Uma entidade deve relatar separadamente
informações sobre cada segmento operacional
que:
a) Resulta da agregação de dois ou mais desses
segmentos de acordo o critérios de agregação;
b) Que ultrapasse os limites quantitativos
estabelecidos nos limites quantitativos.

Zinat Tarmamad 85
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

Critérios de agregação
Dois ou mais segmentos operacionais podem ser
agregados num único segmento operacional se
tiverem características económicas semelhantes e
se forem semelhantes em relação ao seguinte:
a) Natureza dos produtos ou serviços;
b) Natureza dos processos de produção;
c) Tipo ou categoria de cliente para os seus produtos
e serviços;
Zinat Tarmamad 86
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

d) Métodos usados para distribuir os produtos ou prestar os


serviços; e
e) Natureza do quadro regulador, se aplicável.

Mensuração
O valor de cada item dos segmentos relatados deve
corresponder à quantia comunicada ao principal
responsável pela tomada de decisões operacionais para
efeitos da tomada de decisões sobre a imputação de
recursos ao segmentos e da avaliação do seu desempenho.

Zinat Tarmamad 87
NCRF 7 RELATO POR SEGMENTOS

Reconciliações
Uma entidade deve evidenciar reconciliações do
seguinte:
a) Total dos réditos dos segmentos relatáveis com
os réditos da entidade;
b) Total do lucro ou do prejuízo dos segmentos
relatáveis com o lucro ou o prejuízo da entidade
entes de impostos e operações descontinuadas.

Zinat Tarmamad 88
NCRF 28 RÉDITOS

Zinat Tarmamad 89
NCRF 28 RÉDITOS
Tópicos
Objectivos
Definição de reedito
Exercício

Zinat Tarmamad 90
NCRF 28 RÉDITOS
Rédito- é o rendimento que surge no decurso das
actividades operacionais correntes de uma
entidade e está associado a uma variedade de
diferentes nomes incluindo vendas,
honorários, juros, dividendos e royalties.

Zinat Tarmamad 91
NCRF 28 RÉDITOS
Objectivos
O objectivo desta norma é o de estabelecer o
tratamento contabilísticos de réditos
provenientes de alguns tipos de transacções e
acontecimentos.
A apresentação de serviços envolve tipicamente o
desempenho por uma entidade de uma tarefa
contratualmente acordada durante um período
de tempo acordado.
Zinat Tarmamad 92
NCRF 28 RÉDITOS
Esta norma não trata de réditos provenientes:
a) De contratos de locação;
b) De dividendos provenientes de investimentos
que sejam contabilizados pelo método da
equivalência patrimonial;
c) De alterações no valor de outros activos
correntes;
d) De extracção de minérios.
Zinat Tarmamad 93
NCRF 28 RÉDITOS
Exercício
A empresa Menete remodelou um apartamento a
ART por 75,000 MT. A liquidação será 50% na
adjunção dos trabalhos; 50% após 2 anos ( data
prevista para a conclusão dos trabalhos). Taxa
juro negociada: 5% (ano)

Zinat Tarmamad 94
NCRF 28 RÉDITOS
Momento inicial da adjudicação: 50% dos
75,000 MT = 37,500 MT.
Actualização dos valores futuros
Daqui a 2 anos o valor a receber seraa de 37,500
MT! Mas quanto vale agora esse recebimento
futuro!

Zinat Tarmamad 95
NCRF 28 RÉDITOS
Resolução
Se daqui a 2 anos vale 37,500 MT: actualizando
ao momento 1 valerá:37,500/(1+5%)^1= 35,714
MT;
Actualizando o momento inicial vale: 35,714/
(1+5%)^1=34,013
Total= 37,500 MT no momento inicial + 34,013
( valor actualizado)=71,513 MT

Zinat Tarmamad 96
NCRF 28 RÉDITOS
Rédito diferido:75,000-71,513=3,487 MT
Rédito diferido no momento 1= 37,500-
35,714=1,786 MT
Rédito juros:3,487-1,786 MT= 1,701 MT
Contabilização momento adjudicação
Débito conta clientes:75,000 MT
Crédito conta diferiemntos:3,485 MT

Zinat Tarmamad 97
NCRF 28 RÉDITOS
• Crédito de vendas:71,513 MT
• Contabilização dos juros ocorridos apos um
ano:
• Débito conta diferimentos:1,701 MT
• Crédito conta juros:1,701 MT
• Contabilização no segundo ano
• Débito conta diferimemtos:1,786 MT

Zinat Tarmamad 98
NCRF 28 RÉDITOS
• Crédito conta juros:1,786 MT.

Zinat Tarmamad 99
Obrigada

Zinat Tarmamad 100


NCRF 19 Benefícios dos
empregados

Zinat Tarmamad 101


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Objectivo;
Tipos de benefícios;
Reconhecimento dos benefícios de curto
prazo;
Exemplo.

Zinat Tarmamad 102


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Objectivo
Esta norma tem como objectivo estabelecer o
tratamento contabilístico e as divulgações a
efectuar, relacionados com os benefícios dos
empregados.

Zinat Tarmamad 103


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Tipos de benefícios
Ordenados e salários;
Ausência de curto prazo pagas;
Seguro de vida pós emprego;
Benefícios de invalidez a longo prazo;
Pensões e outros benefícios de reforma;
Benefícios não monetários.

Zinat Tarmamad 104


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Reconhecimento de benefícios de curto prazo


Devem ser contabilizados no mesmo período em
que o emprego prestou os seus serviços, fazendo
coincidir o benefícios com o respectivo gasto.

Zinat Tarmamad 105


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Exemplo
Imaginemos que a sociedade menete tem como
política a atribuição de um bónus de 60 Mt por
cada ano de antiguidade até à data da reforma.
Taxa de desconto utilizada é de 20%.

Zinat Tarmamad 106


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Como calcular o gasto anual de um funcionário


admitido três anos antes da idade da reforma?
Gastos do primeiro ano de serviço: 60/
(1+0,2%)^2=41,66 Mt;
Gastos do segundo ano: 60/(1+0,2)^1=50;
Gasto do ultimo ano=60 Mt.

Zinat Tarmamad 107


NCRF 19 Benefícios dos empregados

Contabilização no primeiro e segundo ano (seguintes


mesmo raciocínio)
Ano 1- debito conta benefícios pós-emprego(conta
624):41,66 Mt;
Credito conta (462):41,66 Mt.
Ano 2-débito conta beneficio pós-emprego(conta
624):50 Mt;
Débito conta outros juros (6919): (50-41,66)=8.34 Mt;
Crédito conta(462):58,34

Zinat Tarmamad 108

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