ÍNDICE

• CONCEITO DE
• FUNÇÃO DO PROJETO • CURSOS
MASSALOTES
• REQUISITOS TÉRMICOS
• SOFTWARE
• FUNÇÃO DOS • LUVAS
MASSALOTES • REQUISITOS VOLUMÉTRICOS ISOLANTES/EXOTÉRMI

• TIPOS DE MASSALOTES • VOLUME DO RECHUPE

CAS

• • PÓ EXOTÉRMICO
• REQUISITOS DE UM COEFICIENTE DE CONTRAÇÃO
MASSALOTE VOLUMÉTRICA

• PRINCÍPIO DE FORMAÇÃO • REMOÇÃO

DO RECHUPE
CONCEITO DE MASSALOTES

MASSALOTE É DEFINIDO COMO “UMA RESERVA DE METAL LÍQUIDO QUE TEM

POR OBJETIVO SUPRIR AS NECESSIDADES ADICIONAIS DE METAL DECORRENTE
DA CONTRAÇÃO QUE OCORRE DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO”.
FUNÇÃO DOS MASSALOTES

OS MASSALOTES TEM POR OBJETIVO “COMPENSAR AS CONTRAÇÕES NO

ESTADO LÍQUIDO E DE SOLIDIFICAÇÃO DE METAIS E SUAS LIGAS GARANTINDO
ASSIM A SANIDADE DAS PEÇAS OBTIDAS”.
TIPOS DE MASSALOTES
OS MASSALOTES PODEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM SEU
POSICIONAMENTO NA PEÇA, FORMA OU MATERIAL COM QUE É REVESTIDO.
REQUISITOS DE UM MASSALOTE
• ESTAR LOCALIZADO JUNTO À REGIÃO QUE SE SOLIDIFICA POR ÚLTIMO;
• SOLIDIFICAR APÓS A REGIÃO QUE ESTÁ ALIMENTANDO;
• CONTER QUANTIDADE DE METAL SUFICIENTE PARA COMPENSAR A
CONTRAÇÃO METÁLICA;
• ATUAR COM PRESSÃO MÁXIMA DURANTE O TEMPO DE SOLIDIFICAÇÃO,
EMPURRANDO O METAL EM DIREÇÃO À ZONA QUENTE DA PEÇA;
• TER PESO MÍNIMO EM RELAÇÃO À PEÇA PARA MAXIMIZAR O RENDIMENTO
METÁLICO.
PRINCÍPIO DE FORMAÇÃO DO RECHUPE
FUNÇÃO DO PROJETO

• ALIMENTAÇÃO EFICIENTE;
• RENDIMENTO METÁLICO;
• GRAU DE SANIDADE.
REQUISITOS TÉRMICOS

• MÓDULO DE RESFRIAMENTO; 𝑀𝑚 = 𝐾. 𝑀𝑝

• REGRA DE CHVORINOV; 𝑡𝑠 = 𝐾. 𝑀²
• MÓDULO DE RESFRIAMENTO. 𝑀 = 𝑉/𝑆
Liga Molde Tipo de massalote K crítico
FoFo Cinzento Areia Verde De topo (2) 0,30
De topo (1) 0,88
Lateral 1,00
Aço baixo carbono Areia Verde De topo (1) 1,29
Areia estufada De topo (1) 1,16
Aço inox Areia verde/estufada De topo (1) 1,15
Ligas de Al Areia verde De topo 1,25
REQUISITOS VOLUMÉTRICOS

𝑏
• O VOLUME DO MASSALOTE. 𝑉𝑚 = 𝑉𝑝.
𝑛−𝑏
COEFICIENTE DE CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA
Liga Superaquecimento 50°C Superaquecimento 150°C
Bronze 0,04 0,045
Latão Comum 0,06 0,065
Latão especial 0,07 0,075
Ligas de Mg 0,045-0,05 0,05-0,06
Al Si (05-10) 0,065-0,075 0,07-0,08
Aço C 0,8 0,06 0,07
VOLUME DE RECHUPE

• VOLUME MASSALOTE > VOLUME DO RECHUPE EMFORMAÇÃO NA PEÇA.

EXEMPLO PRÁTICO
Cálculo dos módulos da peça:

M=V/A __
M=40x25x8/2x(40x25+40x825x8)=

2,63
Critério Térmico:

Massalote cilíndrico com H=1,5 e D=3 R

M=3,14XR²xH/2x3,14xRxH=3/8R

M(massalote)= 3,16 = 3/ 8R R= 8,42

Logo, D= 2R = 16,84cm e H= 3R = 25,26cm

Volume por critério térmico = 3,14x r² x H = 5623 cm³

Critério Volumétrico:

V(massalote)= (Vpeça x b)/ (Renimento – b)

b= 6% ; Rendimento do massalote = 15%

Logo, Vmassalote= (8000x 0,06)/(0,15-0,06)

Volume por critério Volumétrico = 5333cm

REMOÇÃO
CURSOS
SOFTWARE
EXEMPLOS DE ALGUNS TIPOS DE SOFTWARES UTILIZADOS:

• CLICK2CAST;
• AUTOCAST;
• SOLIDCAST;
• MAGMA;
• 3D FLOW.
LUVAS ISOLANTES/EXOTÉRMICAS
MODELOS LUVAS DE ISOLANTES/EXOTÉRMICAS
PÓ EXOTÉRMICO
BIBLIOGRAFIA
• VERRAN, GUILHERME O. CONTRAÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE PEÇAS FUNDIDAS. JOINVILLE: UDESC, 2013. DISPONÍVEL EM:
<HTTP://WWW.JOINVILLE.UDESC.BR/PORTAL/PROFESSORES/VERRAN/MATERIAIS/>.

• VERRAN, GUILHERME O. ESTUDO DA ALIMENTAÇÃO DE PEÇAS FUNDIDAS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. PORTO ALEGRE: UFGRS, 1986.

• PASSINI, ADRIANO. ESTUDO DE CASO PARA O CÁLCULO DOS SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E ENCHIMENTO EM MOLDES DE FUNDIÇÃO. FLORIANÓPOLIS:
UFSC, 2005.

• DÂMASO, RENATO SOUZA. FUNDIÇÃO. DIVINÓPOLIS: CEFET-MG, 2009.

• MORO, NORBERTO; AURAS, ANDRÉ PAEGLE. FUNDIÇÃO. FLORIANÓPOLIS: CEFET-SC, 2007.

• BORGES, MARCOS. FUNDIÇÃO. JUIZ DE FORA: UFJF. DISPONÍVEL EM: <HTTP://MMBORGES.COM/PROCESSOS/CONFORMACAO/CONT_HTML/FUNDICAO.HTM>.

• NASCIMENTO, TADEU. DE BISHOP À WLODAWER. BLOG MASSALOTANDO. DISPONÍVEL EM: <HTTPS://MASSALOTANDO.WORDPRESS.COM/2015/09/21/DE-

BISHOP-A-WLODAWER/>.

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