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TERRA NO
NO
ESPAÇO
ESPAÇO CÓSMICO
CÓSMICO
(UNIVERSO)
(UNIVERSO)
Sol
• Mercúrio
• Vénus
• Terra Planetas interiores ou telúricos
• Marte
Telescópio
Rádio-telescópio
Sondas
Satelites artificiais
Naves espaciais
FIM
Modelo físico e quimico estrutura
interna da terra
A Terra - é um Planeta diferenciado constituido
por materiais separados por camadas de acordo
com a densidade do material constituinte.
Tipos de Descontinuidades:
- Descontinuidade de Moho ou Mohoravicic
(M) – Linha que separa a Crosta Terrestre do
Manto.
- Descontinuidade de de Gutemberg – Linha
que separa o Manto do Núcleo.
Camadas internas da terra quanto a
composição quimica:
- Crosta Terrestre
- Manto
- Núcleo
A Crosta Terrestre divide-se em:
- Crosta Continental
- Crosta Oceanica
O Manto divide-se em:
- Manto Superior
- Manto Inferior
O Núcleo divide-se em:
- Núcleo Externo
- Núcleo Interno
Camadas internas da terra quanto a
densidade:
A Litosfera constituida por:
Crosta Continental – de natureza Basaltica
Crota Oceanica – de Natureza Granitica
Parte superior do Manto Superior
- silicio
- aluminio
-magnésio
Caracteristicas do Manto :
• Zona terrestre situada entre crosta e núcleo
• Zona de maior espessura onde se distinguem
2 camadas
- manto superior
- manto inferior
• Separado da crosta pela descontinuidade de
moho e do núcleo pela descontinuidade de
guttemberg
Hidrosfera Biosfera
Contributos para o estudo da estrutura interna
da terra
O homem conhece de modo mais ou
menos seguro, uma zona muito
superficial da terra. Através de
explorações mineiras, as mais
profundas, atingiu profundidades até
cerca dos 4 km, e através de sondagem
em pouco ultrapassou os 12km. Muito
daquilo que se conhece hoje sobre o
interior da terra é lhe dado por meio de
informações obtidas indirectamente
através do estudo da actividade sismica
e vulcanica.
Mètodos utilizados no estudo do
interior da terra
Métodos directos:
o Explorações mineiras (estudo feito através
de extração de minérios em rochas)
o Sondagens (pesquiza feita através de
perfurações de terrenos para o
conhecimento das camadas mais profundas)
o Vulcanismo (estudo de materiais expelidos
durante uma erupção)
o Afloramentos superficiais (estudo de rochas
que se formaram em profundidade e que
com o tempo e devido a erusão aparecem a
superficie)
Métodos indirectos:
o Sismologia (propagação das ondas sísmicas
desde o interior da terra até a superfície
trazendo materiais de zonas muito profundas,
que delas podemos obter informações sobre
o interior da terra).
Barreiras que impedem o estudo do
interior da terra
• Altas temperaturas a medida que se desce
em profundidade
• Dureza dos materiais que constituem o
interior da terra
• Dificuldade em encontrar materiais
resistentes as altas temperaturas e a dureza
dos materiais do interior da terra.
FIM
VULCANISMO
Vulcanismo - Conjunto de processos e
fenómenos relacionados com a subida do
magma do interior até a superfície da terra.
Vulcão – abertura na superfície terrestre
através da qual são expelidos massas de
materiais (magma) à altas temperaturas.
Estrutura de um Vulcão:
1- câmara magmática
2- cone vulcânico principal
3- cone vulcânico
adventício (secundário)
4- chaminé vulcânico
5- cratera vulcânica
Fases de uma Erupção Vulcânica
• Fase Percursora – é quando temos aparecimento de pequenos
abalos Sísmicos de fraca Intensidade
• Fase de Actividade – é quando temos a libertação de gases,
vapor de água e lavas para a superfície
1° - Magma Acida
- Origem na Crosta Continental
- Alto Teor de Sílica
- Viscosidade Alta
- Ponto de Fusão Baixo
- Tendência para formar Lavas Baixas
2° - Magma Básica
- Tem origem no Manto Superior
- Baixo Teor de Sílica
- Viscosidade Baixa
- Ponto de Fusão Alto
- Tendência para formar Lavas Altas
Profundidade do Hipocentro
Distancia do Epicentro
Quantidade de energia libertada
Características geológicas locais
Tipo de Construção
Sismógrafo – é um aparelho que regista
os sismos
SISMOGRAMA
são gráficos que registam as Ondas
Sísmicas, permite determinar o Epicentro
e a Intensidade dos diferentes tipos de
Ondas Sísmicas
TIPOS DE ONDAS SISMICAS
Ondas Primarias ou P ou Longitudinais
Ondas Secundarias ou S ou Transversais
Ondas Longas ou Love ou L
Ondas Primarias ou P ou
Longitudinais
São as primeiras a atingir a superfície
terrestre, são os mais velozes
São chamadas Longitudinais porque
fazem vibrar as partículas por onde
passam no mesmo sentido de propagação
São Ondas de Compressão porque a sua
propagação comprime e dilata-se as
rochas alternadamente
Essas Ondas propagam-se no meio
Sólido, Liquido e Gasoso
Ondas Secundarias ou S ou
Transversais
Explosão
Colapso
Intensidade e Magnitude Sísmica
Abalos premonitórios
Distribuição geográfica das regiões
sísmicas e vulcânicas
Zona Circumpacífico – Abrange a costa ocidental do
continente Americano, a costa oriental do Japão e da
Nova Zelândia
Dorsal Oceânica – são cadeias montanhosas com
1000 à 3000 km de largura, o eixo da dorsal
apresenta um volume com fractura chamado Rift
que é uma região de intensa actividade sísmica e
vulcânica
2° - Idade do Fundo dos Oceanos – é feito
através de perfurações no fundo dos oceanos
e recolha de amostras de rochas que
informam sobre a idade da camada Basáltica e
da camada Sedimentar
Exemplos de Rochas:
- Granito, Calcário, Areia, Argila, Petróleo,
Carvão, Basalto, Gabro, Diorito, Mármore,
Xisto Metamorfico, …
As Rochas diferenciam umas das
outras quanto a:
- Cor
- Origem ou Génese
- Textura
- Dureza
- Variedades
- Percentagem de Minerais
- Tamanho
- Forma
- ...
Classificação das Rochas quanto a sua origem ou
Génese
Características do Basalto
- Rocha Heterogenia – Constituído por
vários minerais
- Cor Escura
- Compacta
- Impermeável
- Dura
Composição Mineralógica do Basalto
- Minerais Essenciais – Olivinas e Piroxenas
Textura do Basalto
Textura Amorfa - Afanítica
Podemos encontrar:
- Filões – Quando cobre fendas entre rochas
Características
- Rocha Heterogénea
- Cor clara
- Dura
- Impermeável
- Compacta
- Apresenta na natureza com elevado nº
de fissuras atingindo grandes áreas da
superfície
Composição Mineralógica do Granito
Minerais Essenciais – Quartzo e Feldspato
Textura do Granito
Textura Holocristalina – Fanarítica
Radioactividade – Desintegração
espontânea de certas substancias
acompanhada pela emissão de energia
2° - Princípio de Sincronismo
Paleontológico – Os fósseis tem a mesma
idade dos estratos onde são encontrados.
Obs. O Princípio de sobreposição dos
Estratos só é valido se estes não sofrerem
deformações acentuados que lhes alteram
a sua posição inicial como dobras e falhas
Ex:
As deformações nos estratos, tais como as
dobras, falhas, afundamentos, elevações e
também a erosão que podem remover
camadas inteiras, tornam difícil a
determinação da idade dos estratos.
Contudo a identificação dos fósseis
existentes em cada camada pode em
certos casos permitir a determinação da
sua idade
Se esses fósseis forem características de
determinado intervalo de tempo,
saberemos a sua idade e esta corresponde
a mesma idade do estrato que o contém
Importância da Estratigrafia
O estudo dos estratos e a determinação da
sua idade permitem obter varias informações
importantes sobre a história da terra tais
como:
- A maior ou menor espessura dos estratos indica
se os processos geológicos externos,
principalmente a erosão e a sedimentação foram
intensos ou não
- As suas fracturas designadas por dobras e falhas
revelam a acção das forças internas da terra que
geralmente conduziram pelo enrugamento e
levantamento dos terrenos à formação de
montanhas
- Os seus fósseis indicam os seres vivos que
existiam e permitem reconstituir as condições
ambientais da época
O Tempo Geológico
As divisões do Tempo Geológico
Era Cenozóica
1 - Período Terciário – 65 à 2 M.A
- Paleogénico (65 a 25 M.A)
- Neogénico (25 a 2 M.A)
2 - Período Quaternário – 2 M.A. para cá
- Plistocénico (2 a 0,01 M.A)
- Holocénico (0,01 para ca)