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Aula Concreto 1 Ancoragem - 2019
Aula Concreto 1 Ancoragem - 2019
a) mecanismo de transferência de
força da barra de aço para o
concreto adjacente;
b) capacidade do concreto resistir
a essa força.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 4 – Aderência
mecânica (FUSCO, 2000).
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
1.4 Mecanismos da Aderência
Figura 8 – Fissuras radiais de fendilhamento (FUSCO, 2000).
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
2. ADERÊNCIA E FENDILHAMENTO
Rs Rs
Figura 9 – Trajetórias das tensões principais em região de ancoragem
de barra reta e com placa de ancoragem (Leonhardt e Mönnig, 1982).
9
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 10 – Tensões atuantes na ancoragem por aderência
de barra com saliências (FUSCO, 2000).
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 14 - Atuação favorável dos estribos para evitar fissuras
por fendilhamento na região de ancoragem reta (FUSCO, 2000).
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
4. RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
fbd = 1 . 2 . 3 . fctd
3 – parâmetro que considera o diâmetro da barra:
15
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
3. SITUAÇÕES DE BOA E DE MÁ
ADERÊNCIA
Figura 15 – Regiões de boa (I) e de má (II) aderência.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 16 – Diagrama de
tensões de aderência na
ancoragem reta de barra de aço
(Leonhardt e Mönnig, 1982).
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Rst = fbd . u . b
As . fyd = fbd . u . b
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
f yd
b
4 f bd
b = comprimento de ancoragem básico.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Tabela A-1
COMPRIMENTO DE ANCORAGEM (cm) PARA A s,ef = As,calc CA-50 nervurado
Concreto
C15 C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50
(mm)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
48 33 39 28 34 24 30 21 27 19 25 17 23 16 21 15
6,3
33 23 28 19 24 17 21 15 19 13 17 12 16 11 15 10
61 42 50 35 43 30 38 27 34 24 31 22 29 20 27 19
8
42 30 35 24 30 21 27 19 24 17 22 15 20 14 19 13
76 53 62 44 54 38 48 33 43 30 39 28 36 25 34 24
10
53 37 44 31 38 26 33 23 30 21 28 19 25 18 24 17
95 66 78 55 67 47 60 42 54 38 49 34 45 32 42 30
12,5
66 46 55 38 47 33 42 29 38 26 34 24 32 22 30 21
121 85 100 70 86 60 76 53 69 48 63 44 58 41 54 38
16
85 59 70 49 60 42 53 37 48 34 44 31 41 29 38 27
151 106 125 87 108 75 95 67 86 60 79 55 73 51 68 47
20
106 74 87 61 75 53 67 47 60 42 55 39 51 36 47 33
Valores de acordo com a NBR 6118.
No Superior: Má Aderência ; N o Inferior: Boa Aderência
Sem e Com indicam sem ou com gancho na extremidade da barra
As,ef = área de armadura efetiva ; As,calc = área de armadura calculada
0,3 b
O comprimento de ancoragem deve ser maior do que o comprimento mínimo: b ,mín 10
100 mm
c = 1,4 ; s = 1,15 23
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 19 – Critérios para posicionamento de barras
transversais soldadas à barra ancorada.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
5.2.5
Ancoragem de
Estribos
6. EMENDA DE BARRAS
Tipos de emendas:
Tipos de emendas:
c) solda;
Tipo de carregamento
Tipo de barra Situação
Estático Dinâmico
Em uma camada 100 % 100 %
Alta aderência
Em mais de uma
50 % 50 %
camada
< 16 mm 50 % 25 %
Lisa
16 mm 25 % 25 %
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
0,3 0 t b
0 t 0 t b, nec 0 t , mín 15
200 mm
Barras emendadas
20 25 33 50 > 50
na mesma seção (%)
Valores de 0t 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
0,6 b
0c b, nec 0c, mín 15
200 mm
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
6.1.4 Armadura Transversal nas Emendas
por Traspasse de Barras Isoladas
Com o objetivo de combater as tensões transversais de tração, que
podem originar fissuras na região da emenda, a NBR 6118
recomenda a adoção de armadura transversal à emenda, em função
da emenda ser de barras tracionadas, comprimidas ou fazer parte
de armadura secundária.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
6.1.4.1 Armadura Principal Tracionada
Quando < 16 mm ou a proporção de barras emendadas na
mesma seção for menor que 25 %, a área da armadura transversal
deve resistir a 25 % da força longitudinal atuante na barra.
A st / 2 Ast / 2
150 mm
1/30 1/30
0
Ast / 2 Ast / 2
150 mm
4 1/30 1/30 4
0
7. ANCORAGEM DA ARMADURA
LONGITUDINAL DE FLEXÃO EM VIGAS
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Md,apoio = VSd . a
Sendo:
Md,apoio = FSd . z
e z d, fica:
a
FSd VSd
d
(Força de tração de cálculo)
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
FSd 1 a
A s,anc VSd N Sd
f yd f yd d
a VSd
A s,anc
d f yd
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
A armadura positiva a ancorar no apoio deve ser composta por no
mínimo duas barras da armadura longitudinal, e deve atender:
1 M vão
A
3 s ,vão se M apoio 0 ou negativo de valor M apoio
2
A s,anc
1 A M vão
4 s ,vão se M apoio negativo e de valor M apoio
2
EXEMPLO:
1
A s ,vão
3
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
EXEMPLO:
1
A s ,vão
4
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
A s,anc r
b,corr b b,corr b,mín
A s ,ef 6 cm
A s,anc r
b,gancho 0,7 b ou b,gancho 0,7 b,corr
A s,ef 6 cm
0,7 b
A s,corr A s,anc
b,ef
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 29 – Cobertura do
diagrama de forças de tração
solicitantes pelo diagrama de
forças resistentes.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Figura 31 – Cobrimento
do diagrama de
momentos fletores
positivos em uma viga
biapoiada simétrica.
ADERÊNCIA E ANCORAGEM
Exemplo para armadura negativa
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM
7.3.3 Apoio Intermediário de Vigas
Contínuas
1 M vão
3 A s , vão se M apoio 0 ou negativo de valor M apoio
2
A s,anc
1 A M vão
4 s ,vão se M apoio negativo e de valor M apoio
2
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ADERÊNCIA E ANCORAGEM