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TERAPIA ESTÉTICA
CAPILAR E DISFUNÇÕES
DO COURO CABELUDO
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ALOPECIAS CICATRICIAIS
E NÃO CICATRICIAIS
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ALOPECIAS
CICATRICIAIS

www.cosmedical.com
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Radwanski H. et al. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009; 24(2): 170 –5


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Smirdale D. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.


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Duque-Estrada B. et al. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.


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ALOPECIAS NÃO
CICATRICIAIS

Pereira L. Universidade FUMEC.


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ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA E


FEMININA

• A calvície masculina inicia-se pela perda de cabelos na linha frontal do couro cabeludo com
entradas no vértex, acompanhada de seborreia, devido ao estimulo andrógeno nas glândulas
sebáceas ;
• O quadro clínico na mulher é diferente, os cabelos ficam mais finos e há uma rarefação difusa
nas regiões fronto-parietais, não há seborreia e alterações hormonais na maioria das vezes .
• O diagnóstico de alopecia androgenética não apresenta dificuldades. Nas mulheres é
realizado por conta das alterações hormonais, em homens o diagnóstico se dá no início do
quadro após a puberdade, padrão de recesso e afilamento capilar bitemporal, frontal ou do
vértex, miniaturizacão visível dos fios, história familiar de alopecia androgenética em parentes
de 1º e 2º grau.
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A)

B)

A) Padrão da alopecia androgênica em homens, segundo a classificação Norwood;


B) O padrão da alopecia androgênica em mulher, segundo a classificação Ludwig.
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TESTOSTERONA

5 – ALFA ALTA CONVERSÃO EM


REDUTASE 2 DIHIDROTESTOSTERON
A

FOLÍCULOS PILOSOS
ANDRÓGENO SENSÍVEIS

MINIATURIZAÇÃO FOLICULAR, ALTERAÇÃO


NO CICLO DE CRESCIMENTO, AFILAMENTO E
QUEDA
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PRÉ DISPOSIÇÃO GENÉTICA, HORMÔNIOS ESTEROIDAIS


E ANDRÓGENOS E ESTROGÊNIOS

Yip L et al. Austr Jour of Dermatol.2011: 52, 81–8.


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Yildiz B. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.


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ALOPECIA
• AREATA
Doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão
envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética e a participação
autoimune. Os fios começam a cair resultando mais frequentemente em
falhas circulares sem pelos ou cabelos.

• A extensão dessa perda varia, sendo que, em alguns casos, poucas regiões
são afetadas. Em outros, a perda de cabelo pode ser maior. Há casos raros de
alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça; ou
alopecia areata universal, na qual caem os pelos de todo o corpo. A alopecia
areata não é contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e quadros
infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro.

• Estudos sugerem que cerca de 5% dos pacientes perdem todos os pelos do


corpo.
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EFLÚVIO TELÓGENO
• O eflúvio telógeno acontece quando algum fator encurta a fase anágena, deixando um
desequilíbrio entre a quantidade de fios em cada fase de desenvolvimento, aumentando a
quantidade de fios preparados para cair.

Esse desequilíbrio pode ser causados por diversos motivos, como:


• Má alimentação ou dietas extremamente restritivas;
• Perda de importantes nutrientes devido a cirurgias ou
infecções;
• Pós-parto (entre 3 e 8 meses);
• Mudanças hormonais (Menopausa);
• Problemas na tireóide;
• Parada da pílula anticoncepcional;
• Estresse
Uso de emocional (Depressão,
alguns tipos ansiedade) ( antidepressivos, estabilizadores de
de medicamentos
• ansiolíticos,
humor, contraceptivos, fórmulas para emagrecimento, entre
outros).
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TRICOTILOMANIA
• Do grego trico=cabelo + tilo=puxar + mania);
• Desordem comportamental crônica, caracterizada pelo
impulso recorrente e incontrolável de arrancar fios ou
tufos de cabelos do couro cabeludo, sobrancelhas e
cílios.
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REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC,
2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009;
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19):
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364.

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