Unidade1 Bio12 Ano20 21

Biologia 12
A BIOLOGIA E OS DESAFIOS DA ATUALIDADE

I – Reprodução, Genética e Imunidade
Unidade 1 – Reprodução humana e manipulação da fertilidade
Cláudia Barros Moreira 2020/2021

Biologia 12º ano 1
Reprodução Humana
Cláudia Barros Moreira
2020/2021 Biologia 12º ano 2
Sistema reprodutor masculino
Funções do sistema reprodutor





Estrutura dos Testículos



Espermatogénese
Processo de formação de espermatozóides
maduros.
Inicia-se na puberdade e ocorre, de modo
contínuo, durante o resto da vida do
homem.

Espermatogénese

Espermatogénese

Espermatogénese

Espermatogénese

Espermatogénese

Espermatogénese

Morfologia do
espermatozóide

Espermatozóide

Sistema reprodutor feminino
Funções do sistema
reprodutor feminino




Estrutura do Ovário

Estrutura do Ovário

Oogénese

Oogénese

Oogénese

Fases da oogénese

Oogénese

Morfologia do óvulo

Desenvolvimento folicular

Desenvolvimento folicular

Evolução do folículo ovárico

Folículos primordiais

Folículo primário

Folículo secundário

Folículo terciário

Folículo maduro ou de Graaf

Ovulação

Espermatogénese e oogénese

Regulação do funcionamento dos
sistemas reprodutores
Regulação hormonal do Homem






Efeitos da administração de androgénios
Vídeo sobre anabolizantes

https://www.youtube.com/watch?v=EgggU1bwbPY

Regulação hormonal da mulher
Ciclo Ovárico

Corpo Amarelo

Ciclo Ovárico

Ciclo Uterino

Ciclo Uterino

Ciclo Uterino

Ciclo Uterino

Ciclo Uterino

Ciclo Uterino


Hormonas ováricas







Fecundação, desenvolvimento
embrionário e gestação
Fecundação

Resposta sexual e fecundação




Fecundação

Fecundação

Gestação
Períodoque medeia entre a concepção e o
nascimento
Tem uma duração média de 266 dias (ou
38 semanas) no caso do ser humano
Divide-se em :
Período embrionário (desde a fecundação
até à 8ª semana)
Período fetal ( dois últimos trimestres)

Gestação
Crescimento e desenvolvimento do
embrião
Formação dos anexos embrionários

Desenvolvimento embrionário
ou embriogénese

ou embriogénese

ou embriogénese

Segmentação

Segmentação
Ocorre durante as duas primeiras
semanas
Sequências de divisões celulares que
originam os blastómeros
Embrião passa pela fase de mórula
(aglomerado de células)
Estado do blastocisto

Blastocisto

Nidação

Gastrulação
Continuam as divisões celulares

Rearranjo de células (morfogénese)
Estado de gástrula no final da
morfogénese
Nos humanos, é um embrião formado por
três folhetos germinativos concêntricos
Ectoderme, mesoderme e endoderme

Gastrulação

Gástrula

Organogénese
Fenómenos de diferenciação celular

Constituição de diversos tecidos, órgãos e
sistemas de órgãos

Organogénese

ou embriogénese

Síntese
Após fecundação, o ovo inicia a segmentação
Divisões sucessivas (1ª divisão mitótica
origina 2 células 35 horas após fecundação)
Durante a Segmentação, o embrião é
transportado ao longo do oviduto, em
direção ao útero
Chega ao útero no estado de mórula
Permanece no útero por 2 ou 3 dias e é
alimentado por secreções do endométrio

Síntese
Uma semana após a fecundação, origina-se
a blástula, que no ser humano se denomina
blastocisto
Dá-se a nidação, quando o blastocisto entra
em contacto com o endométrio, dura cerca
de 5 dias
Forma-se então o Córion
Por volta do 15º dia, começa a ocorrer a
gastrulação e o principio da organogénese

A partir da 4.ª Semana
Apósdiferenciação celular, o coração
começa a bater

No final da 8.ª Semana
Todos os órgãos principais de um adulto
estão presentes, ainda que de uma forma
rudimentar
Nesta altura, o embrião passa a designar-
se feto
O feto mede apenas 5cm no 1º trimestre
de gestação
Formam-se assim, os restantes anexos
embrionários

Anexos embrionários
Órgãos transitórios que existem somente
durante a vida embrionária
Proporcionam ao embrião um meio líquido e
uma temperatura constante
Permitem o funcionamento dos nutrientes
necessários
Eliminação dos produtos de excreção
Adaptações evolutivas que permitem o
desenvolvimento do embrião no meio
terrestre



Estrutura da placenta

Trocas placentárias

A placenta
Os nutrientes e o oxigénio, passam das
lacunas de sangue materno para os
capilares fetais (córion)
Em sentido oposto, passam o dióxido de
carbono e os produtos de excreção
provenientes do feto
Funciona como um filtro para algumas
substâncias
Importante função hormonal

1.º Trimestre - Alterações
Alterações para a mãe:
Cessaçãoda menstruação
Aumento dos seios

2.º Trimestre – Período Fetal
Rápido crescimento do feto
Cresce 30 cm e mostra-se muito activo
A gravidez torna-se evidente

3.º e último trimestre
O feto atinge cerca de 3Kg a 3,5Kg e 50
cm de comprimento
A atividade fetal pode diminuir

À medida que o feto cresce…
O útero expande-se à sua volta
Os órgãos abdominais da mãe são
comprimidos e deslocados
Aumento da frequência de micção
Dificuldades digestivas
Dores nas costas

Parto
Parte final da gestação:
Fase 1 – Dilatação do colo do útero

Fase 2 – Expulsão do bebé
Fase 3 – Expulsão da placenta

Fase 1
Abertura e dilatação do cérvix
Saída de líquido amniótico
Primeiras contrações rítmicas uterinas

Fase 2
Fortes contrações forçam o feto para fora
do útero através da vagina
O bebé é expulso do corpo da mãe
Os seus pulmões enchem-se de ar pela
1.ª vez
O cordão umbilical é cortado

Fase 3
Ocorre após o nascimento
Expulsão da placenta e restantes anexos
embrionários

Parto

Regulação hormonal na
nidação e gestação

Mudanças físicas e hormonais

Mudança hormonal

HCG
A ausência de produção desta hormona,

resulta na diminuição de LH materna e
dá-se a destruição do embrião e a
ocorrência de menstruação

Elevados níveis de progesterona
Aumento dos seios

Aumento da secreção de muco no cérvix
Crescimento da parte materna da
placenta
Aumento do útero
Ausência de ovulação e menstruação
(feedback negativo)

Regulação hormonal no parto
O estrogénio induz a formação de receptores de
oxitocina no útero
A pressão do feto sobre o colo do útero ativa os
neurónios sensitivos que enviam sinais ao
hipotálamo da mãe
O hipotálamo estimula a secreção de oxitocina a
partir da hipófise posterior
A oxitocina estimula as contrações uterinas
As prostaglandinas segregadas pelo útero
também estimulam as contrações uterinas

Regulação hormonal no parto

Hormonas

Cesariana

Hormonas na lactação

Estimulação hormonal

Manipulação da fertilidade
Métodos Contracetivos

Contraceção
Consiste na prevenção voluntária da

gravidez com recurso a métodos que
permitem evitar a fecundação

Métodos contracetivos

Métodos contracetivos

Abstinência periódica (métodos
naturais)

Abstinência periódica

Método do calendário (Ogino-
Knaus)

Método do calendário (Ogino-
Knaus)

Método das temperaturas

Método das temperaturas

Método do muco cervical
(Billings)

Contraceção não natural
Contraceção hormonal
Diapositivos intrauterinos (DIU)
Espermicida
Métodos de barreira
Contraceção cirúrgica
Contraceção de emergência

Contraceção hormonal
Pílula combinada
Pílula progestativa
Implante subcutâneo
Anel vaginal
Adesivo transdérmico

Pílula
A toma da pílula efetua-se diariamente, durante
21 dias consecutivos, seguidos de um período de
7 dias de descanso. Neste espaço de tempo,
ocorrerá a hemorragia de privação
“menstruação” e a segurança contracetiva
mantém-se se houver relações sexuais.

Anel vaginal
• É um contracetivo hormonal constituído por um

anel flexível que liberta hormonas (progesterona e
estrogénios ) para a corrente sanguínea.
• Essas hormonas evitam que se liberte os óvulos dos
ovários .(Ovulação)

Adesivo transdérmico
• Colocado nas nádegas, costas, parte
externa dos membros superiores,
peito (exceto seios) ou abdómen.
• Liberta hormonas;
• Usa-se 3 semanas (muda-se
semanalmente) e interrompe-se
uma (menstruação);
• Atua como a pílula combinada;
• Eficácia 99%

Implantes cutâneo (Norplant)

Implante subcutâneo
• É implantado no antebraço da
mulher, através de uma pequena
cirurgia.
• Envia para o organismo as
mesmas hormonas que a pílula
combinada, impedindo da mesma
maneira a ovulação.
• Não requer uma toma diária.
• Dura aproximadamente 3 anos.

Diapositivos intrauterinos
Pequenas peças de plástico ou de metal

Inserem-se na cavidade uterina
Impedem a implantação do embrião no
endométrio
Podem ser inertes ou ativos
Quando são ativos libertam substâncias
que dificultam a proliferação do
endométrio

DIU

Métodos de barreira
Impedem o encontro dos gâmetas

masculinos e femininos
Coloca-se antes do coito
Conferem proteção contra infeções
sexualmente transmissíveis (IST)

Diafragma

Diafragma
• Anel flexível coberto por uma
membrana de borracha;
• Colocado antes das relações
e retirado pelo menos seis
horas depois;
• Introduzido na vagina/colo
do útero;
• Impede a passagem de
espermatozóides;
• Conjugado com espermicida;
• Eficácia 85%.

Preservativo Feminino
Invólucro de borracha que se

coloca no interior na vagina,
tem um anel em cada
extremidade , um deste anéis é
fechado e inserido na vagina
de modo a tapar o colo do
útero, a outra extremidade é
aberta e ajusta-se à volta da
abertura da vagina e da vulva.

Preservativo masculino
 É como que um saco de
borracha em látex,
descartável, que deve estar
presente durante todo o ato
sexual, evita o encontro dos
gâmetas e, portanto, a
fecundação.
Protege contra as infeções
sexualmente transmissíveis.
Pode ter vários formatos,
cores o sabores.

Espermicidas
• Podem ser apresentados sob
a forma de espuma, creme,
geleia ou comprimidos
vaginais.
• Deve ser aplicado no fundo
da vagina, perto do colo do
útero, cerca de 15 minutos
antes das relações sexuais.
• A mulher só se deve lavar 6
a 8 horas após a relação
sexual.

Espermicidas
São substâncias que se introduzem na

vagina antes do ato sexual
Inativam ou matam os espermatozóides
Usados isoladamente têm uma eficácia
baixa
Ex: Cremes, espumas, esponjas, cones e
comprimidos vaginais

Contraceção cirúrgica

Contraceção cirúrgica

Contraceção de emergência

O aborto

Contraceção

Reprodução assistida
Causas de infertilidade
Masculina Feminina
 Anomalias congénitas dos  Anomalias congénitas
testículos (ausência ou atrofia dos
 Produção de espermatozoides ovários, trompas, útero…)
em número insuficiente  Anomalias na secreção
 Deficiência na mobilidade dos hormonal, desencadeando
gâmetas problemas na ovulação
 Percentagem elevada de  Obstrução ou alteração das
espermatozoides anormais trompas
 Anomalias na libertação dos  Problemas ao nível do
espermatozoides endométrio
 Exposição a tóxicos, como  Infeções das vias genitais
tabaco, álcool, drogas  Muco cervical desfavorável aos
espermatozoides
 Exposição a tóxicos, como
tabaco, álcool, drogas
Tratamento da infertilidade
 Terapêutica – formas de corrigir as causas de
infertilidade ( pode ser com substâncias químicas
ou intervenções médico-cirúrgicas)
 Técnicas de reprodução assistida – quando a

terapêutica não resulta. As mais utilizadas são:
 Inseminação intrauterina ou artificial
 Fertilização in vitro (FIV)
 Injeção intracitoplasmática de um
espermatozoide (ICSI)


Unidade1 Bio12 Ano20 21

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Unidade1 Bio12 Ano20 21

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Biologia 12

A BIOLOGIA E OS DESAFIOS DA ATUALIDADE

Cláudia Barros Moreira 2020/2021

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Vídeo sobre anabolizantes

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira

Cláudia Barros Moreira