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Desenvolvimento Embrionário
Após a formação do ovo, este inicia
um processo de divisões mitóticas
enquanto o embrião migra em direção
do útero.
Em consequência das divisões de
mitose, forma-se um pequeno
embrião ao qual se designa mórula.
Este embrião atinge a cavidade do
útero 4 dias após a fecundação.
A continua divisão mitótica do
embrião, obriga a uma organização
celular em: Massa Célula Interna (que
vai originar o novo ser) e o
Trofoblasto.
Quando o embrião chega à zona pelúcida designa-se blastocisto. Ao 6º dia o
trofoblasto adere à parte superficial do endométrico dando início ao processo
de implantação do embrião - nidação.
Em simultâneo com a nidação continuam a se dar as divisões mitóticas que
vão constituir três camadas de células embrionárias: Endoderme (mais
interna), Ectoderme (mais externa) e Mesoderme (entre as anteriores).
A partir destas três camadas vão se constituir diferentes tecidos e órgãos do
novo individuo.
Após a nidação inicia-se a formação da placenta que permite trocas entre a
mãe e o filho e a passagem de anticorpos. Por volta da 10º semana o corpo
amarelo degenera e esta vai produzir os estrogénios e progesterona.
À medida que o embrião se desenvolve é também dada a formação de anexo
embrionários graças as três camadas embrionárias e do trofoblasto.
Anexos Embrionários
Âmnio – rodeia a cavidade amniótica;
constitui uma estrutura de abrigo para o
embrião;
Vesicula/Saco vitelino – primeiro lugar de
produção de células sanguíneas;
Alantoide – contribui para a formação do
cordão umbilical
Córion – intervém na formação da
placenta
Relaxina - produzida pela placenta e pelo corpo lúteo dos ovários, ajuda a
amolecer as articulações e ligamentos pélvicos para ajudar na passagem do
bebê.
O leite materno