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Gametogênese
Espermatogênese
Oogênese
Ciclo ovariano
Oocitação
Sob influência do FSH e do LH o folículo cresce rapidamente para se tornar um folículo maduro.
Com o desenvolvimento do folículo antral, ocorre uma abrupta elevação de LH, fazendo o oócito primário completar
a meiose I e o folículo entrar no estágio maduro pré-ovulatório.
O fluxo de prosteoglandina aumentam em resposta à onda de LH e causam contrações musculares na parede
ovariana.
Essas concentrações extruem o oócito que, junto com as células granulosas da região do cúmulo oóforo, se solta
(oócitação) e flutua para fora do ovário.
Algumas das células do cúmulo oóforo se arranjam ao redor da zona pelúcida para formar a coroa radiada.
Corpo lúteo
Após a oocitação, as células granulosas junto com as células da teca interna são vascularizadas pelos vasos
circunjacentes.
Sob a influência do LH, elas desenvolvem um pigmento amarelado e se tornam as células luteínicas, que formam
o corpo lúteo e secretam estrógenos e progesterona.
A progesterona prepara a mucosa uterina para a implantação do embrião.
Transporte do oócito
O oócito é carregado para a tuba pelos movimentos de varredura das fimbrias e pelos movimentos dos cílios na
superfície epitelial.
Corpo albicans
Caso não fertilizado, o corpo lúteo alcança o desenvolvimento, e encolhe por causa da degeneração das células
lúteas, formando um tecido cicatricial fibrótico, o corpo albicans.
A produção de progesterona diminui, causando o sangramento menstrual.
Caso o oócito seja fertilizado, a degeneração do corpo lúteo é evitada pela gonadotrofina cariônica humana,
assim o corpo lúteo cresce e vira o corpo lúteo gravídico.
As células lúteas amareladas continuam a secretar a progesterona até o final do quarto mês, desse ponto elas
vão regredindo, e a secreção de progesterona pelo componente trofoblástico da placenta se torna adequado para
a manutenção da gravidez.
Fertilização