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Origem da proposta
Nasceu do desafio de criar uma experiência
formativa para os professores que os preparasse
para criar, manter e ensinar em uma “comunidade
de aprendizes”, como previsto e definido na
concepção do PCA (Promover uma comunidade de
aprendizes)
O trabalho teórico foi estimulado por um
conjunto específico de experiências
intrigantes.
Comunitário
Preparado Disposto Capacitado Reflexivo
(agindo como
(tem (tanto (aprende com capazes
membroe de
(tem visão) motivação) sabendo, como capazes de
a experiência)
preparados sendo capaz de experientes
uma
aprender com emcomunidade
trabalhar
para seguir “fazer”)
dispostos a capazes de se as profissional)
como
uma visão de
despender a engajar nas experiências, membros de
salas de aula
energia e a complexas as próprias e uma
ou escolas que
persistir para formas de as de outrem, comunidade
constituem, colocar em de
práticas por meio de
por exemplo, prática esse aprendizagem
pedagógicas e reflexão ativa
comunidades tipo de ensino e/ou na
organizacionais sobre suas
de formação de
ações e suas
aprendizagem tais
consequências comunidades
Serve como meta, para a qual
deve ir o desenvolvimento do Visão específica de ensino e
aprendizagem; de processos de
VISÃO
professor, e também como um
padrão para avaliar suas próprias aprendizagem (em termos
Que tipo de experiências devem ser
crenças e ações, bem como as de disciplinar e interdisciplinar); da
propiciadas na formação de professores
seus colegas. gestão da classe etc. para aumentar essa prontidão?
Como uma visão pode ser guiada,
aumentada, diferenciada e aprofundada?
Há estágios, níveis ou categorias de
prontidão?
Se há, como podemos avaliá-las, medi-las,
reconhecê-las?
Há diferenças importantes entre alguns
Discrepâncias entre a visão e a atuação estados de maturação, como “em
podem criar a motivação para aprender transição”, “com dificuldades” ou
ou – se forem muito grandes – podem maduros”?
desencorajar a aprendizagem e Como os professores poderiam reconhecer
substituir a esperança pelo desânimo em si mesmos a sua prontidão e refletir
individual e coletivamente sobre suas
próprias visões do desejável e do possível?
Há estágios, níveis ou categorias de
DISPOSTO E M motivação, compromisso ou
disposição?
OTIVADO Que tipos de formação de
professores, tais como cursos,
Para desenvolver uma nova visão do oficinas, grupos de pesquisa,
ensino, o professor pode encontrar estudos de caso, desenvolvimento
professores mais experientes, ler estudos de uma comunidade de
de caso, assistir a vídeos de aulas, discutir professores, reestruturação da
com os pares, estudar artigos acadêmicos escola, rede de professores,
etc.
suporte administrativo, dissonância
cognitiva etc., seriam úteis para
promover esse desenvolvimento
motivacional?
E mesmo que esteja bastante
decepcionado com o status quo, ele pode De onde vem a vontade de mudar?
não querer colocar em prática essa nova
visão, pode estar pouco motivado para a Em que medida a “disposição” é
mudança, ter pouco apoio em seu uma categoria interna e em que
ambiente de trabalho ou de seus pares medida ela resulta da gestão de
para se arriscar a abandonar práticas incentivos, prêmios e pressões
tradicionais ou para fazer o esforço externas?
necessário para mudar, e assim por diante.
COMPREENSÃO
Elementos que são hoje comuns nos padrões que co
mpõem a base de conhecimento necessária para a d
ocência.
CAPAZ D
E SE ENG
AJAR EM
O coração do ensino: é a capacidade de ação
inteligente e flexível
PRÁTICA
Um profissional competente não é apenas alguém S APROPR
inspirado, esclarecido e motivado; ele também
deve ser estar habilitado nas variedades da prática.
IADAS
APRENDER COM A EXPE
RIÊNCIA POR MEIO DA R
EFLEXÃO
Se o professor competente fosse meramente capaz de
ter visão, motivação, compreensão e prática, ele ainda
careceria da capacidade para aprender com a
experiência e, portanto, da capacidade de
transformar-se de maneira deliberada.