Secretaria Executiva Adjunta da Atenção Especializada do Interior

CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

Instrumentos de Gestão do SUS:

Plano Diretor de Regionalização,
Plano Diretor de Investimento,
Programação Pactuada e Integrada,
Plano Regional de Saúde
Roberto Maia Bezerra
Chefe do Departamento de Ações
de Saúde do Interior - SUSAM

Junho - 2011
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Plano Diretor de Regionalização

Tem como objetivo definir as diretrizes para

a organização regionalizada da assistência,
visando à conformação de sistemas de
atenção funcionais e resolutivos nos diversos
níveis. Deve ser coordenado pelo gestor
estadual, com a participação do conjunto de
municípios.
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Regionalização

A Regionalização é um princípio do SUS e um

dos eixos estruturantes do Pacto de Gestão,
e deve orientar a descentralização das ações
e serviços de saúde e os processos de
negociação e pactuação entre os gestores.
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Objetivos
• Reestruturar a rede de assistência à saúde no Estado de forma regionalizada e
hierarquizada;
• Definir mecanismos e fluxos de referência intermunicipais com vistas a
garantir a integralidade da assistência e o acesso da população aos serviços e
ações de saúde de acordo com suas necessidades;
• Contribuir para a melhoria da qualidade da atenção e acesso da população às
ações e serviços de saúde o mais próximo possível da sua residência;
• Proporcionar maior equidade na alocação de recursos;
• Definir prioridades de intervenção coerentes com as necessidades da
população;
• Contribuir para o controle social no processo de planejamento, organização e
gestão dos serviços.
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A Regionalização no Amazonas

Perfil do Estado
Contigüidade entre os municípios
Infra-estrutura, acessibilidade
Fluxos Assistenciais
Rede de Ações e Serviços
Organização dos CGRs
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Regiões de Saúde
Espaço territorial no qual deve ser organizada uma rede de
atenção à saúde sob a responsabilidade do Estado e de um
conjunto de municípios, devendo a Região de Saúde ser
constituída a partir de mecanismos de ação regional:
1.definição do território regional,
2.colegiado de gestão regional,
3.participação e controle social,
4.planejamento regional,
5.responsabilidades sanitárias compartilhadas.
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MACRORREGIÃO DE SAÚDE - formada por
uma ou mais regiões de saúde
organizado/estruturado para atender a parte
da média complexidade que se evidencia mais
complexo e a Alta Complexidade Ambulatorial e
Hospitalar. Não possui município sede e sua
definição depende de cumprimento de critérios
que levam em conta serviços de alta
complexidade instalados, população
referenciada, investimentos feitos pelo estado
e municípios, etc. A macrorregião de saúde
deve atender aos critérios estabelecidos e ser
referencia para uma população mínima de
250.000 habitantes
MICRORREGIÃO DE SAÚDE – Compreende a
delimitação territorial de qualificação de assistência
à saúde, constituída por um conjunto de municípios,
sendo no mínimo dois municípios, que apresentem
contigüidade territorial, ou meios de acesso,
representando o primeiro nível de referência
intermunicipal, onde haja um município de referência
que oferta para sua população e referenciada, o
elenco mínimo de procedimentos de Média
Complexidade definidos na PPI em relação às
atividades ambulatoriais, de internação hospitalar e
de serviços de apoio diagnose e terapia
REGIÃO DE SAÚDE – base territorial de
planejamento da atenção à saúde, não
necessariamente coincidente com a divisão
administrativa do estado, a ser definida pela
SES, de acordo com as especificidades e
estratégias de regionalização da saúde em cada
estado, considerando as características
demográficas, sócio-econômicas, geográficas,
sanitárias, epidemiológicas, oferta de serviços,
relações entre municípios, entre outras (conceito
definido na NOAS 01/01). A Região de Saúde
deve atender aos critérios estabelecidos e ser
referencia para uma população mínima de
100.000 habitantes.
MUNICÍPIO DE REFERENCIA DA
REGIÃO/MICRORREGIÃO - Município que por seus
equipamentos urbanos e de saúde exerce força de
atração sobre os demais, para prestação de serviços
que requeiram maior tecnologia representada por
procedimentos classificados pela PPI como de média
complexidade ambulatorial e ou hospitalar. (no
mínimo para 01 (um) município circunvizinho) na
microrregião e 2 (dois) na regional.
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REGIÃO DE SAÚDE CAPS – REUNIAO JUNHO 2011
 Base territorial de planejamento da atenção à
saúde;
 Ser referencia para uma população mínima de
100.000 habitantes;
 Possuir um serviço do CEO – Centro de
Especialidades Odontologia e que faça referencia
para no mínimo um município circunvizinhos ou
conforme parâmetros populacionais de cobertura
específicos do serviço
 Produção em seis grupos de procedimentos
Ambulatoriais da Tabela de Procedimentos,
Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais
Especiais do SUS/Ministério da Saúde, conforme
bloco classificado pela PPI de média complexidade
sendo, cinco obrigatórios, considerando-se
minimamente apresentação de produção nos
subgrupos a seguir definidos:
 Possuir Unidade Hospitalar que realize no
mínimo as 04 Clínicas Básicas (Clínica Médica,
Clínica Cirúrgica, Obstétrica e Pediátrica) e tenha
Urgência e Emergência Própria ou Referenciada,
com a garantia de assistência 24 horas.
01 Ações de promoção e prevenção em saúde
Sub-Grupo - 01 - Ações coletivas/individuais em saúde
Sub-Grupo - 02 - Vigilância em saúde
02 Procedimentos com finalidade diagnóstica
Sub-Grupo - 01 - Coleta de material
Sub-Grupo - 02 - Diagnóstico em laboratório clínico
Sub-Grupo - 04 - Diagnóstico por radiologia
Sub-Grupo - 05 - Diagnóstico por ultra-sonografia Sub-Grupo
- 14 - Diagnóstico por teste rápido
03 Procedimentos clínicos
Sub-Grupo - 01 - Consultas / Atendimentos /
Acompanhamentos
Sub-Grupo - 02 - Fisioterapia
Sub-Grupo - 03 - Tratamentos clínicos (outras
especialidades) Sub-Grupo - 06 - Hemoterapia
Sub-Grupo - 07 - Tratamentos odontológicos
04 Procedimentos cirúrgicos
Sub-Grupo - 01 - Pequenas cirurgias e cirurgias de pele,
tecido subcutâneo e mucosa
Sub-Grupo - 04 - Cirurgia das vias aéreas superiores, da face,
da cabeça e do pescoço
Sub-Grupo - 08 - Cirurgia do sistema osteomuscular
Sub-Grupo - 11 - Cirurgia obstétrica
Sub-Grupo - 14 - Bucomaxilofacial
08 Ações complementares da atenção à saúde
Sub-Grupo - 01 - Ações relacionadas ao estabelecimento
O sexto grupo de procedimento é livre.
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A Regionalização no Amazonas
Regionalização 2003 Regionalização 2005 Regionalização 2009
 01 Macrorregião com o  01 Macrorregião com o  01 Macrorregional com o
Centro Macrorregional Centro Macrorregional Centro Macrorregional
Manaus Manaus Manaus
 10 Regiões de Saúde  09 Regiões de Saúde  05 Regionais de Saúde
 19 Microrregiões  15 Microrregiões  16 Microrregionais
 19 Municípios Pólos  15 Municípios Pólos  15 Municípios Pólos
 62 Módulos Assistenciais  62 Módulos Assistenciais  62 Municípios
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• 01 Centro
Macrorregional
• 07 Regionais de Saúde
• 16 Microrregionais de
Saúde
• 06 Municípios Sede de
Regionais
• 15 Municípios Pólos
• 62 Municípios
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• 01 Centro Macrorregional • 18 Municípios de Referência

• 09 Regionais de Saúde • 62 Municípios
• 18 Microrregionais de Saúde
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Novo Desenho Regional 2011

MICRORREGIONAL/MU Área Densidade

MACRORRE NICÍPIO DE total demográfic
2
GIONAL REGIONAL REFERÊNCIA MUNICIPIOS POP * Km a Hab/ Km2
Maués Maués 52.236 39989,9 1,31
Boa Vista do
MANAUS BAIXO Ramos 14.979 2586,8 5,79
AMAZONAS Subtotal 67.215 42576,7 1,58
Parintins 102.033 5952,4 17,14
Parintins Barreirinha 27.355 5750,6 4,76
Nhamundá 18.278 14105,6 1,3
Subtotal 147.666 25808,6 5,72
Total Regional 214.881 68385,3 3,14
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Leitos Hospitalares
Leitos Hospitalares
Município Operacionais
Cadastrados Cadastrados
Unidade segundo a
na PPI 2005 no SCNES
Direção
Parintins - Pe Colombo 62 68
140
Parintins - J. Cohen 78 66
Barreirinha 17 31 30
Nhamundá 30 30 18
Maués 62 90 60
Boa Vista do Ramos 22 20 22
TOTAL 271 311 264
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Estabelecimentos de Saúde

Estabelecimentos de Saúde

Clínica Centro de
Unidade Centro de Central de Unidade de
Município Especializda Secretaria de Unidade Móvel atenção
Posto de Saúde Mista/Unidade Saúde/Unidade Policlínica Regulação de Vigilância em TOTAL
Ambulatório de Saúde Terrestre Psicossocial -
Hospitalar Básica Serviços Saúde
Especialidades CAPS

Barreirinha 25 1 1 27
Boa Vista do Ramos 2 1 1 4
Maués 4 1 6 2 1 1 1 1 17
Nhamundá 13 1 14
Parintins 2 12 3 5 1 1 1 1 1 27
TOTAL 44 6 20 5 5 2 2 2 1 2 89
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Serviços Especializados
Serviços Especializados Barreirinha Boa Vista do Ramos Maués Nhamundá Parintins
Atenção Domiciliar SIM
Cirurgia Reparadora SIM
Diagnóstico por anatomia patológica e/ou citopatologia SIM
Diagnóstico por imagem SIM SIM SIM SIM SIM
Diagnóstico por métodos graficodinâmicos SIM ??? SIM ??? SIM
Dispensação de órteses próteses e materiais especiais SIM SIM SIM
Endoscopia SIM
Fisioterapia SIM SIM
Atenção Psicossocial SIM SIM
Oftalmologia SIM SIM
Urgências SIM SIM SIM SIM
Diagnóstico por laboratório clínico SIM SIM SIM SIM
Traumatologia e ortopedia
Vigilância em Saúde SIM SIM SIM SIM SIM
NASF SIM SIM
Laboratório de Prótese Dentária SIM SIM SIM
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Equipamentos

EQUIPAMENTOS BARREIRINHA BOA VISTA DO RAMOS MAUÉS NHAMUNDÁ PARINTINS

Aparelho de Raios X SIM SIM SIM SIM SIM
Ultrassom Convencional SIM ??? SIM
Ultrassom Ecógrafo SIM
Ultrassom Doppler SIM SIM SIM
Mamógrafo SIM
Tomógrafo SIM
Incubadora ???? SIM SIM SIM SIM
Eletrocardiógrafo SIM ???? SIM ???? SIM
Endoscópio SIM SIM
Desfibrilador SIM SIM
Monitor de ECG SIM
Respirador/Ventilador SIM SIM
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Profissionais segundo CBO

Profissionais (CBO) Barreirinha Boa Vista do Ramos Maués Nhamundá Parintins
Fisioterapeuta 80 hrs (1) - 160 hrs (4) - 348 hrs (11)
Fonoaudiólogo - - 40 hrs (1) - 120 hrs (2)
Médico Anestesiologista - 15 hrs (1) 20 hrs (1) - 94 hrs (4)
Médico Cirurgião Geral 40 hrs (1) 14 hrs (1) 40 hrs (1) - 86 hrs (6)
Médico Citopatologista - - - - 10 hrs (1)
Médico Clínico Geral 88 hrs (4) 60 hrs (4) 240 hrs (10) 44 hrs 260 hrs (15)
Médico Dermatologista - - - - 10 hrs (1)
Médico Gastroenterologista/Endoscopista - - 05 hrs (1) - 10 hrs (1)
Médico em Radiologia - - 40 hrs (1) - 90 hrs (4)
Médico Ginecologista e Obstetra - 15 hrs (1) - - 86 hrs (5)
Médico Neurologista Pediatra - - - - 10 hrs (1)
Médico Oftalmologista - - - - 20 hrs (1)
Médico Ortopedista e Traumatologista - - - - 60 hrs (2)
Médico Perito - - - - 10 hrs (1)
Médico Pediatra - - - 20 hrs 96 hrs (4)
Médico Psiquiatra - - - - 40 hrs (1)
Médico Cardiologista - - - - 20 hrs (1)
Médico Otorrinolaringologista - - - - 10 hrs (1)
Médico Urologista - - - - 18 hrs (1)
Psicólogo - - 120 hrs (3) - 160 hrs (5)
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Plano Diretor de Investimento

Deve expressar os recursos de investimento para
atender às necessidades pactuadas no processo de
planejamento regional e estadual. No âmbito
regional, deve refletir as necessidades para se
alcançar a suficiência na atenção básica e parte da
média complexidade da assistência, conforme
desenho regional. Deve contemplar também as
necessidades da área de vigilância em saúde e ser
desenvolvido de forma articulada com o processo
da PPI e do PDR.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

OBJETIVOS
 Reestruturar a rede de oferta de ações e serviços, para conformar
um sistema regionalizado e hierarquizado, como garantia da
equidade, do acesso à atenção de forma integral em todos os níveis
de complexidade;
 Expandir a rede de serviços dotando as unidades de saúde de
capacidade física e funcional adequadas a suprir as necessidades de
saúde da população;
 Reforçar o processo de descentralização dos serviços de saúde,
contribuindo para a mudança do modelo assistencial vigente;
 Ampliar e adequar a oferta da assistência ambulatorial e hospitalar
abrangendo serviços da média e da alta complexidade através da
construção ou reforma da infra - estrutura física, e aquisição de
equipamentos para suporte de Diagnose e Terapia.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

METODOLOGIA
Efetivar a funcionalidade dos serviços visualizando o processo de reestruturação
com base nos seguintes eixos:

 Continuidade do processo de investimento por nível de complexidade para os

municípios.
 Ampliação da rede assistencial levando em conta aumento do número de
serviços de acordo com o novo desenho de complexidade de regionalização;
 Estruturação dos pólos para serem referência dos municípios, assegurando à
população acesso à saúde o mais próximo de seu município de origem.
 Adequação e padronização da rede física ambulatorial e hospitalar em todos
os níveis de assistência – construção e/ou ampliação reforma – e aquisição de
equipamentos para todos os municípios.
 Ampliação, implantação e adequação dos serviços ofertados com base no
SIA / SUS (Sistema de Informação Ambulatorial / SUS) e SIH / SUS
(Sistema de Informação Hospitalar / SUS) na rede de assistência a saúde
do Estado.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

Plano Diretor de Investimento

Deve ser elaborado para atender às prioridades
identificadas e conformar um sistema resolutivo e
funcional de atenção à saúde, preferencialmente
identificando cronograma e fonte de recursos.

PDI AMAZONAS 2003

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Programação Pactuada e Integrada

Processo instituído no âmbito do SUS, onde em

consonância com o processo de planejamento,
são definidas e quantificadas as ações de
saúde para a população residente em cada
território, bem como efetuados os pactos
intergestores para garantia de acesso da
população aos serviços de saúde
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

OBJETIVOS
• Buscar equidade no acesso aos serviços de saúde
• Orientar a alocação de recursos financeiros
• Definir os Limites Financeiros de Média e Alta Complexidade por
Município
• Possibilitar a visualização de parcela de recursos federais, estaduais e
municipais alocados para custeio da assistência à saúde
• Fornecer subsídios para os processos de regulação de acesso
• Contribuir na organização de redes de serviço regionalizadas e
hierarquizadas
• Possibilitar a transparência dos pactos intergestores a serem
explicitados no Termo de Compromisso para Garantia de Acesso
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

PRESSUPOSTOS

• Integração com o processo geral de planejamento

• Orientação por problema de saúde com base em
prioridades
• Coordenação do gestor estadual com a
participação do COSEMS e aprovação na CIB
• Consonância com o processo de regionalização
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ATRIBUIÇÕES
Estadual

• Coordenação do processo de programação pactuada e integrada;

• Pactuação na CIB dos critérios e parâmetros utilizados no estado;
• Assessoramento aos municípios no processo de programação pactuada;
• Realização de atividades de monitoramento e avaliação e regulação das
programações e pactos intermunicipais;
• Encaminhamento dos resultados do processo da programação pactuada ao
Ministério da Saúde
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ATRIBUIÇÕES
Municipal
• Realização da programação local com base nas prioridades definidas e nas
necessidades identificadas;
• Realização da programação das referências na lógica da regionalização
vigente;
• Realização de atividades de regulação, controle e avaliação no âmbito do
município;
• Participação do processo de acompanhamento e regulação das redes
regionalizadas.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

EIXOS ORIENTADORES

• Centralidade da atenção básica

• Novos parâmetros
• Novas aberturas programáticas considerando áreas
de atuação
• Integração das programações
• Fontes dos recursos programados
• Processo de programação e relação intergestores
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CENTRALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA

A programação da assistência deve partir das ações

básicas em saúde, para compor o rol de ações de
maior complexidade tecnológica, estabelecendo os
patamares mínimos de demanda orientada pelos
problemas e estratégias da atenção básica, não
apenas na sua dimensão assistencial como de
promoção e prevenção.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

NOVOS PARÂMETROS

•Parâmetros de atenção básica e média complexidade

construídos a partir das áreas prioritárias do MS
•Incorporação de áreas priorizadas pela Vigilância em
Saúde na construção de parâmetros para assistência
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

Áreas estratégicas: parâmetros de concentração para

população alvo com referência em parâmetros
Atenção Básica e consensados pelas áreas técnicas do MS
Média Complexidade Ambulatorial

Ações não previstas nas áreas estratégicas: per capitas

com referência em séries históricas

Percentual de internação da população e percentual de

Média e Alta Complexidade
participação por clínica, com referência em séries
Hospitalar históricas

TRS, Oncologia e Saúde Auditiva: número de pacientes e

valor médio por paciente com referência em parâmetros
definidos em portarias ministeriais

Bolsas para ostomizados: nº de procedimentos com

referência em parâmetros consensados pela área técnica

Alta Complexidade Ambulatorial

Litotripsia: nº de procedimentos com referências em
parâmetros populacionais (literatura internacional)

Hemoterapia: nº de procedimentos com referência na PT

1101

Exames: percentual em relação ao nº de consultas

especializadas, referência em séries históricas
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

NOVAS ABERTURAS PROGRAMÁTICAS

•Programação da atenção básica e média complexidade ambulatorial a partir de
áreas estratégicas
•Programação das ações que não estão organizadas por áreas estratégicas orientada
pela estrutura da Tabela Unificada de Procedimentos
•Flexibilidade no nível de agregação dos procedimentos, seguindo a estrutura da
tabela unificada para a área ambulatorial
•Programação hospitalar orientada pelas clínicas de acordo com a distribuição de
leitos do CNES
•Programação das UTIs e UCIs
•Possibilidade de programação de procedimentos que não estão previstos nas
Tabelas de Procedimentos
•Programação dos procedimentos financiados pelo FAEC de acordo com as aberturas
programáticas definidas
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ÁREAS ESTRATÉGICAS

Saúde da mulher Urgências

Saúde da criança Hepatite
Saúde do Adolescente DST/AIDS
Saúde do Adulto Hanseníase
Saúde do Idoso Tuberculose
Saúde Bucal Meningite
Alimentação e Nutrição Malária
Saúde do trabalhador
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INTEGRAÇÃO COM A VIGILÂNCIA

•Identificação das ações assistenciais da atenção

básica e de média complexidade decorrentes dos
agravos priorizados pela vigilância;
•Instrumento de programação com uma plataforma
comum, preservadas as especificidades do objeto de
trabalho de cada área.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

FONTE DOS RECURSOS

•Programação de parcela dos recursos de fontes

estaduais e municipais destinados ao custeio da
assistência à saúde:
Compra de serviços privados
Complementação de tabela
Co-financiamento de serviços financiados
globalmente, termos aditivos aos hospitais
filantrópicos, entre outros
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

PROCESSO DE PROGRAMAÇÃO
•Programação regional de saúde com avaliação das necessidades de
capacidades regionais, pactuação de referências intermunicipais, intra e
interestaduais;
•Fortalecimento da programação municipal permitindo ao município
definição de prioridades e parâmetros a serem adotados;
•Possibilidade de programação intramunicipal;
•Desagregação da programação municipal até o estabelecimento de saúde
migrando a FPO do SIA para o SISPPI (com alterações);
•Programação descendente na alta complexidade e ascendente na média
complexidade;
•Módulo federal possibilitando consolidação das programações no Brasil;
•Conectividade com SIA, SIH, SCNES e sistema de regulação;
•Revisão a cada gestão com atualizações sistemáticas;
•Módulo de monitoramento e avaliação.
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DEFINIÇÕES PRÉVIAS
•Regionalização
•Alocação de recursos próprios (quanto e em quais áreas)
•Realização de PPI Interestadual
•Cadastramento de procedimentos não previstos na tabela SUS
•Definição das áreas estratégicas que serão utilizadas
•Inclusão de elementos nas áreas estratégicas (uma área inteira, uma área de
atuação, ações em áreas já existentes)
•Definição da árvore de agregados
•Definição de destaques na área hospitalar
•Análise das sugestões do MS para os parâmetros das áreas estratégicas e
definição dos parâmetros a serem adotados pela Unidade Federada
•Recursos com finalidade específica
•Limites Financeiros
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

ANEXO I

TERMO DE COMPROMISSO PARA GARANTIA DE ACESSO

O município de ( nome do município de referência ) , representado pelo Secretário Municipal

de Saúde ( nome do Secretário ), assume a garantia de acesso aos usuários do Sistema
Único de Saúde procedentes dos municípios XXXXX, WWWWW, YYYYY, ZZZZZZZ, conforme a
Programação Pactuada e Integrada , aprovada na reunião da Comissão Intergestores
Bipartite - CIB realizada em ___/___/___. (anexar relatório das referências recebidas)

DOCUMENTOS _______________________________________

Local e data

ELABORADOS NO ______________________________ ____________________

PROCESSO DE PPI (nome do gestor do município de

referência)
(assinatura)

______________________________ ____________________

(nome do coordenador municipal da (assinatura)

CIB)

______________________________ ____________________

(nome do coordenador estadual da (assinatura)

CIB)

_____________________________________ __________

(nome do coordenador estadual/municipal da CIB do estado encaminhador - no caso de PPI

Interestadual)
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

QUADRO 01

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DA PPI EM TODOS OS MUNICÍPIOS DA UF (valores

anuais)

Competência: UF:

DOCUMENTOS ASSISTÊNCIA
AMBULATORIAL
ASSISTÊNCIA Incentiv
HOSPITALAR os
perman
Valores
encami
nhados
Valore
s
recebid Ajust
TOTAL
PPI

ELABORADOS
IBGE Município Pop. Pop. entes
Pop. Pop. a os de es ASSIST
Referênci Referên de
Própria Própria outras outras ENCIAL
a cia custeio
UFs UFs
*

NO PROCESSO
DE PPI
Total quadro 01

* Os incentivos desta coluna referem-se ao SAMU, Centro de Referencia Saúde do

Trabalhador, Integra – SUS, IAPI, FIDEPS e Incentivo de Adesão à Contratualização .
Os valores referentes ao custeio dos Centros de Especialidades Odontológicas e dos
Hospitais de Pequeno Porte estão contemplados nas colunas de população própria e
referenciada, e deverão ser compatibilizados com o valor do incentivo de custeio previsto
para cada estabelecimento.
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

QUADRO 02

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES PROGRAMADOS NA SES (valores

anuais)

DOCUMENTOS Competência: UF:

TOTAL PPI

ELABORADOS
Código da UF ESPECIFICAÇÃO
ASSISTENCIAL
Tratamento Fora do Domicílio Estadual
Hemorrede

NO PROCESSO Valores encaminhados a outras UFs

Valores recebidos de outras UFs
Outros..................................................................(

DE PPI
especificar )
Total quadro 02
OBS : total quadro 1 + total quadro 2 = total da UF
Os valores recebidos pelos estabelecimentos da Rede Sarah não estão contemplados nestes
quadros
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CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS DAS CÂMARAS TÉCNICAS DA CIB/AM E CGR

QUADRO 03

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES ENCAMINHADOS A MUNICÍPIOS DE

OUTRAS UFs DE REGIÕES INTERESTADUAIS (valores anuais)

DOCUMENTOS
Competência
UF:
:
IBGE RECURSOS ENCAMINHADOS
IBGE do Municípi Municípi
municípi TOTAL PPI

ELABORADOS
município de o de o Gestão
o Gestão Estadual ASSISTENCIAL
origem origem executor Municipal
executor

NO PROCESSO
DE PPI Subtotal estado Y

Subtotal estado X
Total quadro 03
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QUADRO 04

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES A SEREM DESCONTADOS DA PPI DOS

MUNICÍPIOS EM FUNÇÃO DE TCEP ENTRE OS GESTORES ESTADUAL e MUNICIPAL (valores
anuais)

Competência: UF:

DOCUMENTOS Data de
Número Publicação
Fundo (FMS
ou FES)
para o qual
Valor
ANUAL a

ELABORADOS
IBG Código serão ser
Município Nome da Unidade do
E CNES realizadas destinado
Termo do Extrato
as ao Fundo
do Termo transferênci de Saúde

NO PROCESSO as

DE PPI

Total quadro 04

Os valores serão descontados da PPI dos municípios (quadro 1) quando as

transferências forem realizadas ao FES.
Quando as transferências forem realizadas ao FMS os valores não
serão descontados da PPI dos municípios
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QUADRO 04

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES A SEREM DESCONTADOS DA PPI DOS

MUNICÍPIOS EM FUNÇÃO DE TCEP ENTRE OS GESTORES ESTADUAL e MUNICIPAL (valores
anuais)

Competência: UF:
Fundo (FMS

DOCUMENTOS IBG
Município Nome da Unidade
Código
Data de
Número Publicação
do
ou FES)
para o qual
serão
Valor
ANUAL a
ser

ELABORADOS
E CNES realizadas destinado
Termo do Extrato
as ao Fundo
do Termo transferênci de Saúde
as

NO PROCESSO
DE PPI

Total quadro 04

Os valores serão descontados da PPI dos municípios (quadro 1) quando as

transferências forem realizadas ao FES.
Quando as transferências forem realizadas ao FMS os valores não
serão descontados da PPI dos municípios
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QUADRO 05

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES A SEREM DESCONTADOS DA PPI DOS

MUNICÍPIOS EM FUNÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SOB GESTÃO ESTADUAL (valores anuais)

Competência: UF:

DOCUMENTOS IBGE Município

Valor ANUAL a ser
destinado ao Fundo
Estadual de Saúde

ELABORADOS
www
www
subtotal do município WWW

NO PROCESSO
DE PPI

Total quadro 05
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QUADRO 06

PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES A SEREM DESCONTADOS DA PPI DOS

MUNICÍPIOS PARA RETENÇÃO DOS RECURSOS PELO FNS E TRANSFERÊNCIA DIRETA ÀS
UNIDADES PRESTADORAS UNIVERSITÁRIAS FEDERAIS (valores anuais)

DOCUMENTOS
Competência: UF:
Valor ANUAL a
ser retido no
Data de
FNS e

ELABORADOS
Nome da Código Nº do Publicação
Gestão IBGE Municípios transferido
Unidade CNES contrato do Extrato
diretamente a
do Contrato
Unidade

NO PROCESSO
Prestadora

DE PPI
Gestão
Municipal subtotal 1ª
parte do
quadro 06

Gestão
Estadual
subtotal 2ª
parte do
quadro 06
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QUADRO 07

(totalizador) - PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AOS FUNDOS MUNICIPAIS DE

SAÚDE (valores anuais)

Competência: UF:
Competên
0 UF
cia
Valores Valores

DOCUMENTOS
Valores Valores
ASSISTÊN de TCEP de
Incentiv retidos encaminh
CIA com estabeleci TOTAL
os no Fundo ados ou
IBG AMBULATO Ajuste transfer mentos FUNDO
Município perman Nacional recebidos

ELABORADOS
E RIAL E s ências sob MUNICI
entes de da de outras
HOSPITALA realizad gestão PAL
custeio Saúde (- UFs (+
R as ao estadual
) ou-)
FES (-) (-)

NO PROCESSO Origem do
dado
QUADRO 1
QUADR QUADRO
O4 5
QUADRO
6
1ªparte
Quadro 1

DE PPI

Valores transferidos aos FMS

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DOCUMENTOS ELABORADOS NO
PROCESSO DE PPI
QUADRO 08

(totalizador) - PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE (valores anuais)

Competência: UF:
Código gestão
ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS Origem do dado Valor
estadual
999999 (+) Limites referentes aos recursos programados na SES Quadro 2
999999 (+) Valores a receber referentes a estabelecimentos sob gestão estadual Quadro 5
999999 (+) Valores a receber referentes à TCEP com transferências diretas ao FES Quadro 4
(-) Valores a serem retidos pelo Fundo Nacional de Saúde e transferidos
999999 Quadro 6 - 2ª parte
diretamente às unidades prestadoras universitárias federais
999999 (+ ou -) Valores encaminhados ou recebidos de outras UFs Quadro 2
VALORES TRANSFERIDOS AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
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QUADRO 09

DOCUMENTOS (totalizador) - PPI ASSISTENCIAL - CONSOLIDADO DA PROGRAMAÇÃO (valores anuais)

ELABORADOS Competência:
Especificação
Total dos valores transferidos
Origem do dado
UF:
Valor

NO PROCESSO
Quadro 7
aos Fundos Municipais de Saúde
Total dos valores transferidos ao
Quadro 8
Fundo Estadual de Saúde

DE PPI
Total dos valores retidos do
Quadro 6
Fundo Nacional de Saúde
Total Geral da UF
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Série Pactos pela Saúde

Volume 5

Diretrizes para
a Programação
Pactuada e Integrada Diretrize
s pa
a Program ra
da Assistência à Saúde Pactuada ão
aç
e Integra
da Assist da
ência à S
aúde

Portaria GM/MS N0. 1.097 de 22 de maio de 2006

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CONTATOS

ROBERTO MAIA (BEBETO)

Departamento de Ações de Saúde do Interior

seainterior@gmail.com
deint@saude.am.gov.br

92 9984-0257
92 3643-6316
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OBRIGADO!!!