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Interações
Medicamentosas
Prof. Msc. Maykon Jhuly Martins de Paiva
Perfil Profissional
• Farmacêutico Generalista – Centro Universitário Presidente Antônio
Carlos
• Aperfeiçoamento em Saúde Pública – Universidade Cruzeiro do Sul
• Especialista em Biotecnologia – Universidade Católica Dom Bosco
• Especialista em Farmácia Clínica e Hospitalar – Faculdade Dom Alberto
• Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos – Universidade
Federal do Tocantins
• Membro da Comissão de Farmácia Comunitária do CFF
• Presidente do Conselho Regional de Farmácia do Tocantins
Preparação de Medicamentos
• A prática da preparação de medicamentos é uma
atividade frequente para farmacêuticos, enfermeiros,
e técnicos de enfermagem, constituindo-se um fator
de grande relevância dentro do processo de
prevenção e cura.
• Automedicação
Interações Medicamentosas
FARMACOCINÉTICA
• FARMACODINÂMICA
DE EFEITO
Interação Farmacêutica
• Incompatibilidade Farmacêutica
Inativação
Precipitação
Interação Farmacêutica
• Incompatibilidade entre substâncias
• Seringas,
• Catéteres,
• Vidro,
• Plástico.
Interação Farmacêutica
• Diluentes ESTABILIDADE
• Estocagem
• Outros agentes
PERDA PRODUTO TÓXICO
ATIVIDADE
INTERAÇÃO FARMACOCINÉTICA
ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO
METABOLISMO
ELIMINAÇÃO
ABSORÇÃO
As fezes eliminam fármacos ingeridos por via oral que não foram
absorvidos ou metabólitos excretados pela bile ou secretados
diretamente no trato
EXCREÇÃO
(HOEFLER, 2008)
Interações Farmacodinâmicas
• Locais de Ação:
Enzimas
Moléculas transportadoras
Canais iônicos
Receptores
DNA
Matriz óssea
Interações Farmacodinâmicas
• Decorrem do efeito sinérgico ou antagônico entre fármacos no sítio de ação da atividade
biológica (receptores, enzimas), alterando a ação de um ou ambos os medicamentos
• Antagonismo:
Naloxone + opióides – bloqueio da toxicidade dos opióides
(superdosagem de opióides – depressão respiratória fatal)
Interações de Efeito
• Ocorrem quando dois ou mais fármacos em uso concomitante tem ações farmacológicas
similares ou opostas, atuando em sítios e por mecanismos diferentes.
• Podem produzir sinergismos ou antagonismos sem modificar a farmacocinética ou o
mecanismo de ação.
•Ex.
Potencialização do efeito sedativo dos hipnóticos e antihistamínicos pelo
etanol.
• Uso prolongado;
•distúrbios neuropsíquicos não excluem o aparecimento de outras doenças
intercorrentes agudas ou crônicas
• aumento do nº de prescrições de psicotrópicos.
Psicofarmácos
•Tratamento medicamentoso de distúrbios neurológicos e psiquiátricos pode ser:
•-Crônico
•-Preventivo ou de manutenção
•Principal Objetivo:
•-Garantia da continuidade do efeito terapêutico
•-Bem estar do paciente
Psicofarmácos
•Tratamentos crônicos:
•São poucos que, por tempo prolongado, conseguem manter constantes as
•condições terapêuticas.
•Podem levar:
• Ansiolíticos
• Hipnóticos
• Neurolépticos (Antipsicóticos)
• Antidepressivos
• Anticonvulsivantes
Interações Medicamentosas Importantes