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GR E N T A !
SA N sv al d o Rod r ig ues P ó voa
O
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS DE MIRACEMA
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: O MUNDO E O HOMEM RURAL NA LEITURA
REGIONAL GOIANA E TOCANTINENSE
DOCENTE: DR. ANTÔNIO MIRANDA
DISCENTES: ANA CLARA PEREIRA; JAYNE LIMA; LAÍS NUNES;
LUCAS MARTINS; POLIANA RIBEIRO E REGIANE ALVES.
SOBRE O AUTOR:
     Osvaldo Rodrigues
Póvoa nasceu na Fazenda Água
Boa, do Município de São José do
Duro (Dianópolis), Estado do
Tocantins, em 11 de maio de
1925. Filho de Francisco Liberato
Póvoa e Maria Costa Rodrigues
Póvoa. Estudou as primeiras letras
em sua terra natal e foi para o Rio
de Janeiro no início de 1944.
 
                   
Fez o curso ginasial no Colégio Pedro II e o científico no Instituto
Jurema. Simultaneamente, prestava o serviço militar, galgando o posto de
sargento especialista de Artilharia de Costa, no Forte Duque de Caxias, na
Praia do Leme. Participou da deposição de Getúlio Vargas em 29 de outubro
de 1945. Em 1950 requereu e obteve baixa do Exército. É bacharel em
Matemática e Licenciado em Matemática, Física e Desenho pela antiga
Universidade do Distrito Federal (Rio de Janeiro), tendo lecionado
Matemática e Inglês no Ginásio João d'Abreu de Dianópolis, até o ano de
1970. Colaborou no Diário da Manhã, de Goiânia, onde escreveu sobre
História. Escreveu Quinta-Feira Sangrenta, Crônicas de Outros Tempos,
Caminhos de Outrora e de Hoje e História do Tocantins. Ainda inéditos tem
Memórias de um ex-Sargento e Historiologia, este último genealógico. É
coautor da Enciclopédia dos Municípios do Brasil e Membro da Academia
de Letras Municipais de S. Paulo, que mandou elaborar a dita enciclopédia. É
Membro do Conselho Estadual de Cultura do Tocantins, Membro da
Academia de Letras do Estado do Tocantins, Sócio Correspondente do
Instituto Histórico e Geográfico de Goiás no Tocantins. É Auditor
aposentado do Ministério da Fazenda.
OBRAS DE OSWALDO
A ORIGEM DO MUNICÍPIO DE
DIANÓPOLIS DO TOCANTINS.

• D. Marcos de Norinha • Aldeamentos


(1949) (1951)
CONTEXTO HISTÓRICO

• SAQUES REALIZADO PELOS INDÍGENAS;

• PROIBIÇÃO DE GUERRA CONTRA OS GENTIOS;

• SERTANISTA ANTÔNIO PIRES DE CAMPOS;

• VENCESLAU GOMES DA SILVA.


ALDEAMENTO DO DURO

• DOZE LÉGUAS QUADRADAS;

• GENTIOS ACROÁS E
XACRIABÁS;

• TRÊS MARCOS DE AROEIRA;

• PROBLEMAS COM OS
ALDEAMENTOS.
HISTÓRIA COLOQUIA
-OS PRIMEIROS POVODORES-
• D. MARCOS DE NORONHA;
• TENENTE CORONEL VENCESLAU GOMES DA SILVA;
• MANOEL JOSÉ DE ALMEIDA (JUIZ MUNICIPAL);
• JOAQUIM MARTINS RESENDE (DELEGADO MUNICIPAL 1918/1919);
• BENEDITO PINTO DE CERQUEIRA PÓVOA
• JOÃO RODRIGUES DE SANTANA;
“MATEMÁTICA GENEALÓGICA” DE
DIANÓPOLIS.
Famílias: Números de famílias:
92
Costa e Póvoa;
72
Costa e Rodrigues;
33
Costa, Povoa e Rodrigues;
2
Costa;
6
Rodrigues;

Total: 205 famílias

PÓVOA
(p.27)
Chamados de Gentio,
Construção eram tratados de
maneira desumana ACROÁ
por alguns e sempre
acarretando XACRIABÁ
interesses de outros.
1750-1751
XERENTES
GUEGUÊS( INSTINTOS)

POR PADRES Líderes


JEJUÍTAS espirituais
O FRACASSO DOS ALDEAMENTOS
Atritos entre os missionários
e o então tenente-coronel
Venceslau Gomes da Silva.

Os jesuítas queriam assumir o controle total dos aldeamentos:


Tanto espiritual como temporal.

ri ad o p elo s jesuítas.
xac r ia b á s, 1751, c
e am e n to d o s índios
Antigo ald
CAPELA DA MISSÃO, muitas fezes restaurada.

A caminho das Missões


A REVOLTA DOS ÍNDIOS
Os aldeamentos Indígenas na A PAZ DUROU POUCO
capitania de Goiás, em 1753, contava (1755)
com 250 xacriabás, que viviam
aparentemente satisfeitos. Já os EM 27 DE MAIO 1757 OS ÍNDIOS SE REBELAM.
Acroás eram mais de 600,mas ficou
reduzido a quase nada por uma Os índios souberam aproveitar as fraquezas
epidemia de sarampo que os atingiu dos ditos “homem civilizados”, para fugir
avassaladoramente, culpando eles os daquele regime sob confinamento em que
brancos pela morte dos seus irmãos, pouco aprenderam, mas absorveram o
fugiram para as matas os poucos que suficiente para descobrir os pontos
restaram. vulneráveis daqueles que os manipulavam.
O MUNICÍPIO PRIMEIROS
INTENDENTES.

 Em 1852 João Nepomuceno de Sousa foi


nomeado subdelegado do Arraial de São
José do Duro;

 Em 1845 já explorava a mina Tapuios;


 Em 1855, Monel Lourenço Cavalcante, tronco desta família no sudeste do
Tocantins, anuncia sua ida para trabalhar nas “Lavras do Duro”.
 Não se conhece nenhum documento oficial falando das minas de Tapuios ou
Lavras do Duro como chamava Monoel Lourenço;
O município, porém, foi instalado em 1890
pelo seu primeiro intende Municipal, João
Nepomuceno de Sousa;
De 1895 a 1896 governou o 4° Intendente,
tenente Eliseu Ayres Cavalcante, a quem
coube a efetiva organização do município de
São José do Duro;
 O 5° intendente foi Alexandre José
Ayres, que governou de 1897 a 1898;

 O 6° foi Joaquim Amaro de Sousa, em


1899 e 1900;

 O 7° foi novamente Alexandre José


Ayres, no período de 1901 e 1902.
DIANÓPOLIS DE DIANA
• “EM ABRIL DE 1938, O ENTÃO PREFEITO DE CONCEIÇÃO,
COQUELIN AYRES LEAL, INICIOU GESTÕES JUNTO AS
AUTORIDADES E POLÍTICOS DO MUNICÍPIO E DO ESTADO,
COM O OBJETIVO DE FAZER DE CONCEIÇÃO DO NORTE UM
DISTRITO DO MUNÍCIPIO SÃO JOSÉ DO DURO, QUE POUCOS
MESES DEPOIS RECEBERIA O NOME DE DIANÓPOLIS”
EDUCAÇÃO, CULTURA E
SOCIEDADE
REFERÊNCIAS
https://portal.to.gov.br/reas-de-interesse/cultura/patrimonio-cultural/cidades-e-
monumentos-historicos/dianopolis/
https://www.google.com/search?q=o+que+
%C3%A9+um+aldeamento&rlz=1C1SQJL_pt-BRBR848BR848&oq=o+que+
%C3%A9+um+aldeamento&aqs=chrome..69i57j0.8034j1j8&sourceid=chrome&ie
=UTF-8
http://www.dno.com.br/MenusHtmls/historia.htm
https://turismo.to.gov.br/dianopolis/
https://www.visiteobrasil.com.br/norte/tocantins/regiao-serras
gerais/historia/dianopolis

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