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Referência: FARIAS, Isabel Maria Sabino de.et al. Fundamentos da prática docente:
elementos quase invisíveis. In: FARIAS, Isabel Maria Sabino de.et al. Didática e
docência: aprendendo a profissão. 1.ed. Brasília: Liber Livro, 2014. P. 29-54.
FICHAMENTO DE CITAÇÃO
[...], “é importante aprender que o projeto de educação, [...], bem como a ação
didática dos professores, assumem diferentes formas no decorrer do tempo [...]. São
enfoques, movimentos, formatos, tendências, correntes, abordagens diferenciadas sobre
a educação e a prática pedagógica, [...].” (p.29).
[...], “sem advogar uma fusão entre essência e existência, assinala a necessidade
de síntese entre estas duas tendências, depositando, numa perspectiva socialista da
educação, sua esperança.” (p.31).
“Dermeval Saviani, [...], toma a categoria “marginalidade” como referência para
compreender a educação como instrumento de sua superação (equalização social) ou de
sua reprodução (discriminação social).” (p. 31).
[...] “as tendências pedagógicas no escopo das teorias não críticas, críticas-
reprodutivistas e críticas. [...], também [...] os estudos de José Carlos Libâneo que,
buscando compreender a escola [...], classifica as tendências educacionais em liberais e
progressistas [...].” (p. 31).
[...] “o caminho pelo qual [...] enveredamos, [...] como ponto de partida as
teorias positivas, crítico- reprodutivistas e a histórico- crítica ou dialética [...]. [...]
procurando [...] as principais ideias de cada uma das teorias que estão na base da ação
docente.” (p. 32).
A Teoria Positivista.
[...] “De acordo com a perspectiva positivista, [...] – a educação, entendida como
mecanismo que supera as diferenças e as desigualdades.” (p. 33).
“A tendência pedagógica renovada não diretiva, [...] por Libâneo (1986), aposta
na formação da personalidade, no autoconhecimento, na realização pessoal.” (p. 33).
“A tendência pedagógica tecnicista, [...] por Saviani (1985) e Libâneo (1986),
defende a noção de que a superação dos processos de exclusão passa pelo caminho da
formação para o mercado de trabalho, treinando não de obra acrítica sob a lógica da
produção em massa e padronizada.” (p. 33).
“Para as tendências pedagógicas citadas, [...]. Considerando as formulações de
Suchodolski (1992), é possível dizer que estas orientações pedagógicas se assentam
numa concepção essencialista do homem [...].” (p. 34).
[...] “prováveis respostas com a explicação dada por Saviani (1985). Sobre a
Teoria da Violência Simbólica, [...]”:
[...]. “Vamos aprender com Gramsci (1978) e Girox (1983) que a escola, mesmo
na condição de AIE, é também um espaço de luta possível, tanto quando os movimentos
sociais e classistas organizados pelos trabalhadores.” (p. 37).
[...] “as práticas metodológicas resultam das nossas opções teóricas, portanto,
políticas, leva-nos a discutir a didática predominante nas tendências pedagógicas
reformistas e transformadoras.” (p. 40).
[...] “a proposta didática oriunda do pragmatismo de John Dewey para uma nova
escola, cujos referenciais foram dispostos pela pedagogia científica e pelo movimento
escolanovista.” (p. 41).
[...] “tendência pedagógica libertadora, [...] tem em Paulo Freire seu principal
expoente. [...], por entender a aprendizagem como um ato de “desvendamento da
realidade” e de superação gradual da “consciência ingênua”, defende como
procedimento metodológico básico a “problematização da pratica social” nos “círculos
de cultura” (FREIRE, 1983).” (p. 46).
Miracema/TO
2019