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TERAPEUTICAS
JANAINA BARBOSA
Fisioterapeuta – Graduada em 2005 pela
Universidade Severino Sombra – Vassouras/RJ
Especialista em Saúde Estética pelo INIPE 2017
Expertise em diversas técnicas de massagem.
Drenagem Linfática Método Godoy
Drenagem Linfática Método Leduc
Lipomodelagem Orgânica
Liposhock
Bambuterapia
Terapia das Pedras Quentes
Fisioterapeuta do Inspire Medspa
Fisioterapeuta da equipe Dr. Guilherme Padilha
Cirurgião Plástico @fisio.janainabarbosa
01
SANGUE
Plasma: transporta nutrientes e outras substâncias
Hemácia (G.V.): transporta oxigênio e gás carbônico
Leucócito (G.B.): defendem o organismo
Plaquetas: coagulação do sangue
LIQUIDO LINFÁTICO
Linfa: líquido orgânico originado do sangue, composto de proteínas e lipídios,
que circula nos vasos linfáticos
Linfócito: células de defesa do sistema linfático
Macrófago: células de grandes dimensões com função imunitária
Proteína e Gorduras: nutrientes
ESPAÇO INTERSTICIAL
Fluido intersticial: liquido localizado entre as células e capilares e todos os
nutrientes que saem do plasma e da célula ficam ali
CÉLULA
Hialoplasma: liquido presente no interior das células. Onde ocorrem as
trocas.
Interstício Veia
Célula
Capilar
Linfático
Artéria
CO2
O2
1. Reabsorção - capilares
2. Filtragem – gânglios
3. Imunidade – gânglios
4. Devolução - ductos
COMPONENTES DO SISTEMA
LINFÁTICO
1. Capilares linfáticos;
2. Vasos linfáticos;
3. Linfonodos e
4. Ductos linfáticos
COMPONENTES DO SISTEMA
LINFÁTICO
Vasos linfáticos:
Originados dos capilares, possuem
paredes de 3 camadas, semelhantes as
paredes das veias, e um número maior
de válvulas, que permitem a linfa fluir
em uma única direção.
COMPONENTES DO SISTEMA
LINFÁTICO
Linfonodos
COMPONENTES DO SISTEMA
LINFÁTICO
Ductos linfáticos
Adenoides e Amígdalas
a pressão arterial
a vontade de urinar
CLASSIFICAÇÃO DO EDEMA
Grau 1: Depressão leve. Desaparece no mesmo momento
Grau 2: Depressão de 4mm. Desaparece em 10 segundos
Grau 3: Depressão de 6mm. Desaparece em 1 minuto
Grau 4: Depressão de 8mm. Persistência de 2 e 5 minutos
edema
EDEMA X LINFEDEMA
EDEMA X LINFEDEMA
EDEMA X LINFEDEMA
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO
Drenagem ou Massagem?
Identificar os problemas
Informar sobre os cuidados
necessários para obter um melhor
resultado
Realizar a perimetria e antopometria,
caso necessário
Registro fotográfico
Definir o tratamento
Peso
Foto
“A técnica deve ser realizada sem óleos ou cremes para que as mãos do
terapeuta não escorregar na pele do paciente, no entanto, é necessário
aplicar algumas gotas de óleo em caso de pele seca para facilitar o
deslizamento das mãos”. Existem três maneiras diferentes para realizar a
drenagem linfática: O método Vodder, o método Leduc e o Método Godoy e
Godoy.
Influencia diretamente:
Infecções agudas;
Trombose venosa;
Descompensação cardíaca;
Doenças malignas em evolução.
Edema sistêmico de origem cardíaca ou renal
Insuficiência renal
MÉTODO VODDER
Na década de 30, Dr. Emil Vodder, fisioterapeuta, foi o primeiro a trabalhar com
a drenagem linfática, onde focava o tratamento de linfedemas.
MÉTODO VODDER
Círculos Fixos
Movimento de Bombeamento
Movimento do Doador
Movimento Giratório ou de Rotação
MÉTODO LEDUC
Albert Leduc, nascido na Bélgica, mantém algumas técnicas por Vodder, como
drenar as regiões proximais antes das distais, a drenagem de cada região de
distal a proximal e ainda, a desobstrução dos gânglios principais da região
antes de encaminhar o fluxo linfático. A principal diferença de sua técnica
para a de Vodder era o não início da drenagem linfática de seus pacientes
pelo pescoço, principalmente quando se tratava de edemas muito distantes.
MÉTODO LEDUC
Drenagem manual dos Gânglios: A mão entra em contato com a pele por
intermédio do indicador (Média de 12 repetições)
Movimentos:
Semicírculos com os dedos (sem o polegar)
Semicírculos com o polegar
Movimentos combinados
Manobra bracelete
MÉTODO GODOY
MÉTODO GODOY
CAPILARES LINFÁTICOS
CONCEITO DE MASSOTERAPIA
HISTÓRICO
Segundo Cassar (2001):
EFEITOS FISIOLÓGICOS
Estudo realizado por Leivadi (1999), apontou uma diminuição significativa dos
níveis de cortisol em dançarinos que receberam sessões de massagem.
EFEITOS FISIOLÓGICOS
Relaxamento muscular Aumento das trocas metabólicas
Eliminação de catabólitos e energéticas
Diminuição da fadiga muscular Aceleração do fluxo de retorno
Melhorar a viscosidade entre as linfático
fáscias muscular Estimulação do peristaltismo
Estimulação da produção de Favorecimento de um melhor
colágeno e elastina alongamento muscular
Diminuição das aderências Auxilio na recuperação de lesões
cutâneas
Ação sedativa e analgésica
MANOBRAS BÁSICAS
APLICADAS
MANOBRAS BÁSICAS
APLICADAS
MANOBRAS BÁSICAS
APLICADAS
MANOBRAS BÁSICAS
APLICADAS
CONTRA INDICAÇÕES
Processos inflamatórios;
Processos infecciosos;
Hipertensão e hipotensão descompensadas;
Diabetes descompensadas;
Gestantes (em abdômen);
Lesões cutâneas (no local);
Pós-operatório imediato;
Neoplasias;
Alterações vasculares
MODALIDADES DA MASSAGEM
Ponto Gatilho
São pontos hipersensíveis de dor com nódulos palpáveis, presentes em
certa extensão muscular, onde a dor acontece sob a pressão digital ou
espontaneamente, podendo ou não ocorrer irradiação.
ASSOCIAÇÕES: BAMBUTERAPIA
MASSAGEM MODELADORA
A massagem modeladora é
caracterizada por manobras rápidas e
intensas sobre a pele, utilizando
pressões por meio de movimentos de
amassamento e deslizamento com o
intuito de atingir as camadas mais
profundas da pele.
Indicações:
Redução de medidas
Fibroedema gelóide
Mulher: Homem:
Traves Verticais Traves Diagonais
Derme fina Derme mais grossa
Estrógenos
GRAUS DE CELULITE
GRAU 1 LEVE
A celulite é interna, não é vista ou sentido
Os vasos estão mais permeáveis e as toxinas começam a se instalar
Se a pele for apertada com força, vão aparecer furos minúsculos
Se for tratada neste estágio, a possibilidade de melhora é de 100%
GRAU 2 VISÍVEL
A pele tem um aspecto acolchoado
O sistema linfático está comprometido
Se a pele for apertada, fica amarelada, porque há acúmulo de líquidos. É o
começo da formação dos edemas
Surgem vasinhos arroxeados na região, graças à vazão de líquidos
Não é preciso comprimir a pele para notar os furinhos
Nesta fase, a chance de melhora é de até 80%
GRAUS DE CELULITE
GRAU 3 INTENSA
A superfície da pele tem aspecto de gomos visíveis e os nódulos podem ser
sentidos ao toque
A pele está mal nutrida e pode haver desidratação dos tecidos. A textura
torna-se áspera e os poros ficam dilatados
Surgem microvarizes
Começam os primeiros sinais de dor e o inchaço é bem evidente
Com a circulação comprometida, sente-se a pele mais fria
Mesmo neste estágio, é possível melhorar o estado da celulite em cerca de
60%
GRAUS DE CELULITE
GRAU 4 GRAVE
A celulite fica evidente até mesmo sob as roupas
As fibras formam nós e as células de gordura se agrupam de tal forma que
criam nódulos, prejudicando a circulação
Os nervos podem ser comprimidos, o que faz a região ficar endurecida e
dolorida
Com a circulação comprometida, fica difícil eliminar as toxinas e isso agrava
ainda mais a celulite
Nesta fase, a expectativa de melhora é de 30%
TAPING ESTÉTICO
História do Método
Desenvolvido na década de 70 (1973) pelo
Quiropraxista e Kinesiólogo Kenzo Kaze
Em 1988 – amplamente conhecida quando os
atletas do Japão a utilizaram nas olimpíadas
Nos EUA – na década de 90 foi utilizada em
várias desordens neuromusculares além das
relacionadas ao esporte
No Brasil – na Final da década de 90
BENEFÍCIOS NA ESTÉTICA
AS BANDAGENS
Ancoragem: necessário em
todas a aplicações, sendo
distal e/ou proximal
INDICAÇÃO
CONTRA INDICAÇÃO
Trombose
Ferimentos abertos
Carcinomas
Alergia ao Taping (esparadrapos)
Doença cutânea
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
0%
25%
50%
75%
100%
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
PRINCIPIOS DE EXTENSÃO-RETRAÇÃO
• LIPO DETOX
1. Higienizar a área a ser tratada com álcool 70º
2. Esfoliação por 2 min
3. Borrifar oxigênio ativo (água oxigenada volume 10)
4. Aplicar argila até secar – limpar com água morna
5. Realizar ultra som*
6. Gel redutor de medidas + plástico filme + manta térmica por 20 min
7. Massagem com creme/gel crioterápico por 2 minutos
8. Massagem com gel/creme termoterapico por 1 min
9. Massagem com gel/creme crioterápico por 2 min
10. Finalizar com creme de massagem modeladora trabalhando flancos e costas
ASSOCIAÇÕES:
ROLOS DE MASSAGEM E PANTALA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira, GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermato
funcional: fundamentos, recursos, patologias. São Paulo: Manole: 2002.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São
Paulo: Atheneu, 2007.
LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 2.ed. São
Paulo: Manole, 2000
GODOY, José M F; GODOY, Maria F G. Drenagem Linfática Manual – Uma nova
abordagem. São Paulo: Lin comunicação, 1999
ORSI, Rene Marcos. Massagem a terapia dos deuses: Elementos de
massoterapia. São Paulo: Ágora, 1985.
TACANI, P. M.; MACHADO, A. F. P.; SOUZA, A. A.; TACANI, R. E. Efeito da
massagem clássica estética em adiposidades localizadas: estudo piloto.
Fisioterapia e Pesquisa. 2010.
TORTOTA, Gerald J.; DERRIKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. Artmed,2012.
INSTITUTO BRASIL DE PÓS-GRADUAÇÃO
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
INSTITUTO INTEGRADO DE PESQUISA E EDUCAÇÃO
OBRIGADA!
Eu ouço e me esqueço
Eu vejo e me lembro
Eu faço e aprendo!!!
(24) 9.9261-3421
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