 Sociedade séc.

XXI:
 - Sociedade Hedonista – O hedonismo tem
como princípio básico a busca do prazer,
enquanto virtude da construção humana.
 Em geral, aceita-se esta interpretação ética
que veio e tem surgido por simples
observação. Outra versão comum assume o
hedonismo como bem supremo, um valor
fundamental.
 - Sociedade Niilista - É a desvalorização e a
morte do sentido, a ausência de finalidade e
de resposta ao “porquê”.
 Os valores tradicionais depreciam-se e os
"princípios e critérios absolutos dissolvem-
se".
 "Tudo é sacudido, posto radicalmente em
discussão. A superfície, antes congelada, das
verdades e dos valores tradicionais está
despedaçada, não há ancoradouro".
 Sociedade Alienada –
 Mensagens subliminares: tentativa de desviar
o homem dos temas centrais, reais e
necessários à sua sobrevivência para alienar,
principalmente os sujeitos dos países do
terceiro mundo, para os temas centrais que
interessam tão somente aos imperialistas –
lucratividades, consumo e dinheiro.
 Consumo Adicto - O vício do consumismo. O
importante é o ter e o consumir e não o ser e
existir. O direito do cidadão virou direito do
consumidor. Tudo agora está girando pela
questão do patrocinador.
 Sociedade individualista - A relação de
competição é tão grande, que fica difícil
identificar sociologicamente onde há conflito
e competição. Não há mais referências
coletivas e sim de determinadas
“comunidades” “tribos”.
 Sociedade tecnológicêntrica
 O tecnicismo e o cientificismo em que
estamos mergulhados tende a um processo
de desumanização da relações sociais,
humanas e culturais.
 Há um processo que se impõe onde a relaçoa
com as máquinas é o propósito, sendo a
máquina o fim e o homem o meio.
 Sociedade Amoral - Diante das recentes
descobertas científicas, principalmente na
área biogenética, o homem precisa mais do
que nunca estabelecer referenciais, condutas
e posturas éticas para bloquear posturas ant-
éticas contra a própria natureza humana.
 A clonagem, a informações do mapeamento
genético, os transgênicos, e outras novas
descobertas colocam o homem na crucial
questão: Qual é o limite do homem?
 Ócio – paradoxo entre a grande proporção
que a tecnologia favorece para o tempo livre
das pessoas e o acúmulo de tarefas e
responsabilidade adquiridas pelo homem pós-
moderno.
 Criatividade – até que pontos somos
criativos?
 O tempo atual estimula para o
desenvolvimento da criatividade,
considerando que muitas são as facilidades
dispensadas pelo contexto que se estrutura
tecnologicamente?
 Quais as leituras e formações necessárias
para o desenvolvimento da criatividade?