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INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CACOAL - FANORTE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA

CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM

Disciplina: Circuitos Elétricos I


Discente: Thayannã Yury Furtado Gadelha

Rio Branco - AC
DEFINIÇÕES

• Os circuitos cuja a associação dos elementos resulta em dois elementos


de armazenamento de energia de tipos distintos ou dois elementos do
mesmo tipo (sem que haja a possibilidade da associação destes dois
últimos de forma a representa-los como um único elemento
armazenador de energia), são conhecidos como circuitos de segunda
ordem, pois a aplicação das leis de Kirchhof resulta em equações
diferenciais de segunda ordem.
DEFINIÇÕES

• Existem duas maneiras de excitá-los:


a) Pelas condições iniciais dos elementos de armazenamento de energia nos
circuitos (indutores e capacitores) – circuitos sem fonte;
b) Por fontes independentes.
DEFINIÇÕES

• Existem duas maneiras de excitá-los:


a) Pelas condições iniciais dos elementos de armazenamento de energia nos
circuitos (indutores e capacitores) – circuitos sem fonte;
b) Por fontes independentes.

Obs.: embora os circuitos sem fonte sejam, por definição, livres de fontes
independentes, eles podem, eventualmente, ter fontes dependentes.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considere que o desligamento das fontes independentes resultou no


circuito em série indicado na figura abaixo.

𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considere que o desligamento das fontes independentes resultou no


circuito em série indicado na figura abaixo.
• A energia previamente armazenada no capacitor e no indutor é
liberada para o resistor (que pode ser um resistor equivalente).

𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considere que o desligamento das fontes independentes resultou no


circuito em série indicado na figura abaixo.
• A energia previamente armazenada no capacitor e no indutor é
liberada para o resistor (que pode ser um resistor equivalente).
• A energia armazenada previamente no indutor é definida por .

𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considere que o desligamento das fontes independentes resultou no


circuito em série indicado na figura abaixo.
• A energia previamente armazenada no capacitor e no indutor é
liberada para o resistor (que pode ser um resistor equivalente).
• A energia armazenada previamente no indutor é definida por .
• A energia armazenada previamente no capacitor é definida por .

𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considere que o desligamento das fontes independentes resultou no


circuito em série indicado na figura abaixo.
• A energia previamente armazenada no capacitor e no indutor é
liberada para o resistor (que pode ser um resistor equivalente).
• A energia armazenada previamente no indutor é definida por .
• A energia armazenada previamente no capacitor é definida por .
• Logo, no instante :

Em :
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a


resposta desejada como sendo a corrente no indutor.
𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a


resposta desejada como sendo a corrente no indutor.
• Utilizando essa corrente, é possível encontrar as 𝑖(𝑡)
demais respostas do circuito, como, por exemplo, a 𝑣(𝑡)
tensão no capacitor.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a


resposta desejada como sendo a corrente no indutor.
• Utilizando essa corrente, é possível encontrar as 𝑖(𝑡)
demais respostas do circuito, como, por exemplo, a 𝑣(𝑡)
tensão no capacitor.
• Conforme já indicado, consideremos que:
a) a corrente no indutor em é :
𝑖 ¿
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a


resposta desejada como sendo a corrente no indutor.
• Utilizando essa corrente, é possível encontrar as 𝑖(𝑡)
demais respostas do circuito, como, por exemplo, a 𝑣(𝑡)
tensão no capacitor.
• Conforme já indicado, consideremos que:
a) a corrente no indutor em é :
𝑖 ¿
b) a tensão no capacitor em é :

𝑣 ¿
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Aplicando agora a LKT ao circuito:

𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Aplicando agora a LKT ao circuito:

𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
• Diferenciando em ambos os lados em relação a e
reorganizando os termos:
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• A resolução de uma equação diferencial de segunda


ordem requer conhecer duas condições iniciais.
𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• A resolução de uma equação diferencial de segunda


ordem requer conhecer duas condições iniciais.
• Ao determinar as condições iniciais de um circuito, 𝑖(𝑡)
nos concentramos primeiro naquelas variáveis que 𝑣(𝑡)
não podem mudar abruptamente: a tensão no
capacitor e a corrente no indutor.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• A resolução de uma equação diferencial de segunda


ordem requer conhecer duas condições iniciais.
• Ao determinar as condições iniciais de um circuito, 𝑖(𝑡)
nos concentramos primeiro naquelas variáveis que 𝑣(𝑡)
não podem mudar abruptamente: a tensão no
capacitor e a corrente no indutor.
• Depois é possível encontrar as demais condições
iniciais.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑖 ( 0 ) =𝐼 0 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑖 ( 0 ) =𝐼 0 𝑖(𝑡)
• O valor inicial de : 𝑣(𝑡)
𝑡
𝑑𝑖 (𝑡 ) 1
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 + ∫ 𝑖( 𝜆) 𝑑 𝜆=0
𝑑𝑡 𝐶 −∞
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑖 ( 0 ) =𝐼 0 𝑖(𝑡)
• O valor inicial de : 𝑣(𝑡)
𝑡
𝑑𝑖 (𝑡 ) 1
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 + ∫ 𝑖( 𝜆) 𝑑 𝜆=0
𝑑𝑡 𝐶 −∞

𝑑𝑖 (𝑡 )
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 +𝑣 (𝑡 )=0
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑖 ( 0 ) =𝐼 0 𝑖(𝑡)
• O valor inicial de : 𝑣(𝑡)
𝑡
𝑑𝑖 (𝑡 ) 1
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 + ∫ 𝑖( 𝜆) 𝑑 𝜆=0
𝑑𝑡 𝐶 −∞

𝑑𝑖 (𝑡 )
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 +𝑣 (𝑡 )=0
𝑑𝑡
Em
𝑑𝑖(0)
𝑅𝑖 ( 0 ) + 𝐿 + 𝑣 (0)=0
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑖 ( 0 ) =𝐼 0 𝑖(𝑡)
• O valor inicial de : 𝑣(𝑡)
𝑡
𝑑𝑖 (𝑡 ) 1
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 + ∫ 𝑖( 𝜆) 𝑑 𝜆=0
𝑑𝑡 𝐶 −∞

𝑑𝑖 (𝑡 )
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 +𝑣 (𝑡 )=0
𝑑𝑡
Em
𝑑𝑖(0) 𝑑𝑖( 0)
𝑅𝑖 ( 0 ) + 𝐿 + 𝑣 (0)=0 𝑅 𝐼 0+ 𝐿 +𝑉 0=0
𝑑𝑡 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑖 ( 0 ) =𝐼 0 𝑖(𝑡)
• O valor inicial de : 𝑣(𝑡)
𝑡
𝑑𝑖 (𝑡 ) 1
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 + ∫ 𝑖( 𝜆) 𝑑 𝜆=0
𝑑𝑡 𝐶 −∞

𝑑𝑖 (𝑡 ) 𝑑𝑖(0) 1
𝑅𝑖 ( 𝑡 ) + 𝐿 +𝑣 (𝑡 )=0 =− (𝑉 ¿ ¿0+𝑅 𝐼 0 )¿
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝐿
Em
𝑑𝑖(0) 𝑑𝑖( 0)
𝑅𝑖 ( 0 ) + 𝐿 + 𝑣 (0)=0 𝑅 𝐼 0+ 𝐿 +𝑉 0=0
𝑑𝑡 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Lembrando do que aconteceu no estudo dos circuitos de


primeira ordem sem fontes independentes, partiremos do 𝑖(𝑡)
pressuposto de que a resposto do circuito RLC em série sem
fontes independentes é da forma: 𝑣(𝑡)

𝑖(𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡
onde e são constantes a serem determinadas;
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Lembrando do que aconteceu no estudo dos circuitos de


primeira ordem sem fontes independentes, partiremos do 𝑖(𝑡)
pressuposto de que a resposto do circuito RLC em série sem
fontes independentes é da forma: 𝑣(𝑡)

𝑖(𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡
onde e são constantes a serem determinadas.
• Considerando isso:
𝑖(𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡
Substituindo

𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑅 𝑑𝑖 (𝑡 ) 𝑖 (𝑡 ) 𝑑 2 [ 𝐴 𝑒 𝑠𝑡 ] 𝑅 𝑑 [ 𝐴𝑒 𝑠𝑡 ] 𝐴𝑒 𝑠𝑡
+ + =0 + + =0
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Lembrando do que aconteceu no estudo dos circuitos de


primeira ordem sem fontes independentes, partiremos do 𝑖(𝑡)
pressuposto de que a resposto do circuito RLC em série sem
fontes independentes é da forma: 𝑣(𝑡)

𝑖(𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡
onde e são constantes a serem determinadas.
• Considerando isso:
2 𝐴𝑅 𝑠𝑡 𝐴 𝑠𝑡
𝑠𝑡
𝑖(𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡 𝐴𝑠 𝑒 + 𝑠𝑒 + 𝑒 =0
𝐿 𝐿𝐶
Substituindo

𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑅 𝑑𝑖 (𝑡 ) 𝑖 (𝑡 ) 𝑑 2 [ 𝐴 𝑒 𝑠𝑡 ] 𝑅 𝑑 [ 𝐴𝑒 𝑠𝑡 ] 𝐴𝑒 𝑠𝑡
+ + =0 + + =0
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2 𝑅
𝑠 + 𝑠+
𝐿
1
𝐿𝐶)=0 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2 𝑅
𝑠 + 𝑠+
𝐿
1
𝐿𝐶)=0 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a
solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2 𝑅
𝑠 + 𝑠+
𝐿
1
𝐿𝐶)=0 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a
solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula.
• Assim sendo:
2 𝑅 1
𝑠 + 𝑠+ =0
𝐿 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2 𝑅
𝑠 + 𝑠+
𝐿
1
𝐿𝐶)=0 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a
solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula.
• Assim sendo:
2 𝑅 1 Equação característica da
𝑠 + 𝑠+ =0
𝐿 𝐿𝐶 equação diferencial
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2 𝑅
𝑠 + 𝑠+
𝐿
1
𝐿𝐶)=0 𝑖(𝑡)
𝑣(𝑡)
• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a
solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula.
• Assim sendo:
2 𝑅 1 Equação característica da
𝑠 + 𝑠+ =0
𝐿 𝐿𝐶 equação diferencial

• Cujas raízes são:

√( ) √( )
2 2
𝑅 𝑅 1 𝑅 𝑅 1
𝑆1 =− + − 𝑆 2=− − −
2 𝐿 2 𝐿 𝐿𝐶 2𝐿 2 𝐿 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• É possível reescrever e como:

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2 𝑖(𝑡)
0 0 𝑣(𝑡)
onde:
𝑅 1
𝛼= 𝜔 0=
2𝐿 √ 𝐿𝐶
Frequência de neper Frequência natural não amortecida
(fator de amortecimento) (frequência ressonante)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• É possível reescrever e como:

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2 𝑖(𝑡)
0 0 𝑣(𝑡)
onde:
𝑅 1
𝛼= 𝜔 0=
2𝐿 √ 𝐿𝐶
Frequência de neper Frequência natural não amortecida
(fator de amortecimento) (frequência ressonante)

• Portanto, a equação característica da equação diferencial pode ser reescrita como:

𝑠 2 +2 𝛼 𝑠+ 𝜔 20=0
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• As duas raízes e da equação característica da equação


diferencial indicam que há duas soluções para : 𝑖(𝑡)
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
𝑖1= 𝐴 1 𝑒 𝑖2= 𝐴2 𝑒 𝑣(𝑡)
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• As duas raízes e da equação característica da equação


diferencial indicam que há duas soluções para : 𝑖(𝑡)
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
𝑖1= 𝐴 1 𝑒 𝑖2= 𝐴2 𝑒 𝑣(𝑡)
• Como a equação diferencial em questão é linear, qualquer
combinação das duas soluções distintas e também é uma
solução para a equação diferencial.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• As duas raízes e da equação característica da equação


diferencial indicam que há duas soluções para : 𝑖(𝑡)
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
𝑖1= 𝐴 1 𝑒 𝑖2= 𝐴2 𝑒 𝑣(𝑡)
• Como a equação diferencial em questão é linear, qualquer
combinação das duas soluções distintas e também é uma
solução para a equação diferencial.
• Logo, a solução completa ou total é dada por:
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒 + 𝐴2 𝑒
onde as constantes e são determinadas a partir dos valores iniciais de e .
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• Considerando:
𝑠 2 +2 𝛼 𝑠+ 𝜔 20=0 𝑖(𝑡)

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2 𝑣(𝑡)
0 0
• Existem três situações:
1. Se , caso de amortecimento supercrítico;
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• Considerando:
𝑠 2 +2 𝛼 𝑠+ 𝜔 20=0 𝑖(𝑡)

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2 𝑣(𝑡)
0 0
• Existem três situações:
1. Se , caso de amortecimento supercrítico;
2. Se , caso de amortecimento crítico;
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considerando:
𝑠 2 +2 𝛼 𝑠+ 𝜔 20=0 𝑖(𝑡)

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2 𝑣(𝑡)
0 0
• Existem três situações:
1. Se , caso de amortecimento supercrítico;
2. Se , caso de amortecimento crítico;
3. Se , caso de subamortecimento.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento supercrítico:
𝑅 1 4𝐿 𝑖(𝑡)
𝛼> 𝜔 0 → > →𝐶 > 2
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅 𝑣(𝑡)

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔
2 2
0

𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2
0
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento supercrítico:
𝑅 1 4𝐿 𝑖(𝑡)
𝛼> 𝜔 0 → > →𝐶 > 2
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅 𝑣(𝑡)
• As raízes são reais e negativas.

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔
2 2
0

𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2
0
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento supercrítico:
𝑅 1 4𝐿 𝑖(𝑡)
𝛼> 𝜔 0 → > →𝐶 > 2
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅 𝑣(𝑡)
• As raízes são reais e negativas.
• A resposta decai e se aproxima de zero à medida que o tempo
aumenta:

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔
2 2
0

𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2
0
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• Amortecimento crítico:
𝑅 1 4𝐿
𝛼=𝜔 0 → = →𝐶 = 2 𝑖(𝑡)
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅
𝑣(𝑡)

𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento crítico:
𝑅 1 4𝐿
𝛼=𝜔 0 → = →𝐶 = 2 𝑖(𝑡)
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅
• As raízes são iguais, reais e negativas. 𝑣(𝑡)

𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento crítico:
𝑅 1 4𝐿
𝛼=𝜔 0 → = →𝐶 = 2 𝑖(𝑡)
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅
• As raízes são iguais, reais e negativas. 𝑣(𝑡)
• Logo:
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡 + 𝐴 2 𝑒− 𝛼 𝑡= 𝐴 3 𝑒 −𝛼 𝑡

𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento crítico:
𝑅 1 4𝐿
𝛼=𝜔 0 → = →𝐶 = 2 𝑖(𝑡)
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅
• As raízes são iguais, reais e negativas. 𝑣(𝑡)
• Logo:
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡 + 𝐴 2 𝑒− 𝛼 𝑡= 𝐴 3 𝑒 −𝛼 𝑡
• Essa resposta não pode ser a solução, pois neste caso existe 𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
apenas uma constante .
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento crítico:
𝑅 1 4𝐿
𝛼=𝜔 0 → = →𝐶 = 2 𝑖(𝑡)
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅
• As raízes são iguais, reais e negativas. 𝑣(𝑡)
• Logo:
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡 + 𝐴 2 𝑒− 𝛼 𝑡= 𝐴 3 𝑒 −𝛼 𝑡
• Essa resposta não pode ser a solução, pois neste caso existe 𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
apenas uma constante
• As soluções gerais de equações diferenciais de segunda ordem apresentam duas
constantes, determinadas por duas condições iniciais.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento crítico:
𝑅 1 4𝐿
𝛼=𝜔 0 → = →𝐶 = 2 𝑖(𝑡)
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅
• As raízes são iguais, reais e negativas; 𝑣(𝑡)
• Logo:
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡 + 𝐴 2 𝑒− 𝛼 𝑡= 𝐴 3 𝑒 −𝛼 𝑡
• Essa resposta não pode ser a solução, pois neste caso existe 𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
apenas uma constante
• As soluções gerais de equações diferenciais de segunda ordem apresentam duas
constantes, determinadas por duas condições iniciais.
• Logo, nesse caso, o pressuposto inicial de resposta do tipo exponencial não é válido.
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Partindo da equação diferencial:


𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑅 𝑑𝑖 (𝑡 ) 𝑖 (𝑡 ) 𝑖(𝑡)
+ + =0
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝑣(𝑡)

𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Partindo da equação diferencial:


𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑅 𝑑𝑖 (𝑡 ) 𝑖 (𝑡 ) 𝑖(𝑡)
+ + =0
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝑣(𝑡)
• Reescrevendo:
𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑑𝑖(𝑡 )
+2 𝛼 + 𝜔 02 𝑖(𝑡 )=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡
𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Partindo da equação diferencial:


𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑅 𝑑𝑖 (𝑡 ) 𝑖 (𝑡 ) 𝑖(𝑡)
+ + =0
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝑣(𝑡)
• Reescrevendo:
𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑑𝑖(𝑡 )
+2 𝛼 + 𝜔 02 𝑖(𝑡 )=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡
𝑆1 =𝑆 2=− 𝛼
• Lembrando que :

𝑑 2 𝑖(𝑡 ) 𝑑𝑖(𝑡 )
+2 𝛼 + 𝛼2 𝑖 ( 𝑡 )=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Trabalhando em cima da ultima equação:


𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 2
+2 𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Trabalhando em cima da ultima equação:


𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 2
+2 𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡

𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 𝑑𝑖 2
+𝛼 +𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Trabalhando em cima da ultima equação:


𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 2
+2 𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡

𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 𝑑𝑖 2
+𝛼 +𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑 𝑑𝑖
(
𝑑𝑡 𝑑𝑡
+𝛼 𝑖 +𝛼) (
𝑑𝑖
𝑑𝑡
+𝛼 𝑖 =0 )
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Trabalhando em cima da ultima equação:


𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 2
+2 𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡

𝑑2 𝑖 𝑑𝑖 𝑑𝑖 2
+𝛼 +𝛼 +𝛼 𝑖=0
𝑑𝑡
2
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑𝑖
𝑓= +𝛼 𝑖
𝑑𝑡
𝑑 𝑑𝑖
(
𝑑𝑡 𝑑𝑡
+𝛼 𝑖 +𝛼) (
𝑑𝑖
𝑑𝑡
+𝛼 𝑖 =0 ) 𝑑
𝑑𝑡
( 𝑓 ) +𝛼 ( 𝑓 )=0
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
• Sua solução é dada por:
𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
• Sua solução é dada por:
𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡

𝑑𝑓
=−𝛼 𝑑𝑡
𝑓
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
• Sua solução é dada por:
𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡

Integrando
𝑑𝑓
𝑓
=−𝛼 𝑑𝑡 ln 𝑓 =−𝛼 𝑡+𝐾
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
• Sua solução é dada por:
𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡

Integrando
𝑑𝑓
𝑓
=−𝛼 𝑑𝑡 ln 𝑓 =−𝛼 𝑡+𝐾 ( )
𝑓 𝑡 =𝑒
( −𝛼 𝑡 +𝐾 )
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
• Sua solução é dada por:
𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡

Integrando
𝑑𝑓
𝑓
=−𝛼 𝑑𝑡 ln 𝑓 =−𝛼 𝑡+𝐾 ( )
𝑓 𝑡 =𝑒
( −𝛼 𝑡 +𝐾 )
𝑓 (𝑡 )=𝑒 𝐾 𝑒− 𝛼 𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Temos a seguinte equação diferencial ordinária de primeira ordem:


𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
• Sua solução é dada por:
𝑑𝑓
+𝛼 𝑓 =0
𝑑𝑡
𝑓 (𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡

Integrando
𝑑𝑓
𝑓
=−𝛼 𝑑𝑡 ln 𝑓 =−𝛼 𝑡+𝐾 ( )
𝑓 𝑡 =𝑒
( −𝛼 𝑡 +𝐾 )
𝑓 (𝑡 )=𝑒 𝐾 𝑒− 𝛼 𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Dessa forma:

𝑓 (𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡

Substituindo

𝑑𝑖 ( 𝑡 )
𝑓 (𝑡 )= + 𝛼𝑖 (𝑡 )
𝑑𝑡

−𝛼 𝑡 𝑑𝑖 ( 𝑡 )
𝐴1 𝑒 = +𝛼 𝑖(𝑡 )
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Dessa forma:

𝑓 (𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡

Substituindo

𝑑𝑖 ( 𝑡 )
𝑓 (𝑡 )= + 𝛼𝑖 (𝑡 )
𝑑𝑡

−𝛼 𝑡 𝑑𝑖 ( 𝑡 ) 𝑑𝑖 ( 𝑡 ) 𝛼 𝑡 𝛼𝑡
𝐴1 𝑒 = +𝛼 𝑖(𝑡 ) 𝐴 1= 𝑒 +𝛼 𝑖(𝑡) 𝑒
𝑑𝑡 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Dessa forma:

𝑓 (𝑡 )= 𝐴1 𝑒− 𝛼 𝑡

Substituindo

𝑑𝑖 ( 𝑡 ) [𝑒¿¿𝛼 𝑡 𝑖(𝑡 )]
𝑓 (𝑡 )= + 𝛼𝑖 (𝑡 ) 𝐴1=𝑑 ¿
𝑑𝑡 𝑑𝑡

−𝛼 𝑡 𝑑𝑖 ( 𝑡 ) 𝑑𝑖 ( 𝑡 ) 𝛼 𝑡 𝛼𝑡
𝐴1 𝑒 = +𝛼 𝑖(𝑡 ) 𝐴 1= 𝑒 +𝛼 𝑖(𝑡) 𝑒
𝑑𝑡 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Dessa forma:

−𝛼𝑡 [𝑒¿¿𝛼 𝑡 𝑖(𝑡)]


𝑓 (𝑡 )= 𝐴1 𝑒 𝑑 = 𝐴1 ¿
𝑑𝑡
Substituindo

𝑑𝑖 ( 𝑡 ) [𝑒¿¿𝛼 𝑡 𝑖(𝑡 )]
𝑓 (𝑡 )= + 𝛼𝑖 (𝑡 ) 𝐴1=𝑑 ¿
𝑑𝑡 𝑑𝑡

−𝛼 𝑡 𝑑𝑖 ( 𝑡 ) 𝑑𝑖 ( 𝑡 ) 𝛼 𝑡 𝛼𝑡
𝐴1 𝑒 = +𝛼 𝑖(𝑡 ) 𝐴 1= 𝑒 +𝛼 𝑖(𝑡) 𝑒
𝑑𝑡 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Integrando ambos os lados da equação anterior:

Integrando
[𝑒¿¿𝛼 𝑡 𝑖(𝑡)]
𝑑 = 𝐴1 ¿ 𝑒 𝛼 𝑡 𝑖 (𝑡 )= 𝐴 1 𝑡 + 𝐴 2
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Integrando ambos os lados da equação anterior:

Integrando
[𝑒¿¿𝛼 𝑡 𝑖(𝑡)]
𝑑 = 𝐴1 ¿ 𝑒 𝛼 𝑡 𝑖 (𝑡 )= 𝐴 1 𝑡 + 𝐴 2 𝑖 ( 𝑡 )=( 𝐴 ¿ ¿ 1𝑡+ 𝐴2 )𝑒 − 𝛼𝑡 ¿
𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento supercrítico:
𝑅 1 4𝐿 𝑖(𝑡)
𝛼< 𝜔 0 → < →𝐶 < 2
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅 𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Amortecimento supercrítico:
𝑅 1 4𝐿 𝑖(𝑡)
𝛼< 𝜔 0 → < →𝐶 < 2
2 𝐿 √ 𝐿𝐶 𝑅 𝑣(𝑡)
• As raízes são complexas:

2

2
0
2
0
2

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 =−𝛼+ − ( 𝜔 − 𝛼 )=−𝛼+ √−1 ( 𝜔 − 𝛼 ) =−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑
2
0
2

𝑆 =−𝛼− √ 𝛼 − 𝜔 =−𝛼− √− (𝜔 −𝛼 )=−𝛼− √ −1 √ (𝜔 −𝛼 )=−𝛼− 𝑗𝜔


2
2 2
0
2
0
2 2
0
2
𝑑
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Uma vez que:


𝑆1 =−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑 𝑆 2=−𝛼 − 𝑗 𝜔 𝑑 𝑖(𝑡)
• Tem-se: 𝑣(𝑡)
(−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑 )𝑡 (− 𝛼− 𝑗 𝜔𝑑 )𝑡
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒 + 𝐴2 𝑒
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Uma vez que:


𝑆1 =−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑 𝑆 2=−𝛼 − 𝑗 𝜔 𝑑 𝑖(𝑡)
• Tem-se: 𝑣(𝑡)
(−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑 )𝑡 (− 𝛼− 𝑗 𝜔𝑑 )𝑡
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒 + 𝐴2 𝑒

−𝛼𝑡 𝑗𝜔 𝑡 − 𝛼𝑡 − 𝑗 𝜔 𝑡
( )
𝑖 𝑡 = 𝐴1 𝑒 𝑒 + 𝐴2 𝑒 𝑒
𝑑 𝑑
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Uma vez que:


𝑆1 =−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑 𝑆 2=−𝛼 − 𝑗 𝜔 𝑑 𝑖(𝑡)
• Tem-se: 𝑣(𝑡)
(−𝛼+ 𝑗 𝜔 𝑑 )𝑡 (− 𝛼− 𝑗 𝜔𝑑 )𝑡
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒 + 𝐴2 𝑒

−𝛼𝑡 𝑗𝜔 𝑡 − 𝛼𝑡 − 𝑗 𝜔 𝑡
( )
𝑖 𝑡 = 𝐴1 𝑒 𝑒 + 𝐴2 𝑒 𝑒
𝑑 𝑑

−𝛼𝑡
𝑖 ( 𝑡 )=𝑒 ( 𝐴1 𝑒 𝑗 𝜔 𝑡 + 𝐴2 𝑒− 𝑗 𝜔 𝑡 )
𝑑 𝑑
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considerando as equações de Euler:


𝑒 𝑗 𝜃=cos 𝜃+ 𝑗 sen 𝜃
−𝑗𝜃
𝑒 =cos 𝜃 − 𝑗 sen 𝜃
• Tem-se:
−𝛼𝑡
𝑖 ( 𝑡 )=𝑒 [ 𝐴1 ( cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝑗 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ) + 𝐴2 ( cos 𝜔 𝑑 𝑡 − 𝑗 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ) ]
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considerando as equações de Euler:


𝑒 𝑗 𝜃=cos 𝜃+ 𝑗 sen 𝜃
−𝑗𝜃
𝑒 =cos 𝜃 − 𝑗 sen 𝜃
• Tem-se:
−𝛼𝑡
𝑖 ( 𝑡 )=𝑒 [ 𝐴1 ( cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝑗 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ) + 𝐴2 ( cos 𝜔 𝑑 𝑡 − 𝑗 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ) ]

𝑖 ( 𝑡 ) = 𝑒− 𝛼 𝑡
¿
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Considerando as equações de Euler:


𝑒 𝑗 𝜃=cos 𝜃+ 𝑗 sen 𝜃
−𝑗𝜃
𝑒 =cos 𝜃 − 𝑗 sen 𝜃
• Tem-se:
−𝛼𝑡
𝑖 ( 𝑡 )=𝑒 [ 𝐴1 ( cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝑗 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ) + 𝐴2 ( cos 𝜔 𝑑 𝑡 − 𝑗 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ) ]

𝑖 ( 𝑡 ) = 𝑒− 𝛼 𝑡
¿

𝐵 1= 𝐴 1 + 𝐴 2
𝑖 ( 𝑡 )=𝑒− 𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ] 𝐵2= 𝑗( 𝐴 ¿ ¿1− 𝐴2 )¿
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE SEM FONTE

• Dessa forma:

𝑖 ( 𝑡 )=𝑒− 𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]


CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos


a resposta desejada como sendo a tensão no
capacitor; 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos


a resposta desejada como sendo a tensão no
capacitor; 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
• Utilizando essa tensão, é possível encontrar as
demais respostas do circuito, como, por exemplo, a
corrente no indutor;
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos


a resposta desejada como sendo a tensão no
capacitor; 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
• Utilizando essa tensão, é possível encontrar as
demais respostas do circuito, como, por exemplo, a
corrente no indutor;
• Consideremos também:
a) que a tensão no capacitor em é :
𝑣 ¿
b) que a corrente no indutor em é :

𝑖 ¿
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Aplicando agora a LKC ao nó superior do circuito:

𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

• Diferenciando em ambos os lados em relação a e


reorganizando os termos:
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• De forma semelhante ao que aconteceu no caso anterior,


pressupomos que a resposto do circuito RLC em paralelo sem
fontes independentes é da forma: 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
𝑣 (𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡
onde e são constantes a serem determinadas;
• Considerando isso:
2 𝐴
𝑠𝑡 𝑠𝑡 𝐴 𝑠𝑡
𝑣 (𝑡)= 𝐴 𝑒 𝑠𝑡 𝐴𝑠 𝑒 + 𝑠𝑒 + 𝑒 =0
𝑅𝐶 𝐿𝐶
Substituindo

𝑑 2 𝑣 (𝑡 ) 1 𝑑𝑣 (𝑡 ) 𝑣 (𝑡 ) 𝑑 2 [ 𝐴 𝑒 𝑠𝑡 ] 1 𝑑 [ 𝐴 𝑒 𝑠𝑡 ] 𝐴 𝑒 𝑠𝑡
+ + =0 + + =0
𝑑𝑡2 𝑅𝐶 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝑑𝑡
2
𝑅𝐶 𝑑𝑡 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2
𝑠+
1
𝑅𝐶
𝑠+
1
𝐿𝐶)=0
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2
𝑠+
1
𝑅𝐶
𝑠+
1
𝐿𝐶)=0
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a


solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula;
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2
𝑠+
1
𝑅𝐶
𝑠+
1
𝐿𝐶)=0
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a


solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula;
• Assim sendo:
2 1 1
𝑠 + 𝑠+ =0
𝑅𝐶 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2
𝑠+
1
𝑅𝐶
𝑠+
1
𝐿𝐶)=0
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a


solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula;
• Assim sendo:
2 1 1 Equação característica da
𝑠 + 𝑠+ =0
𝑅𝐶 𝐿𝐶 equação diferencial
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Assim, tem-se:

𝐴𝑒 𝑠𝑡
( 2
𝑠+
1
𝑅𝐶
𝑠+
1
𝐿𝐶)=0
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

• Existem dois termos, dos quais o primeiro corresponde à , a


solução que procuramos, e, dessa forma, não pode ser nula;
• Assim sendo:
2 1 1 Equação característica da
𝑠 + 𝑠+ =0
𝑅𝐶 𝐿𝐶 equação diferencial

• Cujas raízes são:

√( ) √( )
2 2
1 1 1 1 1 1
𝑆1 =− + − 𝑆 2=− − −
2 𝑅𝐶 2 𝑅𝐶 𝐿𝐶 2 𝑅𝐶 2 𝑅𝐶 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• É possível reescrever e como:

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2
0 0 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

onde:
1 1
𝛼= 𝜔 0=
2 𝑅𝐶 √ 𝐿𝐶
Frequência de neper Frequência natural não amortecida
(fator de amortecimento) (frequência ressonante)
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• É possível reescrever e como:

𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔 𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2 2 2
0 0 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)

onde:
1 1
𝛼= 𝜔 0=
2 𝑅𝐶 √ 𝐿𝐶
Frequência de neper Frequência natural não amortecida
(fator de amortecimento) (frequência ressonante)

• Portanto, a equação característica da equação diferencial pode ser reescrita como:

𝑠 2 +2 𝛼 𝑠+ 𝜔 20=0
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• A situação é análoga ao que ocorreu na análise do circuito


RLC em série sem fontes independentes; 𝑖(𝑡)
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• A situação é análoga ao que ocorreu na análise do circuito


RLC em série sem fontes independentes; 𝑖(𝑡)
• Portanto, existem três situações: 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
1. Se , caso de amortecimento supercrítico; 𝑣(𝑡)
2. Se , caso de amortecimento crítico;
3. Se , caso de subamortecimento.
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Amortecimento supercrítico:
1 1 2 𝑖(𝑡)
𝛼> 𝜔 0 → > → 𝐿> 4 𝑅 𝐶 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
2 𝑅𝐶 √ 𝐿𝐶 𝑣(𝑡)
• As raízes são reais e negativas;
• A resposta é e decai aproximando-se de zero à medida que o
tempo aumenta:
𝑣 (𝑡 )
𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔
2 2
0

𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2
0
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Amortecimento crítico:
1 1 2 𝑖(𝑡)
𝛼=𝜔 0 → = → 𝐿=4 𝑅 𝐶 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
2 𝑅𝐶 √ 𝐿𝐶 𝑣(𝑡)
• As raízes são iguais, reais e negativas;
• A resposta é e decai aproximando-se de zero à medida que o
tempo aumenta:
𝑣 (𝑡 )
𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔
2 2
0

𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2
0
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• Amortecimento subamortecido:
1 1 2 𝑖(𝑡)
𝛼< 𝜔 0 → < → 𝐿< 4 𝑅 𝐶 𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
2 𝑅𝐶 √ 𝐿𝐶 𝑣(𝑡)
• As raízes são complexas;
• A resposta ée decai aproximando-se de zero à medida que o
tempo aumenta:
𝑣 (𝑡 )
𝑆1 =−𝛼+ √ 𝛼 −𝜔
2 2
0

𝑆 2=−𝛼− √ 𝛼 −𝜔
2 2
0
CIRCUITOS RLC EM PARALELO SEM FONTE

• O valor inicial de :
𝑣 ( 0 ) =𝑉 0 𝑖(𝑡)
𝑖(𝑡) 𝑣(𝑡)
𝑣(𝑡)
• O valor inicial de :
𝑡
𝑣 (𝑡 ) 𝑑 𝑣 (𝑡 ) 1
+𝐶 + ∫ 𝑣 (𝜆)𝑑 𝜆=0
𝑅 𝑑𝑡 𝐿 −∞

𝑣 (𝑡 ) 𝑑𝑣 (𝑡 ) 𝑑𝑣 (0) (𝑉 0 + 𝐼 0 𝑅)
+𝐶 +𝑖(𝑡 )=0 =−
𝑅 𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑅𝐶
Em
𝑣 (0) 𝑑𝑣 (0) 𝑉0   𝑑𝑣 (0)
+𝐶 +𝑖(0)=0 +𝐶 + 𝐼 0 =0
𝑅 𝑑𝑡 𝑅 𝑑𝑡
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a resposta desejada


como sendo a tensão no capacitor;
• Utilizando essa tensão, é possível encontrar as demais respostas do
circuito, como, por exemplo, a corrente no indutor.

𝑖(𝑡)

𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Aplicando a LKT para
𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Aplicando a LKT para
𝑣(𝑡)

• Lembrando que a corrente no capacitor é :


CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Aplicando a LKT para
𝑣(𝑡)

• Lembrando que a corrente no capacitor é :

• A equação homogênea associada é:


CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Se a equação diferencial do circuito RLC em série 𝑖(𝑡)


sem fontes independentes tiver sua variável
trocada de (corrente no indutor) para (tensão no 𝑣(𝑡)
capacitor), a equação resultante assumirá a forma
indicada na próxima equação, mas continuará a
ter a mesma equação característica;
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Se a equação diferencial do circuito RLC em série 𝑖(𝑡)


sem fontes independentes tiver sua variável
trocada de (corrente no indutor) para (tensão no 𝑣(𝑡)
capacitor), a equação resultante assumirá a forma
indicada na próxima equação, mas continuará a
ter a mesma equação característica;

• A equação acima é idêntica a equação homogênea associada. Logo, a


equação homogênea associada terá a seguinte equação característica:
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Logo, a solução da EDO homogênea associada é
dada por: 𝑣(𝑡)

a) Amortecimento supercrítico:
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
𝑣 (𝑡 )= 𝐴1 𝑒 + 𝐴2 𝑒
b) Amortecimento crítico:
𝑣 (𝑡 )=( 𝐴1 𝑡 + 𝐴2 ) 𝑒− 𝛼𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑣 (𝑡 )=𝑒− 𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Além disso:
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Além disso:

Solução geral da EDO


homogênea
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Nesse caso:
𝑉𝑠
𝑔 ( 𝑥 )=
𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Nesse caso:
𝑉𝑠
𝑔 ( 𝑥 )=
𝐿𝐶
• A função é um polinômio onde o único termo não nulo é a constante;
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Nesse caso:
𝑉𝑠
𝑔 ( 𝑥 )=
𝐿𝐶
• A função é um polinômio onde o único termo não nulo é a constante;
• O método dos coeficientes a determinar mostra que no caso de ser um
polinômio, uma solução particular será um polinômio com o mesmo grau
de ;
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Nesse caso:
𝑉𝑠
𝑔 ( 𝑥 )=
𝐿𝐶
• A função é um polinômio onde o único termo não nulo é a constante;
• O método dos coeficientes a determinar mostra que no caso de ser um
polinômio, uma solução particular será um polinômio com o mesmo grau
de ;
• Consideremos como solução particular o seguinte polinômio:
𝑣𝑝= 𝐴
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Para determinar quem é o coeficiente que satisfaz como solução


particular:
𝑑 2 ( 𝐴) 𝑅 𝑑( 𝐴) 𝐴 𝑉 𝑠 𝐴 𝑉𝑠
+ + = = 𝐴=𝑉 𝑠
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE

• Para determinar quem é o coeficiente que satisfaz como solução


particular:
𝑑 2 ( 𝐴) 𝑅 𝑑( 𝐴) 𝐴 𝑉 𝑠 𝐴 𝑉𝑠
+ + = = 𝐴=𝑉 𝑠
𝑑𝑡 2
𝐿 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶
• Logo:

𝑣 𝑝 (𝑡 )=𝑉 𝑠
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Assim sendo, a solução da EDO não-homogênea é
dada por: 𝑣(𝑡)

a) Amortecimento supercrítico:
𝑣 (𝑡 )=𝑣 𝑝 + ( 𝐴 1 𝑒 )=𝑉 𝑠 +( 𝐴1 𝑒𝑆 𝑡 + 𝐴2 𝑒𝑆 𝑡 )
𝑆1 𝑡 𝑆 2𝑡
+ 𝐴2 𝑒 1 2

b) Amortecimento crítico:
𝑣 (𝑡 )=𝑣 𝑝 + ( 𝐴1 𝑡 + 𝐴 2 ) 𝑒 −𝛼 𝑡 =𝑉 𝑠 + ( 𝐴 1 𝑡 + 𝐴 2 ) 𝑒 −𝛼 𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑣 (𝑡 )=𝑣 𝑝 +𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔𝑑 𝑡+ 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]=𝑉 𝑠 +𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔 𝑑 𝑡+ 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Em todos os casos a reposta pode ser decomposta
em duas componentes: 𝑣(𝑡)
𝑣 (𝑡 )=𝑣 𝑠 𝑠 ( 𝑡 )+ 𝑣 𝑡 (𝑡 )
onde:
1. A é a resposta em estado estacionário:
𝑣 𝑠 𝑠 ( 𝑡 )=𝑣 (∞ )
2. A é a resposta transiente (resposta do circuito sem fontes independentes).
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Em todos os casos a reposta pode ser decomposta
em duas componentes: 𝑣(𝑡)
𝑣 (𝑡 )=𝑣 𝑠 𝑠 ( 𝑡 )+ 𝑣 𝑡 (𝑡 )
onde:
1. A é a resposta em estado estacionário:
𝑣 𝑠 𝑠 ( 𝑡 )=𝑣 (∞ )
2. A é a resposta transiente (resposta do circuito sem fontes independentes).
• A resposta completa para qualquer variável do circuito pode ser obtida da
mesma forma:
𝑥 ( 𝑡 ) =𝑥 𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) + 𝑥 𝑡 (𝑡 )
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Em todos os casos a reposta pode ser decomposta
em duas componentes: 𝑣(𝑡)
𝑣 (𝑡 )=𝑣 𝑠 𝑠 ( 𝑡 )+ 𝑣 𝑡 (𝑡 )
onde:
1. A é a resposta em estado estacionário:
𝑣 𝑠 𝑠 ( 𝑡 )=𝑣 (∞ )
2. A é a resposta transiente (resposta do circuito sem fontes independentes).
• A resposta completa para qualquer variável do circuito pode ser obtida da
mesma forma: Os seguintes valores iniciais
determinam as constantes
𝑥 ( 𝑡 ) =𝑥 𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) + 𝑥 𝑡 (𝑡 ) de :
e
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• No caso da corrente no indutor:
𝑣(𝑡)
a) Amortecimento supercrítico:
𝑖𝑡 ( 𝑡 )=( 𝐴 1 𝑒 )
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
+ 𝐴2 𝑒
b) Amortecimento crítico:
𝑖𝑡 ( 𝑡 )=( 𝐴 1 𝑡 + 𝐴2 ) 𝑒 −𝛼 𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑖𝑡 ( 𝑡 )=𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• No caso da corrente no indutor:
𝑣(𝑡)
a) Amortecimento supercrítico:
𝑖𝑡 ( 𝑡 )=( 𝐴 1 𝑒 )
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
+ 𝐴2 𝑒
b) Amortecimento crítico:
𝑖𝑡 ( 𝑡 )=( 𝐴 1 𝑡 + 𝐴2 ) 𝑒 −𝛼 𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑖𝑡 ( 𝑡 )=𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]
d) Corrente em estado estacionário:
𝑖𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) =𝑖 ( ∞ ) =0
CIRCUITOS RLC EM SÉRIE COM FONTE
𝑖(𝑡)
• Portanto, para o circuito com fonte independente:
𝑣(𝑡)
a) Amortecimento supercrítico:
𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑠𝑠 ( 𝑡 ) +𝑖𝑡 ( 𝑡 )=( 𝐴 1 𝑒 )
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
+ 𝐴2 𝑒
b) Amortecimento crítico:
𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑠𝑠 ( 𝑡 ) +𝑖𝑡 ( 𝑡 )=( 𝐴 1 𝑡 + 𝐴 2) 𝑒 −𝛼 𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑠𝑠 ( 𝑡 ) +𝑖𝑡 ( 𝑡 )=𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵 1 cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔𝑑 𝑡 ]
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a resposta desejada


como sendo a corrente no indutor;

𝑖(𝑡)

𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Para analisar a resposta do circuito, consideraremos a resposta desejada


como sendo a corrente no indutor;
• Utilizando essa corrente, é possível encontrar as demais respostas do
circuito, como, por exemplo, a tensão no capacitor.

𝑖(𝑡)

𝑣(𝑡)
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE
𝑖(𝑡)

• Aplicando a LKC ao nó superior: 𝑣(𝑡)


CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE
𝑖(𝑡)

• Aplicando a LKC ao nó superior: 𝑣(𝑡)

• Observando que o indutor está em paralelo com o capacitor e lembrando


que a tensão no indutor é :
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE
𝑖(𝑡)

• Aplicando a LKC ao nó superior: 𝑣(𝑡)

• Observando que o indutor está em paralelo com o capacitor e lembrando


que a tensão no indutor é :

• A equação homogênea associada é:


CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Se a EDO do circuito RLC em paralelo sem fontes


𝑖(𝑡)
independentes tiver sua variável trocada de
𝑣(𝑡)
(tensão capacitor) para (corrente no indutor), a
equação resultante assumirá a forma indicada na
próxima equação, mas continuará a ter a mesma
equação característica;
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Se a EDO do circuito RLC em paralelo sem fontes


𝑖(𝑡)
independentes tiver sua variável trocada de
𝑣(𝑡)
(tensão capacitor) para (corrente no indutor), a
equação resultante assumirá a forma indicada na
próxima equação, mas continuará a ter a mesma
equação característica;

• A equação acima é idêntica a equação homogênea associada. Logo, a


equação homogênea associada terá a seguinte equação característica:
2 1 1
𝑠 + 𝑠+ =0
𝑅𝐶 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Logo, a solução da EDO homogênea associada é


𝑖(𝑡)
dada por:
𝑣(𝑡)
a) Amortecimento supercrítico:
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
𝑖 ( 𝑡 )= 𝐴1 𝑒 + 𝐴2 𝑒
b) Amortecimento crítico:
𝑖 ( 𝑡 )=( 𝐴1 𝑡 + 𝐴 2 ) 𝑒− 𝛼 𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑖 ( 𝑡 )=𝑒− 𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔 𝑑 𝑡 + 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Consideremos como solução particular o seguinte polinômio:


𝑖𝑝 = 𝐴
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Consideremos como solução particular o seguinte polinômio:


𝑖𝑝 = 𝐴
• Para determinar quem é o coeficiente 𝐴 que satisfaz como solução
particular:
𝑑 2 ( 𝐴) 1 𝑑 ( 𝐴) 𝐴 𝐼𝑠 𝐴 𝐼𝑠
+ + = = 𝐴=𝐼 𝑠
𝑑𝑡 2
𝑅𝐶 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Consideremos como solução particular o seguinte polinômio:


𝑖𝑝 = 𝐴
• Para determinar quem é o coeficiente 𝐴 que satisfaz como solução
particular:
𝑑 2 ( 𝐴) 1 𝑑 ( 𝐴) 𝐴 𝐼𝑠 𝐴 𝐼𝑠
+ + = = 𝐴=𝐼 𝑠
𝑑𝑡 2
𝑅𝐶 𝑑𝑡 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶 𝐿𝐶
• Logo:
𝑖𝑝 (𝑡)=𝐼 𝑠
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Assim sendo, a solução da EDO não-homogênea é 𝑖(𝑡)

dada por: 𝑣(𝑡)

a) Amortecimento supercrítico:
𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑝 + ( 𝐴 1 𝑒 ) =𝐼 𝑠 +( 𝐴1 𝑒 𝑆 𝑡 + 𝐴2 𝑒 𝑆 𝑡 )
𝑆1 𝑡 𝑆2 𝑡
+ 𝐴2 𝑒 1 2

b) Amortecimento crítico:
𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑝 + ( 𝐴 1 𝑡 + 𝐴2 ) 𝑒 −𝛼 𝑡 =𝐼 𝑠 + ( 𝐴 1 𝑡 + 𝐴 2) 𝑒 −𝛼 𝑡
c) Amortecimento subamortecido:
𝑣 (𝑡 )=𝑖 𝑝 +𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔𝑑 𝑡+ 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ] =𝐼 𝑠 +𝑒 −𝛼 𝑡 [ 𝐵1 cos 𝜔𝑑 𝑡+ 𝐵2 sen 𝜔 𝑑 𝑡 ]
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Em todos os casos a reposta pode ser decomposta 𝑖(𝑡)

em duas componentes: 𝑣(𝑡)

𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑠 𝑠 (𝑡 ) +𝑖𝑡 (𝑡 )
onde:
1. A é a resposta em estado estacionário:
𝑖𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) =𝑖(∞ )
2. A é a resposta transiente.
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Em todos os casos a reposta pode ser decomposta 𝑖(𝑡)

em duas componentes: 𝑣(𝑡)

𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑠 𝑠 (𝑡 ) +𝑖𝑡 (𝑡 )
onde:
1. A é a resposta em estado estacionário:
𝑖𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) =𝑖(∞ )
2. A é a resposta transiente.
• A resposta completa para qualquer variável do circuito pode ser obtida da
mesma forma:
𝑥 ( 𝑡 ) =𝑥 𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) + 𝑥 𝑡 (𝑡 )
CIRCUITOS RLC EM PARALELO COM FONTE

• Em todos os casos a reposta pode ser decomposta 𝑖(𝑡)

em duas componentes: 𝑣(𝑡)

𝑖 ( 𝑡 )=𝑖 𝑠 𝑠 (𝑡 ) +𝑖𝑡 (𝑡 )
onde:
1. A é a resposta em estado estacionário:
𝑖𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) =𝑖(∞ )
2. A é a resposta transiente.
• A resposta completa para qualquer variável do circuito pode ser obtida da
mesma forma: Os seguintes valores iniciais
determinam as constantes
𝑥 ( 𝑡 ) =𝑥 𝑠 𝑠 ( 𝑡 ) + 𝑥 𝑡 (𝑡 ) de :
e
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• A ideia de determinar a resposta de um circuito utilizando a resposta em


estado estacionário e a resposta transiente vale para qualquer circuito de
segunda ordem com uma ou mais fontes independentes com valores
constantes;
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• A ideia de determinar a resposta de um circuito utilizando a resposta em


estado estacionário e a resposta transiente vale para qualquer circuito de
segunda ordem com uma ou mais fontes independentes com valores
constantes;
• Assim sendo, dado um circuito de segunda ordem, determinamos sua
resposta a um degrau (que pode ser tensão ou corrente), conforme as
quatro etapas:
1. Primeiro, determinamos as condições iniciais e e o valor final ;
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• A ideia de determinar a resposta de um circuito utilizando a resposta em


estado estacionário e a resposta transiente vale para qualquer circuito de
segunda ordem com uma ou mais fontes independentes com valores
constantes;
• Assim sendo, dado um circuito de segunda ordem, determinamos sua
resposta a um degrau (que pode ser tensão ou corrente), conforme as
quatro etapas:
1. Primeiro, determinamos as condições iniciais e e o valor final ;
2. Desativamos as fontes independentes e encontramos a forma da resposta
transiente (com duas constantes desconhecidas) aplicando a LKC e LKT;
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• A ideia de determinar a resposta de um circuito utilizando a resposta em


estado estacionário e a resposta transiente vale para qualquer circuito de
segunda ordem com uma ou mais fontes independentes com valores
constantes;
• Assim sendo, dado um circuito de segunda ordem, determinamos sua
resposta a um degrau (que pode ser tensão ou corrente), conforme as
quatro etapas:
1. Primeiro, determinamos as condições iniciais e e o valor final ;
2. Desativamos as fontes independentes e encontramos a forma da resposta
transiente (com duas constantes desconhecidas) aplicando a LKC e LKT;
3. Fazemos a resposta de estado estacionário ;
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• A ideia de determinar a resposta de um circuito utilizando a resposta em


estado estacionário e a resposta transiente vale para qualquer circuito de
segunda ordem com uma ou mais fontes independentes com valores
constantes;
• Assim sendo, dado um circuito de segunda ordem, determinamos sua
resposta a um degrau (que pode ser tensão ou corrente), conforme as
quatro etapas:
1. Primeiro, determinamos as condições iniciais e e o valor final ;
2. Desativamos as fontes independentes e encontramos a forma da resposta
transiente (com duas constantes desconhecidas) aplicando a LKC e LKT;
3. Fazemos a resposta de estado estacionário ;
4. A resposta final é , onda as constantes associadas são determinadas através das
condições iniciais.
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
1. Condições iniciais:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
1. Condições iniciais:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
1. Condições iniciais:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
1. Condições iniciais:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
1. Condições iniciais:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
1. Condições iniciais:

Considerando que :
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Valor em estado estacionário:


CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Valor em estado estacionário:


CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Forma da resposta transiente:

𝐿𝐾𝐶:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Forma da resposta transiente:

𝐿𝐾𝐶:
𝐿𝐾𝑇:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Forma da resposta transiente:

𝐿𝐾𝐶:
𝑆𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜
𝐿𝐾𝑇:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Forma da resposta transiente:

𝐿𝐾𝐶:
𝑆𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜
𝐿𝐾𝑇:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Forma da resposta transiente:

𝐿𝐾𝐶:
𝑆𝑢𝑏𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜
𝐿𝐾𝑇:
𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑐𝑡𝑝𝑒𝑟í𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
2. Forma da resposta transiente:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
4. Resposta em estado estacionário:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
3. Resposta completa:
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
3. Definição das constantes:

𝑃𝑎𝑟𝑎𝑡=0
CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM GERAIS

• Exemplo:
3. Definição das constantes:

𝑃𝑎𝑟𝑎𝑡=0

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