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Professor: Leandro León

Sólidos Moleculares

Objetivo
Interpretar os parámetros
termodinámicos para o estudo das
Reaccoes Química que tem lugar de
forma completa.
Sólidos Moleculares

As Leis da Termodinâmica
• O Princípio Zero Termodinâmica – é a base para a
medição de temperatura

• O Primeiro Princípio da Termodinâmica – conservação


da energia e da conservação da massa

• O Segundo Princípio da Termodinâmica determina o


aspecto qualitativo de processos em sistemas físicos, isto
é, os processos ocorrem numa certa direcção mas não
podem ocorrer na direcção oposta
Lei
Sólidos Moleculares
Zero
Frequentemente associamos o conceito de temperatura com o grau
de calor ou de frio de um corpo que tocamos. A nossa pele é
sensível à taxa de transferência de energia e não à temperatura do
corpo
Se os corpos estiverem a temperaturas
diferentes, a energia pode ser trocada entre
eles por meio de, por exemplo, calor ou
radiação electromagnética
Diz-se que estão em contacto térmico os
corpos que podem trocar energia uns com
os outros desta maneira
No equilíbrio térmico os corpos em
contacto térmico deixam de trocar energia
Sólidos Moleculares
Lei Zero
Considere dois corpos A e B
que não estão em contacto
térmico e um terceiro corpo C
que será o nosso termómetro
Se as duas leituras forem as
mesmas, então A e B estão em
equilíbrio térmico um com o
outro
O Princípio Zero da termodinâmica (a lei do equilíbrio)
Se os corpos A e B estiverem separadamente em equilíbrio térmico
com um terceiro corpo C, então A, B e C estão em equilíbrio
térmico entre si. Dois corpos em equilíbrio térmico entre si estão na
mesma temperatura. A temperatura é a propriedade que determina
se um corpo está em equilíbrio térmico com outros corpos
Energía
Sólidos Moleculares

ENERGÍA
Energia: é a medida quantitativa do movimento
da matéria. É a capacidade de um corpo para
realizar trabalho (W) e transferir calor (Q).

Energia interna (U): Compreende a energia


contida em um sistema. (Ec, Ep, etc.). É função
de estado e propriedade extensiva.
Energía
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ENERGÍA
Calor (Q): É a medida do movimento irradiado por meio de
choques caóticos de moléculas de dois corpos em contacto.
Também se define como a medida quantitativa da transmissão do
movimento desordenado de um sistema a outro (por condução ou
radiação). Não é função de estado. Se expressa em (J ou kJ).

Trabalho (W): É a medida quantitativa da transmissão do


movimento ordenado de um sistema a outro e cujo rasgo comum é
a translação de massas (macroscópicas e microscópicas) com
superação de resistência (sob a acção de certas forças). Se
expressa em (J ou kJ). Não é função de estado. (1 Joule = N • m)
Sólidos Moleculares
Calor

Unidades de calor
Sólidos Moleculares
Sólidos Moleculares
Sólidos Moleculares
Sólidos Moleculares
Processo isotérmico (temperatura constante)
Sólidos Moleculares

Para um proceso isotérmico ΔE = 0, así que:


Q  W W   PdV
nRT
P
Para um gas perfeito V
2 2 nRT V2
Q  W  1 PdV  1 dV  nRT V 1 dV
V
Como o processo é isotérmico P1V1 = P2V2
P1 V2
Q  W  nRT ln Q  W  nRT ln
P2 V1
Proceso Isocórico (volumen constante)
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ΔE=Q–w Q = QV W = PΔV ∆V = 0
Por tanto W = 0

Δ E = QV (numéricamente), pois QV nao é funçao de estado

ΔE = ncvΔT = QV
Capacidad calorífica a volumen constante
Sólidos Moleculares
Cantidad de calor que hay que suministrarle a 1 mol de sustancia a
volumen constante para elevar su temperatura en un grado

Aplicando la primera ley de la termodinámica a


procesos a V constante W = 0 por lo que: ΔE = QV

Diferenciando y aplicando a gases ideales

Integrando entre los límites T1 y T2

ΔE = ncvΔT = QV
Proceso isobárico (presión constante)
Sólidos Moleculares

ΔE=Q–w
Q=ΔE +w
w  PV

Q  E  PV Qp = ncpΔT
• Q = E2 - E1 + P ΔV
• Q = E2 - E1 + P (V2 – V1)
• Qp = (E2 + P V2) – (E1 + PV1)
Por lo que:
• Qp = H2 - H1
• Qp = ∆ H
Capacidad calorífica a presión constante
Sólidos Moleculares
Cantidad de calor que hay que suministrarle a 1 mol de sustancia a
presión constante para elevar su temperatura en un grado
Aplicando la primera ley de la termodinámica a
procesos a V constante W = 0 por lo que: ΔH =
QP

para cualquier gas

Diferenciando y aplicándose a gases ideales


Integrando entre los límites T1 y T2

T2
H  n  c p dT  nc p T  QP
T1
Sólidos Moleculares

Para reacciones químicas que ocurren a


presión y temperatura constante en fase
gaseosa
PV = nRT (ecuación de estado del gas ideal)

PΔV = ΔnRT
W= ΔnRT
Siendo ∆n = n 2 – n 1
(moles gasosos finais – moles gasosos iniciais)
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