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4.1.1 Trabalho em Termodinâmica e Trocas de Calor e de
Trabalho
Quase toda a energia de que dependemos é derivada de reações
físico/químicas, com a queima de combustíveis fósseis, das reações ocorridas
em baterias ou a formação de biomassa pela fotossíntese.
Veremos as formas pelas quais um sistema pode trocar energia com o
exterior em termos de trabalho que pode efetuar ou do calor que pode
desprender.
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4.1.1 Trabalho em Termodinâmica e Trocas de Calor e de
Trabalho
As principais grandezas de interação, para a Termodinâmica, são o calor e o
trabalho.
Dá-se o nome de trabalho à interação cujo efeito é equivalente à aplicação
direta de uma força capaz de produzir movimento.
Calor à interação que resulta na aproximação da temperatura de dois corpos
inicialmente a temperaturas diferentes quando colocados em contacto
Nosso objeto de estudo serão os gases; por facilidade de manipulação,
muitas vezes será considerado que os gases em estudo são ideais.
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4.1.1 Trabalho em Termodinâmica e Trocas de Calor e de
Trabalho
Trocas de calor
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4.1.1 Trabalho em Termodinâmica e Trocas de Calor e de
Trabalho
Trocas de calor
C calor especifico
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4.1.1 Trabalho em Termodinâmica e Trocas de Calor e de
Trabalho
Diferencia entre calor e temperatura
Normalmente falamos “Que calor faz hoje!” ou “Fora faz 30ºC” como
exemplos. Sem duvida, o calor e a temperatura estão relacionadas. Quando
falamos da temperatura, falamos da rapidez com a que os átomos mexem. E
o calor, é a medida de quantos átomos há numa substancia vezes pela
quantidade de energia que tem cada átomo. Por exemplo, a temperatura
dum copo da água
fervendo é a
mesma que a
temperatura duma
panela de água
fervendo, mas a
energia sim vai ser
mais grande na
panela porque é o
volumem e maior.
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4.1.1 Trabalho em Termodinâmica e Trocas de Calor e de
Trabalho
Trabalho
Considere o gás confinado no arranjo pistão-cilindro.
Se o pistão se deslocar de uma distância ds em
quasequilíbrio, trabalho diferencial do processo é:
Matematicamente:
ΔU = Q12 +W12 ou, em termos diferenciais: dU = δQ + δW
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4.1.2 Trabalho realizado durante variações de volume; O
processo cíclico; Cálculo de trabalho de fronteiras
Trabalho de fronteira móvel
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4.1.3 Energia interna e entalpia.
Energia interna U
Em termodinâmica, a energia interna do sistema é a energia total que contem
um sistema termodinâmico.
Esta energia pode ser modificada exercendo um trabalho sobre ele ou
mediante uma transferência de energia calorifica.
ΔU=W12+Q12
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4.1.3 Energia interna e entalpia.
Entalpia H
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4.2.1 Balanço de massa e energia de volumes de controlo.
Princípio de conservação de massa. Balanço de massa para
processos de fluxo estacionário.
Conservação da massa
A massa, assim como a energia, é uma propriedade que se conserva, e não
pode ser criada nem destruída durante um processo.
Em volumes de controle, a massa pode atravessar fronteiras e, assim
devemos levar em conta a quantidade de massa que entra e sai do volume de
controle.
Conservação da massa
A velocidade nunca é uniforme ao longo de uma
seção transversal de um tubo. Assim a velocidade
do escoamento varia de zero na parede até um
valor máximo na linha de centro da tubulação.
Definimos a velocidade média Vm em toda a seção
transversal do tubo.
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4.2.1 Balanço de massa e energia de volumes de controlo.
Princípio de conservação de massa. Balanço de massa para
processos de fluxo estacionário.
Conservação da massa
Vazão volumétrica ̇V: O volume de fluido que escoa através de uma seção
transversal por unidade de tempo.
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4.2.1 Balanço de massa e energia de volumes de controlo.
Princípio de conservação de massa. Balanço de massa para
processos de fluxo estacionário.
Princípio de conservação da massa
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4.2.1 Balanço de massa e energia de volumes de controlo.
Princípio de conservação de massa. Balanço de massa para
processos de fluxo estacionário.
Princípio de conservação da massa
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4.2.1 Balanço de massa e energia de volumes de controlo.
Princípio de conservação de massa. Balanço de massa para
processos de fluxo estacionário.
Princípio de conservação da massa
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4.2.1 Balanço de massa e energia de volumes de controlo.
Princípio de conservação de massa. Balanço de massa para
processos de fluxo estacionário.
Balanço de massa para processos com escoamento em regime permanente
Durante um processo em regime permanente a quantidade total de massa
dentro de um volume de controle é constante. A taxa total de massa entrando
em um volume de controle é igual ao taxa total de massa saindo.
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL
Quando o fluido é incompressível (ρ=constante), que
é geralmente o caso dos líquidos. Cancelando a
densidade em ambos os lados da equação, temos:
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4.2.2 Fluxo incompressível. Trabalho e energia do fluxo.
Ao contrário de sistemas fechados, volumes
de controle envolvem fluxo de massa através
das suas fronteiras, e algum trabalho é
necessário para empurrar a massa para
dentro ou para fora.
Este trabalho é conhecido como trabalho de
fluxo ou energia de escoamento.
A força é F=PxA. Para empurrar todo o elemento fluido dentro do volume, o
pistão deve agir uma distância L e o trabalho fica:
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4.2.3 Energia total do fluxo do fluido.
A energia total de um sistema compressível simples é composta por em três
parcelas energias interna, cinética e potencial. Em unidade de massa, é
expressa como:
O fluido que entre ou saia um volume de controle possui uma forma adicional
de energia a energia de escoamento Pv. Logo, a energia o total por unidade de
massa de um fluido que escoando será
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4.2.4 Transporte de energia por massa.
Sendo 𝜽 a energia total por unidade de massa m que escoa (sempre que as
propriedades da massa m sejam uniformes) é:
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4.2.4 Transporte de energia por massa.
Análise da energia em sistemas sob regime permanente
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4.2.4 Transporte de energia por massa.
Análise da energia em sistemas sob regime permanente
A energia pode ser transferida por calor, trabalho e fluxo de massa, o balanço
de energia da equação anterior para um sistema em regime permanente é:
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4.2.5 Dispositivos físicos de fluxo estacionário
1) Bocais e difusores
2) Turbinas e compressores
3) Válvulas de estrangulamento
4) Câmaras de mistura
5) Trocadores de calor
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4.2.5 Dispositivos físicos de fluxo estacionário
Bocais e difusores
Turbinas e compressores
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4.2.5 Dispositivos físicos de fluxo estacionário
Válvulas de estrangulamento
Câmaras de mistura
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4.2.5 Dispositivos físicos de fluxo estacionário
Trocadores de calor
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4.2.5 Dispositivos físicos de fluxo estacionário
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4.2.5 Dispositivos físicos de fluxo estacionário
Análise da energia em sistemas em regime transiente
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Referências
1 . Física II. Termodinâmica e Ondas. Young & Freedman. 10ª Edição
– São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. ISBN: 85-88639-03-3
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