O documento descreve a transição do absolutismo para o modelo atual de Estado, com o poder dividido entre Executivo, Legislativo e Judiciário. A crise financeira da França levou à convocação dos Estados Gerais e à formação da Assembleia Nacional Constituinte pelo Terceiro Estado, abalando o poder absoluto do Rei.
Descrição original:
Apresentação sobre revolução francesa
Título original
O fim do absolutismo e a criação do nosso atual modelo de Estado
O documento descreve a transição do absolutismo para o modelo atual de Estado, com o poder dividido entre Executivo, Legislativo e Judiciário. A crise financeira da França levou à convocação dos Estados Gerais e à formação da Assembleia Nacional Constituinte pelo Terceiro Estado, abalando o poder absoluto do Rei.
O documento descreve a transição do absolutismo para o modelo atual de Estado, com o poder dividido entre Executivo, Legislativo e Judiciário. A crise financeira da França levou à convocação dos Estados Gerais e à formação da Assembleia Nacional Constituinte pelo Terceiro Estado, abalando o poder absoluto do Rei.
modelo de Estado” Alexandre Reis .Absolutismo: os poderes de fazer as leis, de gerir o dia a dia do Estado e o de “julgar” estavam concentrados nas mãos de uma pessoa: O Rei “Eu sou a lei, eu sou o Estado, o Estado sou eu” Luiz XIV (reinou na França entre o final de 1.600 e o começo de 1.700). .Todos estavam submetidos a autoridade do Rei. Eram súditos! .Na França, no século XVIII, a sociedade era dividida em “classes” fixas: nobres, padres e trabalhadores! .O movimento de derrubada do sistema da monarquia, para a criação de uma República, onde todos tenham direitos, iguais inaugurou o nosso atual modelo de Estado. .Em uma República, os recursos do Estado devem ser direcionados para o atendimento de todos.
República (Res publica = a coisa pública
= o que é de todos) .No nosso atual modelo de Estado, o poder é tripartite, ou seja, dividido em 3: Executivo, Legislativo e Judiciário. O Estado francês encontrava-se endividado, por conta das guerras que travou direta ou indiretamente com as outras nações europeias (Holanda e Inglaterra) ao redor do mundo. Versus O Rei convoca a Assembleia dos Estados Gerais, órgão consultivo e legislativo para indicar ações a fim de resolver a crise financeira, principalmente o aumento de impostos sobre os diversos setores da sociedade. O Terceiro Estado (comerciantes, autônomos, profissionais liberais, pessoas comuns) não aceita a votação por estamentos (classes sociais) e exige a votação por “cabeça” (uma pessoa = 1 voto). O Terceiro Estado deixa se auto proclama a “Assembleia Nacional Constituinte”. O Grande Medo Decapitação de Luís XVI