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n. Para ele, o sujeito do direito internacional não seria o Estado, mas sim
a Nação; esta corresponderia a uma comunidade humana formada
por indivíduos que possuem a mesma origem étnica e territorial, e
que possui uma mesma vida cultural, falando o mesmo idioma, de
modo que os seus membros possuem um sentimento de identidade e
de pertencimento àquela comunidade e aos seus símbolos culturais.
r. Para ele, o sujeito do direito internacional não seria o Estado, mas sim
a Nação; esta corresponderia a uma comunidade humana formada
por indivíduos que possuem a mesma origem étnica e territorial, e
que possui uma mesma vida cultural, falando o mesmo idioma, de
modo que os seus membros possuem um sentimento de identidade e
de pertencimento àquela comunidade e aos seus símbolos culturais.
t. Georg Jellink foi um positivista de fins do Séc. XIX e início do Séc. XX,
e a sua teoria, conhecida como a teoria da autolimitação do Estado,
aparece de forma bem desenvolvida em um dos seus principais livros,
“Teoria Geral do Estado”, publicado em 1901.
w. Por isso, a soberania não seria um poder ilimitado, mas, sim, o poder
que o Estado possui de se autolimitar.
aa. Para Kelsen, a conduta do Estado alemão era ilegal por violar tratados
internacionais válidos (hierarquicamente superiores à constituição alemã), e
a sua teoria pode ser vista como uma tentativa de instar a sociedade
internacional a sancioná-lo.
Constituição Nacional
Demais Legislações
l.
r. Para Kelsen, a conduta do Estado alemão era ilegal por violar tratados
internacionais válidos (hierarquicamente superiores à constituição
alemã), e a sua teoria pode ser vista como uma tentativa de instar a
sociedade internacional a sancioná-lo.
Fonte e Norma;
i. Fontes do direito é a expressão metafórica para os princípios
gerais da ciência do direito, os modos de formação das normas
jurídicas, ou seja, sua entrada no ordenamento jurídico.
ii. Norma: Preceito, regra, modelo, teor, minuta; linha de conduta.
Jurídica: Prescrição legal, preceito obrigatório, cuja
característica é a possibilidade de ter seu cumprimento exigido,
se necessário, com o emprego da força, da coerção, o que se
chama coercibilidade.
Atos Unilaterais:
Adoção do Referendo
Negociação Assinatura Ratificação Promulgação
Texto Legislativo
Negociação:
As autoridades públicas que representam os seus respectivos Estados
na negociação do texto do tratado devem estar devidamente
habilitadas, possuindo competência para este ato (plenos poderes).
Plenipotenciário:
Agente diplomático com plenos poderes do seu governo junto a
sociedade internacional;
Requisitos:
Adoção do Texto:
Em um tratado bilateral, a adoção do texto se dá como um ato
contínuo às negociações, indicando a chegada a um acordo entre os
Estados negociadores, de modo que, neste caso, a adoção do texto é
feita com o simples consentimento entre eles (art. 9.º, §1.º, Convenção
de Viena de 1969).
Quando se trata da elaboração de um tratado multilateral no âmbito
de uma conferência, a adoção do texto é feita através de votação,
sendo necessário maioria de dois terços dos Estados presentes e
votantes (art. 9.º, §2.º, Convenção de Viena de 1969).
Efeito Jurídico: A adoção do texto tem importância-chave para a
continuidade do processo de entrada em vigor do tratado, pois ela
produz o efeito jurídico específico de conferir vigência aos
dispositivos do tratado que regem as etapas de celebração
subsequentes - assinatura, ratificação, etc. - (art. 24.º, §4.º, Convenção
de Viena de 1969);
Ratificação:
Definição:
v. É uma inconstitucionalidade formal que autoriza o Estado
descumprir o tratado;
Previsão Legal:
s. Disposições do Direito Interno sobre Competência para Concluir
Tratados
1. Um Estado não pode invocar o fato de que seu
consentimento em obrigar-se por um tratado foi
expresso em violação de uma disposição de seu direito
interno sobre competência para concluir tratados, a não
ser que essa violação fosse manifesta e dissesse respeito
a uma norma de seu direito interno de importância
fundamental.
2. Uma violação é manifesta se for objetivamente evidente
para qualquer Estado que proceda, na matéria, de
conformidade com a prática normal e de boa fé.
Tratado
Tribunal
Nacional
Lei Prioridade
Tratado Prioridade
Tribunal
Internacional
Lei
iii. CF/88 Art. 178. A lei disporá sobre a ordenação dos transportes
aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do
transporte internacional, observar os acordos firmados pela
União, atendido o princípio da reciprocidade.
RESUMO PENSADORES