O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo HIV, entre idosos. Apesar dos avanços médicos que permitem uma vida sexual ativa na terceira idade, os idosos permanecem invisíveis nas campanhas de prevenção e têm práticas sexuais de risco. Isso contribui para o crescimento das taxas de ISTs entre esse grupo. É necessário conscientizar os idosos e abordar a sexualidade nessa fase da vida.
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Título original
Infecções Sexualmente Transmissíveis na Terceira Idade.pptx
O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo HIV, entre idosos. Apesar dos avanços médicos que permitem uma vida sexual ativa na terceira idade, os idosos permanecem invisíveis nas campanhas de prevenção e têm práticas sexuais de risco. Isso contribui para o crescimento das taxas de ISTs entre esse grupo. É necessário conscientizar os idosos e abordar a sexualidade nessa fase da vida.
O documento discute o aumento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo HIV, entre idosos. Apesar dos avanços médicos que permitem uma vida sexual ativa na terceira idade, os idosos permanecem invisíveis nas campanhas de prevenção e têm práticas sexuais de risco. Isso contribui para o crescimento das taxas de ISTs entre esse grupo. É necessário conscientizar os idosos e abordar a sexualidade nessa fase da vida.
• O processo de envelhecimento ocorre naturalmente em relação a qualidade de vida, o processo de alteração pode ser considerado fisiologicamente por alterações físicas, psicológicas, sociais e ambientais, ocorrendo de forma diferente, dependendo das situações econômicas e sociais do indivíduo. • As infecções sexualmente transmissíveis (IST), causadas por múltiplas bactérias, fungos e vírus, através do ato sexual desprotegido, vêm aumentando na terceira idade.
• Traz como implicação a necessidade de
adequação dos serviços de saúde para atender as necessidades desses casos. • Apesar disso, as informações quanto à doença mostram que os idosos ainda estão invisíveis no que diz respeito a prevenção.
• Sendo considerada uma das principais IST que
acometem os idosos por falta de medidas preventivas. • Grande parte das campanhas de conscientização sobre HIV tem os jovens como público-alvo, o que criou a impressão de que somente eles estão expostos ao risco de contrair o vírus. • Os idosos de hoje em dia ainda vêm de uma geração com dificuldade para conversar abertamente sobre sexualidade.
• Muitos iniciaram a vida sexual em uma época
em que pouco se falava sobre aids e, por isso, nunca tiveram o hábito de usar preservativo nem se consideram um grupo vulnerável ao vírus. • Muitos também viveram uma época em que as dificuldades de ereção e os efeitos da menopausa eram quase intransponíveis, o que os afastava ainda mais do sexo. • Mas pessoas mais velhas também estão vulneráveis: a cada ano, cresce o número de idosos soropositivos no Brasil.
• É preciso falar abertamente sobre o tema e
alertar esse grupo sobre a importância de se prevenir. • Os avanços da ciência já são capazes de manter a qualidade de vida das pessoas infectadas. Contudo, não se discute sexualidade entre os mais velhos e o uso da camisinha nessa fase ainda é um tabu, o que contribui para aumentar o risco de infecção pelas ISTs (infecções sexualmente transmissíveis). POR QUE AUMENTOU O NÚMERO DE HIV EM IDOSOS?
• Estamos passando por fenômenos sociais que
facilitam novas parcerias sexuais.
• Os tratamentos de reposição hormonal e as
medicações para impotência têm permitido o redescobrimento do sexo entre idosos. • Mas ainda há grande ocorrência de práticas sexuais inseguras, já que os idosos não têm o costume de usar camisinha.
• Isso contribui para que essa população se
torne mais vulnerável à infecção pelo HIV. • Pessoas em idade avançada que vivem com HIV podem ter mais dificuldade para recuperar as defesas do organismo após iniciar o tratamento, já que nesse grupo as reservas do sistema imune tendem a ser naturalmente menores. • Outro ponto importante são as doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, alterações no nível de colesterol e problemas nos rins, que são mais comuns em idosos. podem se tornar um complicador para o tratamento, dificultando o uso de medicações contra o vírus. • É preciso ainda ficar atento a doenças secundárias relacionadas à aids, como insuficiência renal, perda óssea, problemas cardiovasculares e no fígado, alterações metabólicas e declínio cognitivo. Mas a principal causa de morte relacionada à infecção é a tuberculose responsável por mais de um terço dos óbitos. • Um problema importante sobre esse tema que precisa ser solucionado é a demora no diagnóstico.
• Mesmo quando um idoso
com pneumonia, complicação recorrente da aids, chega ao hospital, sua condição sorológica frequentemente não é investigada. • É comum que mesmo entre os exames de rotina o teste de HIV não seja solicitado, fazendo com que esses indivíduos só sejam diagnosticados no momento em que eles têm aids, ou seja, quando ocorrem as doenças oportunistas. VIVENDO COM O VÍRUS
• Apoio da família, principalmente dos filhos, é
essencial. • Além disso, é fundamental que se fale sobre o HIV. Muitos sentem receio de contar que são soropositivos. • Apoio psicológico ofertados pelos profissionais. • Estabelecer um acompanhamento multiprofissional. REFERÊNCIA HTTPS://WWW.SCIELO.BR/RBGG/V19N5/PT_1809-9823-RBGG-10-05-00733.PD