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TRABALHO DE NATUREZA E CULTURA

FRANCESES
COSTUMES FRANCESES

1.COMPRIMENTO COM DOIS BEIJOS:


Esta é uma das tradições da França que já está
tão enraizada, que não importa se você é super
amigo, está sendo apresentado no dia ou está
com pressa. Inclusive, também não importa
homem cumprimentar homem, mulher com
mulher, isso é perfeitamente normal e mais do que
isso: visto como um gesto de educação e
respeito.

No Brasil temos um pouco desse costume, mas


normalmente só entre pessoas próximas,
como amigos parentes e etc.
2. GALETTE DE ROIS
No dia 6 de janeiro, os cristãos do mundo inteiro
comemoram o Dia de Reis e a tradição na França
é comer a famosa Galette de Rois, uma espécie
de torta doce folhada.

A brincadeira está em encontrar o rei, uma


miniatura feita em porcelana, que está dentro
datorta, que vem sempre acompanhada de coroas
em papel para a “coroação” do rei.
3. A EDUCAÇÃO VEM SEMPRE EM PRIMEIRO
LUGAR!
Os franceses tendem a ser mais frios que os
brasileiros, porém, isso está dentro dos costumes
do país.

Muitas pessoas confundem frieza com educação,


e por isso há um grande mito em relação aos
franceses que os coloca como mal-educados. Mas
isso não é verdade.
4.QUEIJO SEMPRE POR ÚLTIMO
Diferentemente do Brasil, onde o queijo é sempre
o aperitivo ou a entrada, na França ele vem por
último e exerce o papel da sobremesa. Nos
cardápios ele sempre está no final e em casa é
assim que os franceses fazem também.

Se a ideia for fazer somente um “apéro”


(aperitivo), então ele pode ser servido junto aos
outros frios, mas quando falamos de refeições, o
queijo sempre vem por último.
5. TELEFONAR E NÃO MANDAR MENSAGEM
O francês gosta de falar ao telefone e isso vale
tanto para os mais velhos quanto para os jovens.
De uma maneira geral, é muito difícil ver um
francês passando horas digitando mensagens em
um celular, eles preferem telefonar mesmo.

6.ANDAR, ANDAR E ANDAR


Existe uma teoria de que os franceses são magros
porque andam muito, já que consomem muitos
queijos, pães e vinhos, uma mistura um pouco
engordativa. Andar faz parte da tradição da
França e, faça frio ou faça sol, o francês sempre
prefere andar do que pegar um carro (quando eles
têm carro) ou transporte público.
7. TOUR NA FRANÇA
Você provavelmente já ouviu falar na maior prova
de ciclismo do mundo, que acontece todo mês
de julho na França. Esta é uma tradição na
França que possui mais de 100 anos, da qual os
atletas percorrem, 3.200 km por mais de 20 dias.

A competição, que passa por boa parte do país, é


um ótimo motivo para os franceses viajarem, já
que eles adoram observar os ciclistas enquanto
saboreiam um piquenique.
VESTIMENTAS FRANCESAS

Como são as roupas da França?

A França é um país conhecido não apenas por


seus belos pontos turísticos ou suas lindas
cidades, mas também pelas roupas altamente
modernas e sofisticadas.

• Blazer preto
Essa peça é muito elegante e deixa a mulher ou o
homem com uma alta sofisticação.

• Lenços, echarpes e cachecóis


Esses itens do vestuário são capazes de conferir o
diferencial à mulher francesa. Dependendo do
contexto ou da ocasião, o visual pode ser
transformado.

• Sapatilha Ballerini
Muito utilizado pelas mulheres
• Scarpin
Muito utilizado também em outros países, o
scarpin pode ser usado durante à noite ou
também em ocasiões mais especiais, durante o
dia.

•Calças, saias e vestidos


Essas roupas são as peças mais básicas e
comuns de serem usadas.

• As mulheres francesas gostam de usar


meia-calça preta ou de diversas cores debaixo das
saias ou vestidos.
MODA FEMININA

–Chanell: uma das mais conhecidas e desejadas


marcas. Criada em 1910 por Coco Chanel, as
roupas vão da ousadia, passando pela
simplicidade e se tornando luxuosas.

–Dior: desde 1947 liderando no quesito saias


rodadas e casaquinhos acinturados.

–Yves Saint Laurent: fundada em 1961, desde


então, introduz transparências e peças masculinas
como o smoking, no guarda-roupa das mulheres.

–Givenchy: estilo clássico, chique e elegante.


Ficou famosa por sua associação com a atriz
Audrey Hepburn, a qual vestiu no filme
“Bonequinha Luxo”.
–Louis Vuitton: em 1854 nasceu como uma
marca de malas e bolsas. A primeira coleção de
roupas foi desenhada só em 1998

– Chloé: desde 1952, foi a primeira marca


prêt-a-porter de luxo. Sua criação mais famosa é a
bota Susanna, cheia de tachinhas.
MODA MASCULINA

–Hermès: moda masculina com um viés


aristocrata e icônico.

–The Kooples: marca jovem e atual influenciada


pela alfaiataria inglesa e pelo rock ‘n’ roll.

-AMI: estilo casual e juvenil.

–A.P.C: moda urbana – cool. Do jeans perfeito a


camiseta branca básica.

–De Fursac: especializada em ternos e roupas


formais com um tom minimalista e clean.

–L’Eclaireur: conceitual, adulta com roupas


escuras, com poucos e selecionados estilistas.
CULINÁRIA FRANCESA

A França é mundialmente conhecida por sua


herança cultural. É muito prestigiada nos campos
da moda, arte, e com a gastronomia não seria
diferente. A culinária francesa é uma das mais
ricas em tradição, técnicas e sabores e possui
grande prestígio no mundo, principalmente no
ocidente
1.Croissant
Embora seja uma comida típica francesa, o que
muita gente não sabe é que o croissant tem sua
origem na Áustria. É um pão de massa folhada em
formato de meia-lua. Sua receita leva farinha,
açúcar, sal, leite, fermento, manteiga e ovo para
pincelar.

Foi introduzido e popularizado na França pela


rainha Maria Antonieta a partir de 1770. Hoje, um
elemento tradicional do desjejum francês,
normalmente acompanhado de um café com leite.
2.Ratatouille
É uma receita clássica da culinária francesa
provençal. Teve sua origem no século XVIII,
conhecido como um guisado de legumes criado
por camponeses e agricultores para aproveitar as
colheitas do verão.

É um prato rústico, à base de berinjela, tomate e


legumes da época, tais como pimentão e
abobrinha, temperado com sal e ervas de
Provença. Pode ser servido quente ou frio, como
prato principal ou acompanhamento.
3.Petit gateau
É uma sobremesa muito simples e saborosa,
conhecida em todo o mundo. Seu nome pode ser
traduzido como “pequeno bolo”.

A receita original é composta por um pequeno


bolo de chocolate com o interior cremoso e uma
bola de sorvete de baunilha. Por ser uma
sobremesa simples, de fácil preparo, ganhou
várias versões pelo mundo.
Cozinhas francesas
Embora estejamos acostumados a falar da
culinária francesa como uma só, ela é, na
verdade, composta por vários movimentos que
caracterizam diferentes tipos de cozinhas.
São elas a cuisine du terroir, cozinha
burguesa, nouvelle cuisine e a cozinha atual.

Cozinha burguesa
É a cozinha que inclui os pratos clássicos da
culinária francesa, que não são especificamente
regionais e que foram adaptados ao gosto da
classe burguesa. Utiliza técnicas complexas e
refinadas na preparação e apresentação dos
pratos, sendo conhecida como a alta cozinha
francesa.

Cozinha atual
Atualmente, na cozinha francesa, nota-se uma
alternância entre alguns movimentos. Tendo um
retorno à culinária tradicional, mais rústica, e aos
sabores dos produtos da terra.
LÍNGUA FRANCESA

Língua românica pertencente à subfamília itálica


que, por sua vez, pertence à família indo-européia.
É o idioma do povo francês. Também é a língua
oficial da Bélgica, Suíça e de países e regiões que
são, ou foram, colônias francesas: Guiana
Francesa, África norte-ocidental, Indochina, Haiti,
Madagascar e parte do Canadá

Origens

Os primeiros habitantes da França foram os


gauleses, um povo celta. Com a conquista do
território por Júlio César, no século I a.C., as tribos
gaulesas abandonaram a língua celta e adotaram
o idioma das legiões romanas, o ‘latim popular’.
Francês como língua internacional

No início do século XVII, François de Malherbe


triunfou ao definir uma norma exata para usar
palavras francesas em suas obras poéticas e
críticas. Um passo decisivo para a reforma foi a
compilação do ‘Dicionário’ patrocinado pelo
cardeal Richelieu no século XVII, na fundação da
Académie Française (1635). Durante o reinado de
Luís XIV, o idioma alcançou o ponto culminante de
sua história, convertendo-se em língua
internacional da Europa, sobretudo no âmbito
diplomático e científico.
As mudanças que ocorreram posteriormente
limitaram-se a modificar a pronúncia, simplificar a
escrita e introduzir neologismos.
FOLCLORE FRANCÊS

Fera de Gévaudan
Fera de Gévaudan ou Besta de Gevaudan é uma
terrível criatura presente no imaginário francês
devido a um acontecimento. Entre 1764 e 1767,
um animal matou pelo menos 64 pessoas no sul
da França (63 mulheres e crianças e só um
homem adulto) e atacou um total de mais de 150,
nas regiões de Gévaudan e Vivarais, na província
do Languedoc. Ficou conhecido como “La Bête de
Gévaudan” (A Fera de Gévaudan).
Para os naturalistas da época, não seria mais que
um lobo, ainda que incomumente grande e feroz.
Muitos camponeses, porém, julgaram que se
tratava de um lobisomem. Houve quem
especulasse que se tratava de uma fera africana
que de alguma maneira havia chegado ao sul da
França, mas hoje tende-se a acreditar que se
tratava de um ou dois híbridos de cão e lobo.

Melusina
Melusina, Melusine ou Mélisande é o nome de
uma personagem das lendas da França medieval,
nelas descrita como tendo a cabeça e torso de
uma bela jovem, asas de dragão e a metade
inferior do corpo de uma serpente gigante. Na
heráldica francesa e britânica, porém, Melusina é
freqüentemente representada como uma sereia de
cauda dupla.
Melusina era filha de uma fada das fontes
chamada Pressina e de um rei mortal, Elinus da
Albânia (Escócia). Quando os dois se casaram, a
fada exigiu que ele nunca a visse no momento
do parto, mas ele quebrou a promessa. A
esposa e suas três filhas, Melusina, Melior e
Platina, o abandonaram e retornaram à corte
das fadas.
Gárgula

Gárgula ou Gárgulas são estátuas de criaturas


monstruosas às vezes assemelhadas a aves
deformadas, ou morcegos gigantescos, como uma
mistura de vários seres, formando uma escultura
grotesca.
Elas habitam as Igrejas e Prédios góticos, tendo a
função de proteger o local, mas nos dias de hoje
apenas por enfeite, mas na era medieval, elas
serviam de guardas nas Igrejas principalmente de
arquitetura gótica um exemplo a Catedral de Notre
Dame na França, quando se acreditava que
essas criaturas ganhavam vida a noite e ficavam
de vigia para afastar os maus espíritos ou engolir
gatos, ratos, pássaros ou outros tipos de animais
que estivessem por sua área protegida, quando
amanhecia elas voltariam a sua forma de pedra.

Ankou
Ankou, é um servo da morte em bretão, córnico (
um ankow em córnico ), galês e folclore francês
normando. Ele seria a personificação da morte
para os bretões na França cemitérios e as almas
lá contidas. Ele também seria a inspiração do
Grim Reaper, o ceifeiro dos mortos.
Em algumas culturas, o Ankou seria o primeiro
filho de Adão e Eva. Ou ainda o último homem a
morrer no dia 31 de dezembro de cada ano.
Segundo a lenda, quando a noite caia, o Ankou
em sua carroça puxada por cavalos cadavéricos,
recolheria todas as almas dos doentes e
moribundos.
RELIGIÃO FRANCESA

Liberdade religiosa na França

Desde a declaração de 1789, que trata sobre os


Direitos do Homem e do Cidadão, instaurou-se na
França uma verdadeira liberdade religiosa.
Assim, embora o Catolicismo seja a principal
religião do país, ele não é mais considerado a
religião oficial do Estado, já que o Estado é laico.

Em 28/3/1882 foi aprovado projeto de lei


apresentado por Ferry à Assembleia, que instituía
o ensino primário público laico, embora a Igreja
Católica continuasse ligada ao Estado. A laicidade
na escola primária consistiria em três pontos
principais: supressão do ensino religioso, mesmo
a título facultativo, substituído pela instrução moral
e cívica; instituição de um dia de férias por
semana, que não no domingo, de modo que os
pais pudessem levar seus filhos para receberem
educação religiosa, se assim quisessem, mas fora
do espaço escolar; e revogação de todos os
dispositivos da lei Falloux, de 1850. Como
desdobramento dessa lei, normas ministeriais
determinaram que os padres não poderiam mais
fazer parte do pessoal docente, bem como os
símbolos religiosos deveriam ser retirados dos
edifícios escolares públicos, particularmente os
crucifixos das salas de aulas. Uma circular
ministerial recomendou que essa retirada fosse
feita com precaução, no momento mais favorável,
evitando perturbar as famílias ou o ambiente da
escola

Depois de intensos debates na Assembleia


Nacional, foi aprovada a lei de 9/12/1905, pela
qual a República asseguraria a liberdade de culto
e o fim do regime de reconhecimento de
instituições religiosas. Além disso, o Estado não
daria subvenções financeiras nem pagaria salários
aos clérigos, a não ser aos que exercessem
algum tipo de capelania. Associações culturais,
criadas
para gerir instituições religiosas, deveriam prover
os recursos de que tivessem necessidade,
inclusive para a construção de templos. Os que
fossem da propriedade do Estado seriam postos a
sua disposição, gratuitamente, mas eles não
poderiam ser usados para reuniões de caráter
político. A lei previa que normas posteriores
devessem incluir dispositivos prevendo como
delitos o impedimento ou a interrupção de cultos
religiosos.
TURMA: 2001

GABRIELLA REEVE
MARCUS KAIKY
MARIA LUIZA
GABRIEL FERNANDES
LETÍCIA GOMES

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