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INVERSOR DE

FREQUÊNCIA E
SOFT-STARTER IST/SENAI-AC
Joelson Mendes

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA E
SOFT-STARTER
 Partida suave;
 Controle de velocidade;
 Rampa de aceleração;
 Rampa de desaceleração;
 Parametrização;
 Dispositivos de entrada de
acionamento;
 Comissionamento.

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA
O que é um inversor de frequência? Como é o seu
funcionamento?
Conceito Básico
Os inversores de frequência são dispositivos
elétrico/eletrônicos cuja função é proporcionar um
controle mais avançado nos motores, é uma das
partidas mais utilizadas na indústria e apresenta
inúmeros benefícios tanto ao motor como para a
aplicação. Eles convertem um sinal senoidal de
amplitude fixa em um sinal modulado por largura de
pulso (PWM), possibilitando assim a variação da
velocidade no motor.

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA
Princípio de funcionamento do inversor de frequência
O inversor de frequência converte um sinal de tensão elétrica senoidal em um sinal de onda
quadrada, por uma modulação chamada PWM – Pulse Width Modulation (Modulação por Largura
de Pulso), esse sinal de entrada é tratado por alguns blocos que compõem esses equipamentos.
Iremos, agora, visualizar as etapas de transformação deste sinal.

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INVERSOR DE FREQUÊNCIA

ESQUEMA BÁSICO

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA

PONTE RETIFICADORA
Ao alimentarmos o nosso inversor em uma rede elétrica, recebemos um sinal do tipo senoidal
(50/60Hz), podendo ser uma alimentação trifásica ou monofásica. A ponte retificador é composta
pela associação de diodos que possuem a função de retificar (cortar) o semiciclo negativo do
sinal, deixando passar somente o ciclo positivo.

FILTRO CC
Este filtro é composto pela associação de indutores e capacitores a fim de transformar esse sinal
em um mais próximo de um sinal DC ou sinal contínuo, elevando assim a tensão de pico.

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA
PONTE INVERSORA
Esta etapa é composta pela associação de transistores do tipo IGBT (Transistor Bipolar de Porta
Isolada) onde eles recebem este sinal quase DC, e convertem para um sinal modulado pela
largura de pulso (PWM). Dada a largura que esses pulsos apresentam, ocorre uma variação na
tensão/corrente e assim replicando na variação da velocidade do motor.

Outro ponto que deve ser considerado é a frequência de chaveamento destes transistores, ao
aumentarmos esta frequência de chaveamento, temos um sinal mais limpo ao motor, reduzindo
ruídos e distorções, porém isto implica em um aumento na geração de harmônicas na rede elétrica.
Logo, ao parametrizarmos o nosso drive, devemos levar em conta este aspecto.
O inversor de frequência é composto por duas partes, sendo elas: parte de controle e parte de
potência.

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA

PARTE DE CONTROLE
Os sistemas de controle são compostos pela IHM (Interface Homem-Máquina), entradas e saídas
digitais/analógicas, rede de comunicação.

Com esta parte, o usuário consegue comandar o inversor, selecionando a maneira em que irá
controlar o motor (via IO, IHM, entre outros), poderá criar lógicas ou utilizar de funções específicas
no gerenciamento da aplicação, poderá ter o feedback da aplicação, entre outros aspectos.

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INVERSOR DE
FREQUÊNCIA
PARTE DE POTÊNCIA
Esta parte é composta por todos os filtros, retificadores, e a parte do IGBT, onde tratará o sinal senoidal
em um sinal modulado por largura de pulso, possibilitando a variação de velocidade do motor. Além de
tratar as distorções harmônicas, geradas pelo chaveamento dos transistores.

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BORNE DE CONEXÃO
ELÉTRICA

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IST/SENAI-AC 23
ESPECIFICAÇÃO
DOS BONERS DO
CONECTOR X1 DO
INVERSOR CFW08

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ESPECIFICAÇÃ
O DOS BONERS
DO CONECTOR
X1 DO
INVERSOR
CFW08

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BONERS DO
CONECTOR X1
DO INVERSOR
CFW08

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CONEXÃO DOS
PONTOS DE
ENTRADA E
SAÍDA
ANALÓGICA DE
SINAIS

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CONEXÃO DOS
PONTOS DE
ENTRADA E
SAÍDA
ANALÓGICA DE
SINAIS

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CONEXÃO DOS
PONTOS DE
ENTRADA E
SAÍDA
ANALÓGICA DE
SINAIS

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PARAMETRIZAÇÃO
DE INVERSOR DE
FREQUÊNCIA

IST/SENAI-AC 30
PARAMETRIZAÇÃO
DE INVERSOR DE
FREQUÊNCIA

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PARAMETRIZAÇÃO
DE INVERSOR DE
FREQUÊNCIA

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PARAMETRIZAÇÃO
DE INVERSOR DE
FREQUÊNCIA

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PARAMETRIZAÇÃ
O DE INVERSOR
DE FREQUÊNCIA

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SOFT-STARTER

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SOFT-STARTER
A função principal das soft-starters é proteger o motor e a carga
contra choques de conjugado (solavancos), através do controle da
tensão aplicada ao motor, o que consequentemente reduz a
corrente de partida e possibilita acelerar a carga de forma gradual
até alcançar a rotação nominal.

O soft-starter é um equipamento eletrônico capaz


de controlar a potência do motor no instante da
partida, bem como sua frenagem. Ao contrário dos
sistemas elétricos convencionais utilizados para
essa função (partida com autotransformador, chave
estrela-triângulo, etc.).

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SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 37
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 38
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 39
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 40
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 41
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 42
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 43
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 44
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 45
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 46
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 47
SOFT-
STARTER

IST/SENAI-AC 48
SOFT-STARTER
IHM SSW07

IST/SENAI-AC 49
SOFT-STARTER
IHM SSW07

IST/SENAI-AC 50
ESQUEMA DE LIGAÇÃO

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IST/SENAI-AC 53
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IST/SENAI-AC 55
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IST/SENAI-AC 57
IST/SENAI-AC 58
IST/SENAI-AC 59
IST/SENAI-AC 60
IST/SENAI-AC 61
IST/SENAI-AC 62
IST/SENAI-AC 63
IST/SENAI-AC 64
IST/SENAI-AC 65
IST/SENAI-AC 66
IST/SENAI-AC 67
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 68
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 69
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 70
SOFT-STARTER

IST/SENAI-AC 71
OBRIGADO !
JOELSON MENDES
Coordenador Técnico
IST-SENAI-AC

IST/SENAI-AC 72

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