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RELATÓRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS

AUTORES:
CELÍCIO SILVA KILDERY CABRAL
HELINNY COSTA MATEUS MIOTO
NAASSON WILLIAM
JUCILEY SOUZA

Prof. Sergio Renato


Rondonópolis – MT
2022
OBJETIVO DO TRABALHO

 Analisar a microestrutura tratada e não tratada termicamente de um metal ferroso


com o comportamento de suas propriedades mecânicas como: qual as suas fases
presentes, porcentagem de carbono, durezas e inclusões para determinar qual é o
tipo de metal ferroso(aço) analisado.
RECEBIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA
AMOSTRA.

 Lixamento;
 Polimento;
 Análise das inclusões
 Ataque químico;
 Análise da microestrutura;
 Desembutimento;
 Ensaio de dureza;
 Identificação da amostra;
 Corte
RECEBIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA.

Parte 01 Parte 02

Têmpera e
Têmpera
Revenido

Ensaio de Ensaio de
dureza dureza

Lixamento Lixamento

Polimento Polimento

Ataque químico Ataque químico

Análise da Análise da
microestrutura microestrutura
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

 MICROGRAFIA
 LIXAMENTO
 POLIMENTO
 ATAQUE QUÍMICO
 DESEMBUTIMENTO
 ENSAIO DE DUREZA
 CORTE
 TÊMPERA
 REVENIDO
 EMBUTIMENTO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lixamento

Figura: lixa 80
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lixamento

Figura: lixa 120


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lixamento

Figura: lixa 320


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lixamento

Figura: lixa 800


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lixamento

Figura: lixa 1500


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Polimento

 Feito após a etapa de lixamento da peça.


 Visa um acabamento isento de marcas.
 Limpeza do material.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Polimento
 Lixa de polimento.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Polimento
 Alumina.
 1 μm.
 0,5 μm.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Polimento
 Polimento

1. Etapas de 5 min com 1 μm


2. Etapas de 2 minutos 0,5 μm
3. Movimenta-se a amostra no
sentido vertical
CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA.
 Inclusões: Óxido Globular

Figura: Micrografia do material sem ataque químico


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ataque químico

 Permite a identificação (visualização) dos contornos de grãos e fases presentes na


amostra.
 A amostra deve estar limpa e seca.
 Alguns grãos e fases serão mais atacados pelo reagente que outros.
 Nital 2,5%.
 97,5% álcool e 2,5% ácido nítrico.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ataque químico
ANÁLISE DA MICROESTRUTURA

Ferrita

Perlita

Figura: Micrografia do material após ataque químico. Aumento de 1000x


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Desembutimento

 Temperatura de aproximadamente 150°C.

 Materiais utilizados.

 Retirada do embutimento.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Ensaio de Dureza

 Ensaio de dureza HRC.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Mi S
31,6 31,7 31,7 32,5 32,5 32,4 33,4 32,7 32,2 32,6 32,45 0,56
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
 Micrografia encontrada na literatura

Figura: Aço 0,7%C


IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
 Micrografia amostra recebida

Figura: Amostra após ser atacada quimicamente


IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA

Figura: Amostra após ser


atacada quimicamente

Figura: Aço 0,7%C


IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA

 Durezas do aço 1070;


- Sem tratamento térmico: 31 HRC
- Após tratamento térmico (Têmpera): 60 HRC
- Após tratamento térmico (Revenido): 39,5 HRC

 Durezas da amostra recebida;


- Sem tratamento térmico: 32,45 HRC
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Corte
 Cortadora metalográfica CM 40.
TRATAMENTOS TÉRMICOS

 TÊMPERA.
TRATAMENTOS TÉRMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS

 REVENIMENTO.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Resultado do tratamento tempera

1 2 3 4 5 6 7 MI S
34,2 32,8 35,7 33,3 50,1 33,1 35,5 36,4 6,15
Tabela: ensaio de dureza na amostra temperada.
REVENIDO

1 2 3 4 5 6 Mi S
42,3 41,9 43,6 38,2 42,7 39,4 41,35 2,088
Tabela: ensaio de dureza na amostra revenida

 Aumento da dureza em relação a


têmpera.

 Realização de uma Martêmpera.


INTRODUÇÃO

 MARTÊMPERA.
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA

 Durezas do aço 1070;


- Sem tratamento térmico: 31 HRC
- Após tratamento térmico (Têmpera): 60 HRC
- Após tratamento térmico (Revenido): 39,5 HRC

 Durezas da amostra recebida;

- Sem tratamento térmico: 32,45 HRC


- Após tratamento térmico (Têmpera): 36,4 HRC
- Após tratamento térmico (Revenido): 41,35 HRC
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Embutimento

 Foi utilizada uma resina acrílica entre 10 e 15 ml.


 A pressão exercida foi entre 100 a 120.
 O processo de embutimento ocorreu entorno de 15 a 20 minutos.
 A única parte embutida foi a temperada, pois não deu tempo para embutir a revenida.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Resultado do tratamento tempera

Figura: peça temperada com ataque quimico, aumento de 500x. Figura: peça temperada com ataque quimico, aumento de 1000x.
REVENIDO

Figura – Revenimento Figura – Revenimento Figura – Revenimento


Aumento 50x Aumento 500x Aumento 1000x
DISCUSSÕES

 INCLUSÕES – silicato; Oxido.


 %C – 0,8; cementita(pela dureza).
 %C 0,5 ferrita(imagens) e 0,7 ferrita(imagens).
 PROCEDIMENTOS – lixamento(sujeira).
 Tempo de ataque químico.
 Têmpera e revenido.
 MATERIAL - 4620; 5140; 3150; 1050; 1045; 1070.
DISCUSSÕES
Material
 Aço ANSI 4620
Comparação de dureza na tabela ANSI
DISCUSSÕES
Material 3150
 Dureza = 31 a 32 HRC

C Mn P S Si Cr Ni
0,48-0,53 0,70-0,90 0,040 0,040 0,20-0,35 0,70-0,90 1,10-1,40
Tabela: composição do aço 3150.
CONCLUSÕES
 Inclusões - oxido globular serie grossa grau 5.

 Material – 0,7 % C.
 Durezas do aço 1070:
- Sem tratamento térmico: 31 HRC
- Após tratamento térmico (Têmpera): 60 HRC
- Após tratamento térmico (Revenido): 39,5 HRC

 Durezas da amostra recebida:

- Sem tratamento térmico: 32,45 HRC


- Após tratamento térmico (Têmpera): 36,4 HRC
- Após tratamento térmico (Revenido): 41,35 HRC
CONCLUSÕES

Figura: Aço 0,7%C


CONCLUSÕES

Figura: Aço 0,7%C


CONCLUSÕES

Figura: Amostra após ser atacada quimicamente

Figura: Aço 0,7%C


CONCLUSÕES

Figura: Amostra após ser atacada quimicamente


CONCLUSÕES
BIBLIOGRAFIAS

 AÇOS FINOS PIRATINI, GERDAU. Manual de Aços. 2. ed. atual. [S. l.: s. n.], 2003. Disponível em:
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariamecanica/maprotec/catalogo_acos_gerdau.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022.

 TIPOS de Aço e sua Classificação ? normas SAE/AISI/ABNT. [S. l.], 18 mar. 2020. Disponível em: https://www2.gerdau.com.br/blog-
acos-especiais/tipos-de-aco-e-sua-classificacao. Acesso em: 21 jun. 2022.

 JR, WILLIAM D. CALLISTER; RETHWISCH, DAVID G. Ciência e Engenharia de Materiais: UMA INTRODUÇÃO. [S. l.: s. n.],
26/07/2016.

 INFOMET. Aços Carbono e Baixa Liga: Chapas e Tiras. [S. l.], [ entre 1998 e 2022]. Disponível em:
https://www.infomet.com.br/site/acos-e-ligas-conteudo-ler.php?codConteudo=253. Acesso em: 21 jun. 2022.

 ALEIXO PATHEK JUNIOR , Ivo. Tabelas Metais PDF. [S. l.], 21 jun. 2022. Disponível em:
https://pt.scribd.com/document/409770572/Tabelas-metais-pdf. Acesso em: 21 jun. 2022.

 ROHDE, R. METALOGRAFIA PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS Uma abordagem pratica Versão-3.0. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4313798/mod_resource/content/1/APOSTILA_METALOGRAFIA.pdf>.

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