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TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

Arranjo e Detalhamento de Tubulações


Industriais
Arranjo e Detalhamento de Tubulações

Pontos Básicos:
1. Condições de serviço;
2. Flexibilidade;
3. Transferência de esforços e vibrações;
4. Acessibilidade;
5. Construção e Manutenção;
6. Segurança;
7. Economia;
8. Aparência.
Arranjo e Detalhamento de Tubulações

Regras Gerais para tubulações não enterradas:


1. Grupos paralelos de mesma elevação;
2. Tubulações nas direções ortogonais;
3. Elevações diferentes para direções diferentes
N-S / L-O;
4. Flexibilidade;
5. Espaçamento entre tubos paralelos;
Arranjo e Detalhamento de Tubulações
Arranjo e Detalhamento de Tubulações
Arranjo e Detalhamento de Tubulações
Arranjo e Detalhamento de Tubulações
TUBULAÇÕES INDUSTRIAS

Desenhos de Tubulação
Tipos de Desenhos de Tubulação

Principais tipos de desenhos que compõem um


projeto de tubulação:
1. Fluxogramas (flow-sheets);
2. Plantas de Tubulação (piping plans);
3. Desenhos Isométricos;
4. Desenhos de detalhes e de fabricação,
desenhos de suportes, folhas de dados.
Convenção de Fluxograma (1)
Convenção de Fluxograma (2)
Convenção de Isométrico
Cálculo do vão entre suportes

Q
q

L L L
Considerando a tubulação como uma viga contínua, simplesmente apoiada em vários
pontos sucessivos igualmente espaçados, o valor máximo da tensão de flexão será
aproximadamente:
L
Sv  q L  2(Q  W) [MPa]
10Z
Z: momento resistente da seção transversal do tubo [cm 3]
L: Vão entre suportes [m]
W: Sobrecarga adicional considerada [N] (200kg=2000N)
Q: Cargas individuais [N]
q: Carga distribuída [N/m]
Cálculo do vão entre suportes

Quando só existirem cargas distribuídas, que é o caso


mais freqüente, a fórmula simplifica-se para:
LR
qL 2
10ZS v Sv 
Sv  L 10
10 Z q

Z: momento resistente da seção transversal do tubo [cm3]


L: Vão entre suportes [m]
W: Sobrecarga adicional considerada [N]
Q: Cargas individuais [N]
q: Carga distribuída [N/m]
Cálculo do vão entre suportes

O valor da flecha máxima, no meio do vão, pode ser


calculado por:

2400L3  Q  W qL 
    [mm]
EI  3 4

I: momento de inércia da seção transversal do tubo [cm4]


E: Módulo de elasticidade do material na temperatura
considerada [MPa]
L: Vão entre suportes [m]
W: Sobrecarga adicional considerada [N]
Q: Cargas individuais [N]
q: Carga distribuída [N/m]
Cálculo do vão entre suportes

Quando só existirem cargas distribuídas, teremos:

600qL4
 [mm]
EI

I: momento de inércia da seção transversal do tubo [cm4]


E: Módulo de elasticidade do material na temperatura
considerada [MPa]
L: Vão entre suportes [m]
q: Carga distribuída [N/m]
Cálculo do vão entre suportes

São os seguintes os valores máximos geralmente


admitidos para as flechas:
•Tubulações em áreas de processo:
•Tubos de 3" ou menores: 5 mm.
•Tubos de 4" ou maiores: 10 mm.
•Tubulações fora de áreas de processo: 25 mm.

Muitos projetistas adotam valor único de 12mm


Cálculo de reforço em derivações
Dimensionamento de juntas
Força mínima de aperto para condições operacionais:
P 2
Wml  ( .G . )  (2.b. .G.m.P ) [lb]
4
Força mínima de esmagamento da junta:
Wm 2   .G.b. y [lb]

G= Diâmetro do ponto de aplicação da


resultante das forças de reação da
junta [pol]

P= Pressão de projeto [psi]

b= b0, se b0  6,4mm [pol]

b= 0,5.(b0)0,5, se b0 > 6,4mm [pol]

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