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emServiços de Saúde
Artigo 6º
Qualidade é a
probabilidade de
obtenção dos resultados
desejados com o nível de
Risco é a conhecimento científico
atual (IOM/EUA)
probabilidade de
um determinado
evento acontecer
Risco Qualidade
Enquanto isso....
A saúde na
mídia...
O QUE É SEGURANÇA DO PACIENTE?
RDC Anvisa nº
36/2013
AVANÇOS DA TECNOLOGIA = NOVOS
RISCOS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOB PRESSÃO
COMO OS INCIDENTES/EVENTOS ADVERSOS
OCORREM?
incidente incidente
near miss sem com
Incidente que não
atingiu o
dano dano
paciente Evento que atingiu o
paciente, mas não (Evento
causou dano Adverso)
Incidente que resultou
em dano para o paciente
Classificação Internacional para a Segurança do Paciente (OMS)
Evento Adverso -
EA
Evento
Nenhum
Circunstância Grau do dano Leve Paciente apresentou sintomas leves,
de Risco danos mínimos ou intermediários de
curta duração sem intervenção mínima
(pequeno tratamento ou observação)
Near miss ou Nenhum
Moderado Necessitou de intervenção (por ex.
“quase erro” procedimento suplementar ou
terapêutica adicional), prolongamento
Incidente sem Nenhum da internação, perda de função,
dano danos permanentes ou em longo
prazo.
Necessidade de intervenção para
Evento Adverso Leve Grave
Moderado salvar a vida, grande intervenção
médica/cirúrgica ou grandes danos
Grave permanentes ou em longo prazo,
Óbito perturbação/risco fetal ou anomalia
congênita
Óbito Causado pelo evento adverso
Como começou o movimento
mundial para a SEGURANÇA
DO PACIENTE?
HIPPOCRATES
(460AC - 377AC)
"o médico deve... ter dois objetivos,
fazer o bem e evitar fazer o mal".
("Epidemicos I", página 11)
“O primeiro requisito
num hospital é que
não deveria haver
nenhum dano para um
enfermo.”
Florence Nightingale
1820 - 1910
Marco do Movimento Mundial
RDC 36, de
Portaria 25 de julho
RDC 63, de 25 529, de 1º de 2013
novembro de de abril
2011 de 2013
Institui ações
para a
Institui o segurança do
Programa paciente em
Dispõe sobre os Nacional de serviços de
Requisitos de Boas Segurança do saúde
Práticas de Paciente (PNSP)
Funcionamento para os
Serviços de Saúde
RDC Nº. 63, de 25 de novembro de 2011
Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços
de Saúde
Seção II
Da Segurança do Paciente
Portaria nº 529, de 1º
de abril de 2013:
Institui o Programa
Nacional de Segurança
do Paciente (PNSP).
RDC ANVISA Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
2013
Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde.
CADASTRO INSTITUIÇÃO
aprovação de cadastro (Anvisa)
CADASTRO USUÁRIO
Cadastramento do Responsável pela preenchimento dos dados (técnicos sem
notificação (técnico com envio) envio)
Cadastramento de técnicos dedicados ao
Acidentes do paciente
Falhas nas atividades administrativas
Falhas durante à assistência à saúde
Falhas durante procedimentos
cirúrgicos
Falhas na administração de dietas
Falhas na identificação de pacientes
Falhas na documentação
Falhas no cuidado e proteção do
paciente
Falhas na assistência radiológica
Queda do paciente
Queimaduras
Úlceras por pressão
.... Outros
NE.1 Óbito ou lesão grave de paciente associados a choque elétrico durante a assistência
dentro do serviço de saúde
NE.2 Procedimento cirúrgico realizado em local errado
NE.3 Procedimento cirúrgico realizado no lado errado do corpo
NE.4 Procedimento cirúrgico realizado no paciente errado
NE.5 Realização de cirurgia errada em um paciente
NE.6 Retenção não intencional de corpo estranho em um paciente após a cirurgia
NE.7 Gás errado
NE. 8 Contaminação
NE.9 Estágio III (perda total da espessura tecidual - tecido adiposo subcutâneo pode ser
visível, mas não estão expostos os ossos, tendões ou músculos)
NE.10 Estágio IV (perda total da espessura dos tecidos com exposição dos ossos, tendões
ou músculos)
NE.11 Óbito intra-operatório ou imediatamente pós-operatório / pós-procedimento em
paciente ASA Classe 1
NE.12 Alta ou liberação de paciente de qualquer idade, que seja incapaz de tomar
decisões, para outra pessoa não autorizada
Never events ou evento grave
Etapas Etapas
obrigatórias para obrigatórias para
todas as os EA que geraram
notificações óbito
• O NSP é a instância responsável não somente pela elaboração, mas também pelo
desenvolvimento e pela atualização do PSP do serviço de saúde.
3)Avaliação • Realizar reuniões multidisciplinares para apresentação e discussão dos resultados (feedback)
• Avaliar a necessidade de ações corretivas.
4)Revisão •
•
Implementar ações corretivas e documentar tais ações;
Identificar necessidades de novo planejamento.
5) Tratamento ações para eliminar, reduzir, controlar ou prevenir os riscos, considerando a existência
e a disponibilidade de medidas efetivas.
6)Comunicação O NSP deve comunicar o PSP para toda organização, em todos os momentos, desde o
planejamento à revisão.
do risco
Material de apoio:
A implantação dos NSP e o desenvolvimento
dos PSP consistem em um processo dinâmico,
contínuo e crucial para a boa governança dos
serviços de saúde.
No serviço de saúde, o NSP é a instância
responsável pelo diagnóstico, priorização,
gestão dos riscos e notificação dos incidentes
ao SNVS, contribuindo para o fortalecimento
do sistema e tornando mais seguro o cuidado
em saúde.
Legislação :
• RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de
Funcionamento para os Serviços de Saúde.
• RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de
saúde e dá outras providências.