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TOMAR A CRUZ

OU SER
CRUCIFICADO?
VERSÍCULOS BASE
COMO ERAM AS CRUCIFICAÇÕES?
O QUE MATAVA NA CRUCIFICAÇÃO
ERA A ASFIXIA
A TABULE DE JESUS
PRIMEIRO E ÚNICO EXEMPLAR DE UM
CRUCIFICADO
PUTANESCO
QUAL FOI A EXCESSÃO DA
CRUCIFICAÇÃO DE JESUS?
QUAL FOI A DIFERENÇA DA CRUCIFICAÇÃO
DE JESUS?
• Se os Romanos crucificaram milhares de pessoas,
por que a morte de Jesus foi diferente? Por que Ele
não foi apenas mais um?
• Apóstolo Paulo relata que Jesus Cristo
experimentou a morte por TODOS os homens!
• Essa morte por todos nós, nos indica que o maior
sofrimento de Jesus não foi apenas a cruz, mas sim
a separação Dele com o Pai!
• Jesus quando clama Eloi, Eloi, Lamá Sabactani (em
português: Deus meu, Deus meu, por que me
desamparaste?), Ele sentiu a AUSÊNCIA ABSOLUTA
de Deus!
E COMO JESUS SENDO DEUS TENHA
MORRIDO?
• Jesus poderia não ter morrido se o quisesse, mas Ele
escolheu tomar a Cruz e morrer por nós, essa morte
não sendo a morte física, mas sim a morte absoluta, a
morte eterna, entendendo que essa é a AUSÊNCIA
ABSOLUTA de Deus!
AGORA SABENDO DISSO, QUAL A DIFERENÇA
ENTRE “TOMAR A NOSSA CRUZ” E “SER
CRUCIFICADO”?

• Todos nós precisamos conhecer o verdadeiro


significado da cruz. Muitos pregam e até mesmo
escrevem a respeito do significado da cruz, mas, em
essência, o que diz a Bíblia a esse respeito? Num
sentido geral, não há qualquer dúvida de que a cruz
implica em sofrimento, mas isso por si só não é
suficiente para entendermos o seu significado.
• A crucificação era um meio usado pelo
governo romano para executar criminosos.
Sem dúvida que, para um criminoso, a
cruz era um grande sofrimento pois ele
não escolhia a crucificação, mas, ao
contrário, era forçado a ela.
• Já a crucificação do Senhor Jesus foi muito
diferente. Ele não foi forçado a sofrê-la, antes
a escolheu. Ele Tomou voluntariamente a cruz
e foi crucificado para o cumprimento do
propósito de Deus. Em outras palavras, Ele
não foi forçado a morrer como se fosse um
criminoso; antes, estava pronto a ser
crucificado para que, pela sua morte, sua vida
divina pudesse ser liberada a fim de produzir a
igreja.
• Isso significa que também nós, os cristãos,
não somos forçados a carregá-la, mas que
devemos toma-la voluntariamente. Devemos
perceber que o Senhor Jesus não disse assim:
“...a si mesmo se negue e seja crucificado”, e,
sim: “... a si mesmo se negue e tome a sua
cruz” (Mt 16:24). Em outras palavras: não
deveríamos ser crucificados (forçosamente),
mas, sim, deveríamos, dia-a-dia, tomar a cruz.
• Ser crucificado indica que alguém está nos
forçando a isso, enquanto “tomar a cruz”
indica que nós mesmos nos voluntariamos
a tal fato. Se você disser que seus filhos
ou sua esposa o estão crucificando (contra
a sua vontade), então você não é um
“tomador da cruz” e, sim, alguém que sofre
de maneira forçada.
• Não devemos ser crucificados pelos
outros, antes, tomamos voluntariamente a
cruz e a carregamos. Esse foi o modelo
que o Senhor nos deixou.
• O Senhor não sofreu como um criminoso,
mas sofreu como um voluntário e feliz
carregador da cruz, tendo o propósito de
cumprir a vontade de Deus para produzir a
igreja. Agora é a nossa vez de “tomarmos
a cruz” para continuar o processo de
edificação.
• Ou seja, a expressão “tomar a cruz”
ganhará sentido em nossas vidas a partir
do momento em que, voluntariamente,
negarmos a nós mesmos em função da
edificação do corpo de Cristo.
• Por isso, muitas vezes devemos perder a
discussão; muitas vezes devemos
abandonar as justificativas inúteis e
entregar ao Senhor a direção e solução de
toda questão. Esse é o caminho a ser
seguido por todos aqueles que desejam
ser vencedores.
Agora eu gostaria de lhe deixar
com essa pergunta:

VOCÊ TEM SIDO CRUCIFICADO?


ou
ESTÁ TOMANDO A SUA CRUZ?

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