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MEDICAMENTOS, SOLUÇÕES E
IMUNOBIOLÓGICOS
2. Lavar as mãos;
7. Colocar EPI;
17. Informar para o usuário e/ou familiar o procedimento que será realizado e qual é o
medicamento que vai administrar, sua indicação e seus possíveis efeitos colaterais.
21. Posicionar o usuário de forma confortável, conforme o local que será aplicado o
medicamento:
23. Realizar assepsia com algodão embebido em álcool 70% em sentido único;
27. Introduzir a agulha em ângulo de 90º no músculo com o bisel voltado para o lado,
conforme fibra muscular;
O músculo deltoide somente deve ser utilizado para aplicação de medicamento via
intramuscular em adultos.
Nunca reencapar a agulha após o procedimento. Se a agulha for com sistema de segurança,
acionar assim que retirar a agulha da pele do usuário.
2. Lavar as mãos;
7. Colocar EPI;
17. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais, e obter o consentimento para realizar o procedimento;
21. Posicionar o usuário de forma confortável conforme o local que será aplicado o
medicamento;
22. Retirar a agulha que preparou a medicação e conectar a agulha própria para essa técnica;
25. Repuxar firmemente a pele para baixo com uma das mãos espalmada, mantendo-a assim
durante todo o tempo de aplicação (somente soltar a pele após a retirada da agulha);
26. Introduzir a agulha profundamente e aspirar com a mesma mão que segura a seringa, para
verificar se o bisel não atingiu nenhum vaso sanguíneo.
27. Injetar lentamente todo o líquido, esperar por 10 segundos e retirar rapidamente a agulha.
Somente então soltar a pele que estava sendo repuxada pela outra mão do aplicador;
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
11. Solicitar que o paciente faça higienização das narinas com cotonete ou lenço de papel;
16. Solicitar ao usuário que fique nesta posição por algum tempo;
17. Pressionar levemente as narinas com uma gaze (solicitar para engolir a medicação de
imediato);
OBSERVAÇÕES:
O frasco e o conta-gotas devem ser de uso individual.
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para
que serve e possíveis efeitos colaterais;
12. Higienizar o local que vai aplicar o medicamento caso seja necessário;
13. Colocar a quantidade de medicamento prescrito sobre a gaze, espátula ou diretamente sobre
a pele do usuário;
14. Aplicar o medicamento sobre a área afetada numa fina camada, massageando a pele;
OBSERVAÇÕES:
Atentar para as alterações na pele a ser medicada como prurido, erupções, edema, hiperemia e
rubor, para posterior comparação após o uso do medicamento, e anotar.
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeito;
11. Posicionar o usuário de forma confortável (deitado em decúbito dorsal ou sentado em uma
cadeira, o pescoço ligeiramente hiperestendido e com a cabeça voltada para o dorso).
13. Limpar os olhos, caso necessário, com gaze ou algodão úmido, do canto interno para o
externo;
14. Segurar com uma gaze ou algodão abaixo da pálpebra inferior e pressionar levemente para
baixo com o dedo polegar ou indicador;
COLÍRIO:
• Segurar o conta-gotas acima do saco conjuntival;
• Pingar o número de gotas prescrito. Repetir o procedimento no outro olho.
• Solicitar para o usuário que permaneça com os olhos fechados por 3 minutos.
• Remover o excesso de medicamento no canto do olho, caso seja necessário, utilizando uma
gaze.
POMADA OFTÁLMICA:
• Aplicar uma pequena quantidade de pomada ao longo da borda do saco conjuntival (iniciar
da parte interna).
• Soltar a pálpebra. Solicitar para o usuário fechar o olho (sem apertar a pálpebra).
• Repetir o procedimento no outro olho. Solicitar ao usuário para fazer movimentos
circulares com os olhos ainda fechados.
• Remover o excesso de medicamento no canto do olho, caso seja necessário, utilizando uma
gaze.
OBSERVAÇÕES:
Não deixar que o frasco do medicamento entre em contato direto com os olhos do usuário.
2. Lavar as mãos;
10. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
26. Checar na prescrição médica e registrar o procedimento realizado. 77 anos Senac #EufaçoParte Senac
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PROCEDIMENTO – ADMINISTRAÇÃO VIA ORAL:
Soluções – Xarope ou Elixir:
1. Certificar se o usuário não é alérgico ao medicamento.
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
16. Pedir para o usuário não engolir até que o medicamento dissolva totalmente;
2. Lavar as mãos;
9. Preparar o medicamento;
11. Colocar a seringa na bandeja/cuba rim (a seringa deve estar protegida com a embalagem
original protegendo o embolo);
15. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para
que serve e possíveis efeitos colaterais;
21. Segurar firmemente a região do deltoide, conforme Figura 2, entre os dedos polegar e
indicador, e na região do antebraço, conforme Figura 1, esticando bem a pele:
22. Introduzir agulha paralelamente ao braço (ângulo de 15°) com o bisel voltado para cima
(introduzir mais ou menos 2 mm da agulha, ou seja, até o bisel desaparecer);
OBSERVAÇÕES:
Caso ocorra pequeno sangramento, comprima suavemente com a bola de algodão
seca.
Volume máximo para aplicação na via ID é de 0,5 ml.
Não se realiza assepsia, pois pode causar falso positivo em teste de
hipersensibilidade e inativação ou redução da atividade das vacinas administradas.
OBSERVAÇÕES:
Locais para administração de medicamentos intradérmicos:
• Face ventral do antebraço – teste de sensibilidade.
• Deltoide – BCG .
Não friccionar o local para não irritar o tecido subjacente, pois pode ocorrer
alteração do resultado do teste.
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais e obter o consentimento para aplicação do medicamento;
OBSERVAÇÕES:
Medicamentos podem ser na forma de pomadas, cremes ou óvulos.
Quando utilizar o aplicador para a administração do medicamento, lubrificá-lo com
a própria pomada antes de inseri-lo.
Atentar para a presença de alterações na vagina: hiperemia, sangramentos,
secreções, odores anormais, lesões. Comunicar a(o) Enfermeira(o) as alterações
encontradas.
2. Lavar as mãos;
9. Informar para o usuário e/ou familiar o que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
17. Afastar as nádegas com o auxílio de um papel toalha, expondo a região anal para
administração do medicamento;
OBSERVAÇÕES:
Atentar para anormalidades na região anal: lesões, sangramentos, hiperemia, e comunicar o
enfermeiro supervisor antes da realização do procedimento.
77 anos Senac #EufaçoParte Senac
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PROCEDIMENTO – ADMINISTRAÇÃO VIA OTOLÓGICA:
2. Lavar as mãos;
10. Informar ao usuário o procedimento que será realizado e qual é o medicamento, para que
serve e possíveis efeitos colaterais;
14. Segurar puxando delicadamente o lóbulo da orelha, para cima e para trás em adultos, e em
crianças puxe para baixo e para trás.
15. Administrar o número de gotas prescritas (não encostar o conta-gotas no pavilhão auditivo
do usuário);
OBSERVAÇÕES:
A instilação auricular é contra indicada em usuários que tenham tímpano perfurado.
Quando houver secreção obstruindo a porção mais externa do conduto auditivo, limpá-la
delicadamente com cotonete. Não empurrar cerúmen para dentro para não bloquear ou
obstruir o conduto auditivo.
1. Lavar as mãos;
8. Fazer assepsia da ampola com algodão embebido em álcool com movimento unidirecional
ou em sentido circular;
9. Aspirar o medicamento;
11. Colocar a seringa na bandeja/cuba rim (a seringa deve estar protegida com a embalagem
original protegendo o embolo);
15. Informar para o usuário o que será realizado e qual é o medicamento, para que serve e
possíveis efeitos colaterais;
18. Separar um pedaço de algodão embebido com álcool e outro pedaço seco;
20. Fazer assepsia no local em sentido único (de cima para baixo ou circular do centro para a
borda). Aguardar o álcool secar.
OBSERVAÇÕES:
Introduzir a agulha em ângulo de 45º. Caso seja necessário utilizar uma
agulha de calibre maior (25x07).
Massagear o local após a administração do medicamento
somente quando indicado.
Certificar com o usuário o local da última aplicação da medicação,
procurando sempre fazer rodízio a fim de evitar enrijecimento do local de
aplicação e hematomas.
O volume máximo para ser injetado em todos os locais é de 1 ml.
77 anos Senac #EufaçoParte Senac
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
PROCEDIMENTO – ADMINISTRAÇÃO VIA ENDOVENOSA:
1. Certificar se o usuário não é alérgico ao medicamento;
2. Lavar as mãos;
12.Colocar a seringa na bandeja/cuba rim (a seringa deve estar em sua embalagem original,
protegendo o êmbolo);
17.Certificar-se, pela última vez, pelo menos 05 certos da medicação (medicamento certo, dose
certa, usuário certo, via certa, hora certa);
18. Informar ao usuário e/ou familiar o que será realizado, qual é o medicamento, para que
serve e os possíveis efeitos colaterais;
24.
- Polifix/extensor: retirar a tampa da via livre do polifix, encaixar a seringa, fechar a via do
soro, injetar o medicamento lentamente, lavar a via utilizada do polifix com SF 0,9%; fechar a
via, abrir a via do soro.
OBSERVAÇÕES:
No caso de punções com scalp, o sangue deve ser aspirado por toda extensão, para evitar
entrada de ar na veia.
No caso de punções com jelco e presença de extensor, o extensor deve ser previamente
preenchido com solução salina, a fim de evitar entrada de ar na veia.
Seguir o tempo de troca do dispositivo conforme norma da instituição.