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e sinapses
#neuroévida
https://youtu.be/hb7tjqhfDus
Neurônio pré-sináptico
Fenda sináptica
Sinapse
Neurônio pós-sináptico
Sinapse
syn = juntos
hapis = unir
•Sinapse é a região de
interação funcional entre
a extremidade de um
neurônio e a superfície de
outra célula, que tanto
pode ser outro neurônio
como uma célula efetora
(muscular, sensorial ou
glandular) ou …
células da glia!
Tipos de Sinapse
Em vez de conceber a Química Elétrica
transmissão sináptica como
química ou elétrica,
atualmente é enfatizada a
noção de que a transmissão
sináptica é química e
elétrica e que as interações
entre essas duas formas de
comunicação interneuronal
são necessárias para o
desenvolvimento e função
do cérebro normal.
https://www.nature.com/articles/nrn3708
Sinapse elétrica:
transmissão efática
(“ephaptic transmission”)
•Duas estratégias diferentes
são responsáveis pela
comunicação elétrica entre
neurônios:
1) Uma é a consequência da
baixa resistência das vias
intercelulares, chamadas de
"junções comunicantes", para a
propagação de correntes
elétricas entre o interior de
duas células; Neste exemplo, o campo elétrico de um potencial de ação que
2) A segunda é uma propaga e invade passivamente o
consequência dos campos terminal pré-sináptico e gera um campo elétrico que causa
elétricos extracelulares gerados hiperpolarização na célula pós-sináptica.
pela atividade elétrica dos
neurônios.
Frontiers in Molecular
Neuroscience, 2018
doi: 10.3389/fnmol.2018.00427
De acordo com o modelo efático, há um fluxo extracelular de
corrente associado a um potencial de ação pré-sináptico. Esse fluxo
de corrente é ''forçado‘’ para a membrana pós-sináptica porque há
Modelo efático uma alta impedância extracelular na neuropila circundante. Se um
efeito de campo é excitatório ou inibitório, depende da direção e
magnitude do fluxo de corrente na região da membrana pós-
sináptica. doi: 10.3389/fnmol.2018.00427
https://mstrust.org.uk/sites/default/files/files/trigeminal%20nerve.jpg
c) O ATP, liberado pelos neurônios como cotransmissor ou liberado pelos astrócitos, ativa o
receptor P2X4 pré e pós-sinápticos e modula a liberação de neurotransmissores ou eficácia
pós-sináptica.
d) Os receptores P2X4 são expressos por células endoteliais no lado luminal do vaso. É
importante ressaltar que o P2X4 modula a resposta endotelial a alterações na pressão
arterial.
https://doi.org/10.3390/ijms21155562
Neurotransmissores
Acetilcolina
Principais
neurotransmissores Dopamina
Noradrenalina
Serotonina
Vias
glutamatérgicas
no cérebro
Terminais glutamatérgicos
estão onipresentes no sistema Todas as conexões córtico-corticais
nervoso central e sua são glutamatérgicas.
importância na atividade As principais vias sensoriais são
mental e neurotransmissão é glutamatérgicas.
considerável.
Receptores Glutamatérgicos
Ionotrópicos
Glutamato e a potenciação de longa
duração (long-term potentiation – LTP)
A retenção da memória
de longo prazo utiliza
esse mecanismo.
Na via de sinalização
da dor, esse é também
o principal mecanismo.
http://3.bp.blogspot.com/-eiqu7E0xp1A/VkTF31_S7tI/AAAAAAAAGAQ/
J6bEDSKmsi4/s1600/Potencia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Bde%2Blonga
%2Bdura%25C3%25A7%25C3%25A3o.png
Receptores
Glutamatérgicos
Metabotrópicos
Excitotoxicidade Glutamatérgica
https://www.nanocell.org.br/excitotoxicidade-e-doencas-neurologicas/
Glutamato em excesso pode ser
prejudicial e pode causar a degeneração
das células. O glutamato pode causar
morte neuronal através de um
mecanismo conhecido como
excitotoxicidade, um processo de morte
celular dos neurônios e células gliais,
resultantes da ativação excessiva ou
prolongada dos receptores de
aminoácidos excitatórios. A
excitotoxicidade é um ponto de
convergência de muitas doenças
neurodegenerativas agudas e crônicas.
Na verdade, um papel para a
excitotoxicidade tem sido implicado na
etiologia de muitas doenças
neurodegenerativas, incluindo acidente
vascular cerebral isquêmico, a doença
de Alzheimer, doença de Parkinson,
esclerose lateral amiotrófica e epilepsia
Os principais centros de
neurônios serotoninérgicos são
os núcleos da Rafe rostral e
caudal. Da Rafe rostral, axônios
se projetam para o córtex
cerebral, sistema límbico e
para os especificamente para os
núcleos da
base núcleos da base. Núcleos
para o serotoninérgicos no tronco
tálamo cerebral dão origem a axônios
para o
córtex límbico
descendentes, alguns dos quais
fazem sinapse no bulbo,
lobo temporal
enquanto outros descem até a
para o núcleos da Rafe rostral
medula espinhal
cerebelo
núcleos da Rafe caudal
para a
medula espinal