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NOÇÕES BÁSICAS DE FUNDIÇÃO

ELABORADO POR:

Professora: Ms. Maria Inez Reinert

NOCÕES BÁSICAS DE FUNDIÇÃO FEVEREIRO/2023


FLUXOGRAMA DA METALURGIA

NOCÕES BÁSICAS DE FUNDIÇÃO FEVEREIRO/2023


FLUXOGRAMA DE OBTENÇÃO DE
UMA PEÇA FUNDIDA

NOCÕES BÁSICAS DE FUNDIÇÃO- FEVEREIRO/2023


ENGENHARIA/PLANEJAMENTO

Modelo em madeira

NOCÕES BÁSICAS DE FUNDIÇÃO FEVEREIRO/2022


SETORES PRODUTIVOS -
MODELAÇÃO
Modelo: consiste de uma réplica da peça a ser
produzida.

Caixa de macho: o macho é um núcleo endurecido de


areia e ligante químico que serve para reproduzir as
partes internas ou externas das peças.

Quanto as partes: inteiriços, bipartidos, tripartidos,


varias partes, com partes soltas.

Quanto aos materiais empregados: Madeira,


plásticos, poliestireno, alumínio, latão, fundido,
ferro
aço.
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SETORES PRODUTIVOS -
MODELAÇÃO

Modelo em madeira

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SETORES PRODUTIVOS -
MODELAÇÃO
Ângulos de saída

As paredes do modelo devem ser inclinadas para evitar quebras


de bolo de areia durante a extração do molde. As regras básicas
são: Todos os ângulos são orientados em função do plano de
divisão do molde.

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SETORES PRODUTIVOS -
MODELAÇÃO
Arredondamentos: Normalmente estes arredondamentos
são proporcionais ao tamanho da peça, quanto maior a peça
maior o arredondamento. Os raios mínimos oscilam em torno de 1
a 3mm.

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SETORES PRODUTIVOS -
MODELAÇÃO
Acréscimo para usinagem: Todas as peças forjada, laminadas,
extrudadas e fundidas possuem superfícies com acabamento grosseiro
e pouca precisão dimensional, devido a estes fatores se faz
necessário o acréscimo de material para retirada na usinagem.

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SETORES PRODUTIVOS -
MODELAÇÃO
Acréscimo para contração: Toda peça fundida durante o processo de
resfriamento no estado sólido sofre contração, ou seja, redução dimensional.
Esta redução deve ser compensada no modelo mediante a adição de material às
dimensões, prevista para a peça bruta. Abaixo alguns exemplos percentuais de
acréscimo de contração.
MATERIAL ACRÉSCIMO DE CONTRAÇÃO

Ferro fundido cinzento 0,5 a 1,0%


Ferro fundido nodular 0,8 a 2,0%
Aço 1,5 a 2,5%
Aço manganês 2,3 a 2,8%
Ligas de alumínio 0,8 a 1,5%
Bronze Cu Sn 0,8 a 2,0%
Bronze Cu Sn Zn 0,8 a 1,6%
Latão Cu Zn 0,8 a 1,8%

Plano de divisão: O plano de divisão é a linha que separa a parte da


peça que fica no molde inferior e no molde superior.

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SISTEMA DE ENCHIMENTO E
ALIMENTAÇÃO

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SETORES PRODUTIVOS -
MOLDAGEM

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SETORES PRODUTIVOS –
PREPARAÇÃO DA AREIA
PORQUE ESTUDAR
AREIA DE FUNDIÇÃO?

O trabalho com a areia de fundição para se fazer


moldes é cerca de 20 vezes maior que o trabalho exigido
para o preparo do metal;
A maioria dos defeitos de fundição está ligado de forma
direta ou indiretamente a areia de fundição;
Necessidade de se conhecer suas propriedades e
controlar através dos ensaios de laboratório;
 Mercado exige cada vez mais fundidos
complexos de qualidade e menor custo.

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MOLDAGEM
Moldabilidade ou capacidade de produzir moldes

Para que se possa produzir moldes com uma areia aglomerada com argila, é
necessário que ela possua as seguintes características:

Escoabilidade (ou fluxibilidade, “flowability: Capacidade dos grãos


escorregarem uns em relação aos outros;

Consistência, ou capacidade que deve ter a massa de areia de moldagem


compactada de reter a sua forma;

Plasticidade, capacidade que se dever ter a massa de areia de moldagem


compactada de deformar-se plasticamente quando solicitada por esforço
externo.

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COMPORTAMENTO DO
MOLDE NA FUNDIÇÃO

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COMPONENTES
DE UM MOLDE

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PROPRIEDADADES IMPORTANTES DE
UM MOLDE/MACHO

• Permeabilidade
• Estabilidade térmica dimensional
• Inércia química
• Difusividade térmica
• Colapsibilidade
• Refratariedade
• Desmoldabilidade
• Pressão Metalostática

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COMPONENTES DA MISTURA

AREIA BASE
TIPOS DE AREIA BASE
•Sílica
•Cromita
•Zirconita
•Olivina

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COMPONENTES DA MISTURA

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COMPONENTES DA MISTURA

Características da areia de sílica


▪Desvantagens
Expansão térmica do quartzo  em quartzo  gera escamas, rabo de
rato e veiamento.
Pó de sílica gera silicose.

Reatividade química com alguns metais.

▪Vantagens
Abundante.
Pode ser utilizada para a maioria das ligas. Baixo Custo

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COMPONENTES DA MISTURA

•AREIA BASE DE SÍLICA

Ocorrências
a) Areias naturais – areia com alto teor de argila
b) Ao longo das costas – mares antigos
c) Bancos – desintegração de rochas
d) Lagos – erosão de um rio até um lago

A sílica se encontra na natureza em estado livre na


forma mais comum como quartzo, outras formas podem
ser a cristobalita e a tridimita.

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COMPONENTES DA MISTURA

OUTRAS AREIAS BASE

●CROMITA

●ZIRCONITA

●Olivina

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COMPONENTES DA MISTURA

HISTÓRICO DAS BENTONITAS

Fins cerâmicos – Egípcios; Gregos


Romanos – tintas, cosméticos e desengordurantes.
Na região de Rock-Creek, próximo ao Fort Benton,
Estado do Wyoming nos EUA.
Em 1897 W. C. Knight publicou uma matéria.
O mineral predominante era a montmorilonita, nome
de uma cidade francesa “Montmorillon” local onde
foi encontrado pela primeira vez.

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COMPONENTES DA MISTURA

É um material lamelar, composto


essencialmente de silicato de alumínio
hidratado, utilizado como aglomerante da
mistura, sendo mais utilizado o tipo
montmorilonítico.
A montmorilonita é o principal argilo-
mineral da bentonita.

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COMPONENTES DA MISTURA
A bentonita é concebida como um empilhamento de cartas de
lamelas interligadas quimicamente face a face. No
misturador de areia ocorre a dispersão dessas lamelas que
envolvem os grãos de areia. Entende-se que a resistência é
obtida através da adesão (ligação da argila ao grão areia) e
da coesão (ligação entre a argila).

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COMPONENTES DA MISTURA

Efeitos da umidade nas forças adesivas e coesivas

Forte, cola no
grão
Bentonita x
bentonita
Forma
pelotas de
bentonita

Fraca adesão
bentonita x
Fraca adesão bentonita
aos grãos

Umidade ótima com CPT de


45/47

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COMPONENTES DA MISTURA
Mais finos inertes na areia de retorno

A = perda da água
A B interlamelar.
B = perda da água
Sódica ativada estrutural bentonita
sódica ativada.

cálcica
C = perda da água
estrutural
bentonita sódica
Sódica natural natural.

Cálcica natural C

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COMPONENTES DA MISTURA
Bentonita sódica Natural Bentonita sódica Ativada

LAVRA LAVRA

TRITURAÇÃO TRITURAÇÃO

SECAGEM ADIÇÃO DE BARRILHA


(COM ÁGUA) 72 horas

MOAGEM E SECAGEM
CLAS. GRANULOMÉTRICA

MOAGEM E
ACONDICIONAMENTO CLAS. GRANULOMÉTRICA

ACONDICIONAMENTO

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COMPONENTES DA MISTURA
ÍONS
VAGABUNDOS

Influência
dos sais
na água

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COMPONENTES DA MISTURA

INFLUÊNCIA DOS SAIS

0,2 g/litro de água=


ideal
0,3g/litro de água=
depende do sal.
0,5g/litro de água=
Independente do
tipo de sal, reduz a
RTU em 50%

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COMPONENTES DA MISTURA

ADITIVOS
• PÓ DE CARVÃO
Evitar aderência de areia à peça fundida e,
assim, facilitar sua limpeza;
Evitar a penetração de metal líquido no
molde e
Reduzir a ocorrência de defeitos devido à
expansão térmica da sílica.
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MOLDE PRONTO

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MOLDAGEM

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SETORES PRODUTIVOS -
MACHARIA

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ORES PRODUTIVOS -
MACHARIA
etor na fundição responsável pela
onfecção, acabamento, montagem,
ntura e estocagem dos machos.
ORES PRODUTIVOS -
MACHARIA
machos são peças feitas com a mistura de
ia e ligante(s) químicos e para
vem reproduzir cavidades,aberturas furos
possíveis
ou de serem obtidas através do
o da areia de moldagem.
SETORES PRODUTIVOS -
MACHARIA

PROCESSO COLD BOX

PROCESSO CURA A FRIO

PROCESSO SHELL

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ORES PRODUTIVOS - MACHARIA
ETORES PRODUTIVOS -
MACHOS
machos são peças feitas com a mistura de
a e ligante(s) químicos e para
vem reproduzir cavidades,aberturas furos
ou
ossíveis de serem obtidas através do
o da areia de moldagem.
TORES PRODUTIVOS – MACHOS
PROCESSO SHELL
processo de cura a para a
ção de moldes
quente
e machos.
a areiarevestida com resina fenólica,
sor, lubrificante e aditivos, que em contato
o ferramental favorecem a
rização
do da resina, a
cionando
ncia adequada para extração e
eio do macho ou molde.
PROCESSO
SHELL
SEQUENCIA DE
FABRICAÇÃO
TORES PRODUTIVOS – MACHOS
PROCESSO COLD BOX
É um processo de moldagem e
macharia que é endurecido na
emperatura ambiente através
da gasagem de um catalisador
gaseificado seguido de uma
avagem com ar seco.
PROCESSO
COLD BOX
SEQUENCIA DE
FABRICAÇÃO
TORES PRODUTIVOS – MACHOS
PROCESSO CURA A FRIO

rocesso utilizado para a


ão de machos e moldes,
a mistura constituída de
ase, resina (s),
ador e aditivo (s), que
temperatura ambiente.
os componentes são
ados no misturador.
PROCESSO
CURA A FRIO
SEQUENCIA DE
FABRICAÇÃO
PROCESSO VANTAGENS DESVANTAGENS
Boa colapsibilidade. O ambiente de trabalho necessita da exaustão. Areia
deve possuir ótima qualidade.
Ferramentais podem ser de vários materiais.
Alto custo de aglomerantes e do catalisador. Alto
Boa precisão dimensional e acabamento superficial custo do equipamento.

COLD Pelo processo ser a frio permite maior facilidade de manuseio e manutenção do
ferramental.
Menor vida de banca.

Necessita maiores controles de temperatura e

BOX Alta produtividade.

Possibilidade de utilização imediata do macho em função de já ter alta resistência na


umidade no sistema.

 
extração.

Menor consumo de energia. Alta escoabilidade a mistura.

Baixo investimento em equipamentos e ferramentais. Gera resíduo tóxico para o meio ambiente. Vida de
banca é curta.
Facilidade de confecção de moldes e machos. Boa estabilidade dimensional do molde
ou macho. Bom acabamento superficial da peça fundida. Tempo de cura para vazamento longo. Maior custo da

CURA A Versatilidade na confecção de moldes e machos pequenos ou de grande porte.


mistura preparada.

FRIO
Boa resistência mecânica. Boa colapsibilidade.

Menor necessidade de controle laboratorial se comparado a areia a

verde. Facilidade de limpeza de peça.


Excelente acabamento superficial. Excelente estabilidade dimensional. Alto custo inicial do ferramental e da máquina. A areia
deve possuir ótima qualidade.
Tolerâncias dimensionais precisas resultam em menos usinagem.
Recuperação deve ser térmica. Limitação no tamanho
Possibilidade de estocagem de machos e moldes por longos períodos devido à baixa e peso das peças.

SHELL absorção de água.

Facilidade de reprodução de peças com seções finas e geometria complexa.


Somente podem ser utilizados ferramentais metálicos,
exigindo longo tempo de confecção.
Alta permeabilidade do molde ou macho mesmo com areia fina.  
Elevada vida de banca da mistura. Os machos podem receber pintura e colagem.
Facilidade de limpeza da peça. Facilidade de aquisição da areia preparada no mercado.
Facilidade de manuseio e transporte dos machos. Possibilidade de vazamento logo
após a confecção. Excelente escoabilidade da mistura.
SETORES PRODUTIVOS –
FUSÃO

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FORNOS FUSORES

Forno Indução
Eletrodo
de grafite

Forno
Campo magnético Arco

Forno
Rotativo

Forno Cubilô
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LIGAS METÁLICAS

FERROS FUNDIDOS
AÇOS
ALUMINIO
BRONZE
LATÃO

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MATÉRIA PRIMA PARA FUSÃO

A = Ferro Gusa: é responsável pela


introdução do carbono no Ferro
Fundido;
B = Sucata de aço: tem a função de
dissolver o carbono contido no gusa
a até chegar a % calculada;
C = Retorno: Deve ser da mesma
classe do Ferro Fundido produzido;
D = Ferros liga: Adicionado para
c introdução de outros elementos
químicos ou correção devido a
queima.
Inoculante: Evitar Ferro branco nos
ferros fundidos cinzento e nodular
Nodularizante: Dessulfurar e
nodularizante desoxidar o banho formando Ferro
Fundido Nodular
Inoculante
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FUSÃO

FERROS FUNDIDOS
Liga ternária Fe + C + Si
Elementos primários  C, Si, Mn, P e S.

C  determina a % grafita Si  evita o ferro branco.


cementita, carboneto ou coquilhamento;
Mn  formador de carboneto, perlita e neutraliza o S;
P  contaminação formador de Steadita;
S é nucleante FC e degenerador da grafita FE.

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LIGAS METÁLICAS

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FORMA DAS GRAFITAS
DOS FERROS FUNDIDOS

Forma I: Ferro Fundido Cinzento Forma II:


Grafita Primária do Cinzento Forma III:
Ferro Fundido Vermicular Forma IV: Ferro
Maleável
Forma V: Ferro Nodular Baixa nodularização
Forma VI: Ferro Fundido Nodular

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LIGAS METÁLICAS
• Porque o bloco de Motor é feito de Ferro Fundido
Cinzento?
Devido as suas propriedades físicas – por exemplo – Transferência de
calor e Amortecimento de vibração.
VERMICULAR: Propriedades físicas do FC e mecânica do Fe Reduz
em 30% o peso da peça.
• Porque o Girabrequim é feito em Ferro Fundido
Nodular?
Devido as suas propriedades Mecânicas – por exemplo – Resistência
mecânica, Impacto, Alongamento e tração.
ADI (Austempering Ductile Iron) – Ferro Fundido Nodular tratado
térmicamente – Tratamento térmico de Ausferritização (mescla de
Ferrita com Austenita – com propriedades próximas do aço

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ETAPAS DE ACABAMENTO

Desmoldagem Separação canais


e massalotes

Rebarbação

Limpeza

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PEÇAS EM FERROS
FUNDIDOS

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PEÇAS EM FERROS
FUNDIDOS

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PEÇAS EM FERROS
FUNDIDOS

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PEÇAS EM FERROS
FUNDIDOS

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PEÇAS EM FERROS
FUNDIDOS

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PEÇAS EM FERROS
FUNDIDOS

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SETORES PRODUTIVOS –
TRATAMENTO TÉRMICO

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TRATAMENTOS TÉRMICOS

CICLO TÉRMICO DE TRATAMENTO TÉRMICO


TÍPICO

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TRATAMENTOS TÉRMICOS

Alívio de tensões: Elimina tensão de solidificação


temperatura 300oC resfria lento
Recozimento: eliminar carbonetos, diminui dureza
temperatura 900oC resfria lento (forno).
Normalização: Material mole aumentar a dureza.
temperatura 850oC resfria ao ar.
Têmpera: Aumentar a dureza.
temperatura 900oC resfria rápido (óleo)
Revenido: Após Têmpera para aliviar a dureza, Tenacidade
temperatura 350oC resfria ar.

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TRATAMENTOS TÉRMICOS

Maleabilização: Ferro Branco em maleável


Maleável Preto: Perlítico Maleável Branco: Ferrítico
Cementação: Aço. Deposita carbono na superfície
temperatura 900ºC resfria lento (forno).

Têmpera superficial: Aumentar a dureza na superfície.

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LABORATÓRIOS/CONTROLE
DE QUALIDADE

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LABORATÓRIOS/CONTROLE
DE QUALIDADE

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LABORATÓRIOS/CONTROLE
DE QUALIDADE

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LABORATÓRIOS/CONTROLE
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