Você está na página 1de 14

MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO MATERIAIS CERÂMICOS

Aula 11
24-11-2010
1 2

PRINCIPAIS PROPRIEDADES CLASSIFICAÇÃO

! Os produtos cerâmicos são cristalinos; Por cozedura:

! A sua estrutura atómica confere-lhes elevada dureza, Com formação da fase vítrea:
refractariedade, resistência química e fragilidade;
" cerâmicos não refractários tradicionais;
! São materiais com elevadas relações resistência/ " tijolos, faianças, grés e porcelanas;
densidade e módulo de elasticidade/densidade; " cerâmicos refractários: enfornados, não enfornados;
" ligantes hidráulicos: cais, cimentos.
! Baixo coeficiente de dilatação térmica;

! Boas propriedades isolantes térmicas e eléctricas.

3 4

CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

Por cozedura: Por fusão:

Sem formação da fase vítrea: " vidros;


" vitrocerâmica;
" óxidos cerâmicos puros; " esmaltes;
" refractários de carbono e grafite; " refractários electrofundidos;
" Boretos, nitretos, silicietos. " fibras cerâmicas.

5 6
MATÉRIA PRIMA CAULINITE

A argila possui muitos finos, os quais, possuem uma forma


Micaxistos, gnaisses, granitos lamelar.

O componente fundamental da argila é a caulinite (argila pura),


feldspatos alterados que é um composto de alumina e sílica hidratada.

produtos
argila + água + temperatura = cerâmicos
variados
2SiO2.Al2O3.2H2O = S2AH2

7 8

CAULINITE COZEDURA DA CAULINITE


Caulinite
Além da caulinite as argilas também podem ter: retracção de
secagem
desidratação parcial - 200ºC
# óxido de ferro: confere a cor avermelhada e tem a
propriedade de baixar o ponto de fusão; desidratação total - 600ºC
# calcário: quando existe tem o inconveniente de se
decompor, durante a cozedura, dando origem ao óxido metacaulino 2SiO2.Al2O3 = AS2
de cálcio;
retracção de dissociação silica/alumina - 650ºC
# areias: constituídas por sílica, se forem finas, diminuem cozedura
o efeito de retracção da argila quer por secagem quer trimite (4SiO2) e a mulite (2SiO3.3A2O3) - 850-950ºC
por cozedura;
# matéria orgânica: é inconveniente, tem de se lavar. fusão vitrificação - 1200-1500ºC

9 10

PROCESSO DE FABRICO PROCESSO DE FABRICO

Preparação das pastas:


# Preparação das pastas;
# extracção da argila;
# Moldação; # apodrecimento da argila: na fábrica fica ao ar a receber a
água das chuvas (para maior plasticidade);
# Secagem e cozedura. # destorroamento por britagem ou moagem com adição de
água à argila em dosagens fixadas, sejam elas para:

" amassadura muito seca - produtos refractários;


" amassadura húmida - grés e barro vermelho;
" amassadura muito húmida - faianças.

11 12
PROCESSO DE FABRICO PROCESSO DE FABRICO

Moldação: Secagem e cozedura:

# via manual: só em peças especiais, em termos de custos # secagem: ao ar livre (1 semana) ou processo artificial.
não compensa;
# via mecânica: é feita por prensagem, podem-se usar # cozedura: a temperatura depende do produto a obter.
moldes em madeira, aço (telhas), gesso (loiças, para
absorver excesso de humidade)

13 14

PROCESSO DE FABRICO TIPOS DE PRODUTOS CERÂMICOS

Tipos de fornos: $ Produtos porosos: são macios, riscam-se facilmente,


cheiram a barro e na cozedura não há vitrificação, por ex:
$ Forno Hoffman: constituído por telhas, tijolo, produtos refractários (nestes casos pode-se
12 câmaras e uma fornalha que ainda adicionar alumina (bauxite) para elevar o ponto de
vai rodando. fusão e melhorar a refractariedade);

$ Forno de túnel: o produto vai


progredindo no túnel, aquecendo
progressivamente até à zona
central (cozedura) e depois à
medida que vai saindo do túnel
vai arrefecendo.
15 16

TIPOS DE PRODUTOS CERÂMICOS TIJOLOS

$ Produtos não porosos: não são facilmente riscados, por ex:


2 partes de areia siliciosa
grés cerâmico e porcelanas).

Tijolos 1 parte de caulinite

minoritários: saibros; calcário; e óxidos de


ferro.

17 18
TIJOLOS TIJOLOS FURADO

Tipos de tijolos:

# maciços: mais em paredes resistentes.

# furados: paredes divisórias, lajes (abobadilhas), etc.

19 20

TIJOLOS MACIÇO TIJOLOS

Tipos de tijolos segundo a NP 80:

21 22

TIJOLOS TIJOLOS

Características fundamentais: Principais normas:

# resistência à compressão; # EN 772 - Especificações para unidades de alvenaria.


# homogeneidade de cor;
# ausência de cal viva;
# teor de sais dissolvidos;
# som homogéneo quando percutido.

23 24
TELHAS TELHAS

Tipos de telhas em Portugal:


2 partes de areia siliciosa
# marselha: apenas exige dois apoios em
ripa de madeira para a sua colocação;
Telhas 1 parte de caulinite
# lusa: igual à marselha;

minoritários: saibros; calcário; e óxidos de


# canudo: exige um estrado de madeira.
ferro.

A matéria prima é a mesma dos tijolos.


25 26

TELHAS TELHAS

Características fundamentais: Principais normas:

# impermeabilidade; # EN 1304:2005 - Telhas cerâmicas e acessórios -


# resistência à flexão; definições e especificações dos produtos e métodos de
# ausência de cal viva; ensaio;
# homogeneidade de cor; # NP EN 1024 - características;
# som homogéneo quando percutido; # NP EN 538 - resistência à flexão;
# gelividade. # NP EN 539-1 - impermeabilidade;
# NP EN 539-2 - resistência ao fogo.

27 28

LADRILHOS OU MOSAICOS LOUÇAS CERÂMICAS

A matéria prima das louças cerâmicas é a


A matéria prima dos ladrilhos e mosaicos é a
argila rica em caulinite, branca, sem óxido de
argila rica em caulinite, que é prensada, seca
ferro.
e moldada, sendo depois cozida a
temperatura elevada.

29 30
AZULEJOS AZULEJOS

A matéria prima dos azulejos é a mesma que Processo de fabrico:


a das louças cerâmicas, com a diferença que
o azulejo é vidrado depois de cozido e as 1) Mistura das matérias primas;
louças cerâmicas são vidradas antes de 2) corte e moldagem;
cozidas. 3) 1ª cozedura a T=1020ºC sendo obtida a
chacota;
4) vidragem manual;

31 32

AZULEJOS

5) pintura manual;
7) 2ª cozedura a 980ºC.

PEDRAS NATURAIS

33 34

CLASSIFICAÇÃO DAS PEDRAS CLASSIFICAÇÃO DAS PEDRAS


De acordo com as características mineralógicas,
podem ser: ! sedimentares - são estratificadas, dispostas em
camadas, anisotrópicas (ex: grés, gesso, argilas,
! eruptivas ou ígneas - são geralmente duras e margas, calcários, etc);
compactas, homogéneas e isótropas (ex:
granitos sienitos, basaltos, etc); ! metamórficas - são originadas pelas anteriores
devido à acção de temperaturas elevadas e grandes
pressões, também são anisotrópicas (ex: xistos,
ardósias, gneisses e os mármores).

35 36
CLASSIFICAÇÃO DAS PEDRAS CLASSIFICAÇÃO DAS PEDRAS

Distribuição das pedras utilizadas directamente em


Anisotropia - significa que as propriedades mecânicas
variam segundo as diferentes direcções, nomeadamente
construção e mais correntes em Portugal:
segundo planos de estratificação ou a sua perpendicular.
! Calcário cristalino - Ficalho, Trigaches, Escoural,
Vai existir uma acentuada variação entre os módulos de Viana do Alentejo, Borba, Estremoz, Vila Viçosa;
elasticidade e as tensões de rotura.

! Calcário sub-cristalino - Montemor-Loures, Pero


Pinheiro;

37 38

CLASSIFICAÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

! Calcário cripto-cristalino - Albufeira, Tavira, As pedras são extraídas das respectivas formações
Alcobaça, Porto de Mós, Mem Martins;
geológicas, designadas por pedreiras.

! Brecha calcária - Faro, Arrábida; Existem dois processos de extracção:

! Granito - Braga, Porto, Viana do Castelo, Évora, # a céu aberto;


Monforte, Sta Eulália;

# subterrânea.
! Ardósia - Espinho, Valongo.

39 40

EXTRACÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

Extracção a céu
Extracção a céu aberto:
aberto:

" sondagens para avaliar a profundidade dos bancos


(estratos), respectivas dimensões e qualidade da rocha;
" remoção dos terrenos de cobertura;
" abertura de acessos e extracção;
" preparação do parque de armazenamento e carga dos
blocos;
" desbaste dos blocos;
" transporte dos resíduos estéreis e tapagem.

41 42
EXTRACÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

Extracção subterrânea: Extracção subterrânea: maciço a pouca profundidade

" maciço a pouca profundidade; Neste caso a extracção é efectuada por galerias de acesso
superficial.
" maciço a grande profundidade.

43 44

EXTRACÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

Extracção subterrânea: maciço a grande profundidade.


A extracção a céu aberto é a mais comum em
A extracção é feita por poços. Portugal.

Os gastos da extracção subterrânea são


superiores aos da extracção a céu aberto.

45 46

EXTRACÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

Desmonte dos blocos nas pedreiras: Desmonte dos blocos nas pedreiras: processos manuais

" processos manuais; São aproveitadas as juntas de estratificação e diaclases


para a introdução de cunhas e alavancas que permitam o
" meios explosivos ou mecânicos. desprendimento dos blocos.

47 48
EXTRACÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

Desmonte dos blocos nas pedreiras: meios explosivos ou Lavra da pedra:


mecânicos.
Está relacionado com o modo de extracção da pedra e
Colocam-se os explosivos em determinadas zonas respectiva utilização na construção, podendo assim
provocando assim o desprendimento da pedra. efectuar-se manualmente ou com meios mecânicos.

Tem a vantagem de ser mais rápido que os processos Pode ser:


manuais, mas também tem algumas desvantagens, tais
como a fendilhação provocada em grandes blocos, ! lavra manual;
dimensões dos blocos obtidos, etc. ! lavra mecânica.

Actualmente esta última a mais utilizada.


49 50

EXTRACÇÃO DAS PEDRAS EXTRACÇÃO DAS PEDRAS

Lavra da pedra: lavra manual Lavra da pedra: lavra mecânica

Pode ser efectuada com o auxílio de vários utensílios: Pode ser efectuada por:

" badame; " engenhos de serrar (lâminas oscilantes, fio helicoidal,


" bujarda; disco diamantado);
" cinzel; " máquinas de escacilhar;
" maceta; " máquinas de fresar;
" picão; " máquinas de aplainar;
" etc. " máquinas polidoras.

51 52

Máquina de fio diamantado:


CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

% estrutura e textura;
% fractura;
% homogeneidade;
% dureza;
% aderência aos ligantes;
% densidade;
% compacidade;
% porosidade;
% permeabilidade;
% higroscopicidade;
% gelividade.
53 54
Estrutura e textura:

A estrutura diz respeito às Fractura:


dimensões, forma e arranjo dos
materiais constituintes e à Está relacionada com o aspecto que apresentam as
existência ou não de matéria superfícies de rotura da pedra, normalmente obtida por
vítrea. percussão.

A textura refere-se ao sistema


mais ou menos ordenado,
formado pelas diaclases e juntas
do maciço rochoso (laminar, em
bancos, colunar, estratificada,
etc.).
55 56

Dureza:

Homogeneidade: Esta característica quantifica a resistência mecânica das


pedras a acções de compressão pontuais, utilizando uma
É uma característica muito importante do ponto de vista da escala de Mohs - a dureza do material a estudar é dada pelo
utilização da pedra como material construtivo. Normalmente valor do mineral que o riscar:
prefere-se uma pedra homogénea e de qualidade média a
Talco 1 Feldspato 6
uma outra com melhores capacidades de resistência mas Sal-gema 2 Quartzo 7
que apresente irregularidades. Calcite 3 Topázio 8
Fluoricte 4 Corindo 9
Apatite 5 Diamante 10

57 58

Dureza: Aderência aos ligantes:

O valor da dureza também é importante para a escolha do Não depende só da pedra, mas também do ligante. Esta
instrumento utilizado para cortar a pedra. propriedade tem particular interesse na utilização de pedra
sob a forma fragmentada para utilização em agregados para
Existe também uma escala mais pormenorizada que é betão, pavimentação, etc.
utilizada em alguns países chamada EPC.

59 60
Densidade e compacidade:
Densidade e compacidade:

A grandeza que relaciona a densidade absoluta com a


No caso da densidade interessa considerar a densidade
densidade aparente é a compacidade:
absoluta (sem vazios) e densidade aparente (com vazios).
Valores aproximados de densidade aparentes de várias
pedras:
C = d / D = 1 - Vv/V
Calcários 1,8 a 2,8
Grés 2,0 a 2,5
em que:
Granitos 2,4 a 2,9 C - compacidade;
d - densidade aparente;
Pórfiros 2,0 a 2,8
D - densidade absoluta;
Basaltos 2,8 a 3,0 Vv - volume de vazios;
V - volume total.

61 62

Porosidade: Permeabilidade:

É a relação entre o volume de vazios e o volume total, mas É a propriedade que os materiais têm de se deixar
no caso das pedras é considerada a relação entre o volume atravessar por um fluído, dependendo da porosidade do
máximo possível de água absorvida e o volume total, ou material, da comunicação entre os seus poros e dos
seja, o grau de saturação dos poros da pedra. diâmetros destes.

63 64

Higroscopicidade: Gelividade:

É a faculdade que as pedras têm de absorver e reter a água É a característica que uma pedra apresenta de se
por sucção capilar. fragmentar por acção duma descida de temperatura. Este
fenómeno é muito importante em climas frios e nos que
exista uma grande amplitude térmica.

65 66
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

% resistência à compressão; Resistência à compressão:


% resistência à tracção;
% resistência à flexão; É uma característica muito importante, principalmente no
% resistência ao corte; caso de aplicações em obras públicas, nomeadamente
túneis, portos, viadutos, etc.
% resistência ao desgaste.

Existe como é lógico uma relação entre a densidade e


resistência à compressão, quanto maior a densidade maior
a resistência à compressão.

67 68

Resistência ao desgaste:

Tem particular importância em pedras utilizadas como


Resistência à tracção, à flexão e ao corte: pavimento, nomeadamente em locais de circulação intensa.

Resistência à tracção = 1/30 da resistência à compressão Desgaste 5,00


(cm)

Resistência à flexão = 1/8 a 1/10 da resistência à compressão 3,75

Resistência ao corte = 1/3 da resistência à tracção 2,50

1,25

800
1000
2000 0
3000
4000 ! (kg/cm2)
69 70

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS

Alteração das pedras calcárias: agentes químicos da


Alteração das pedras calcárias: agentes químicos da
atmosfera
atmosfera

O dióxido de carbono arrastado pela água das chuvas irá


O dióxido de enxofre resulta da combustão dos compostos
penetrar nas pedras. No caso dos calcários irá facilitar a
sulfurosos presentes nos combustíveis que combinados
dissolução do carbonato de cálcio dando origem a uma
com a água da chuva origina ácido sulfuroso:
solução instável de bicarbonato de cálcio:

CaCO3 + H2O + CO2 Ca(CO3H)2 SO2 + H2O " H2SO3

provocando a degradação da camada superficial da pedra,


ao fim de vários ciclos.
71 72
Alteração das pedras calcárias: agentes químicos da Alteração das pedras calcárias: agentes químicos de
atmosfera materiais ou do solo

O dióxido de enxofre presente no ar poluído pode também São normalmente sais solúveis (sulfatos, cloretos, nitratos,
reagir com o oxigénio do ar transformando-se em trióxido de carbonatos) que ao ser arrastados de outros materiais para
enxofre, SO3 que ao reagir com a água origina o ácido a pedra irão cristalizar quando a água se evapora
sulfúrico: aparecendo as eflorescências (superfície) e
criptoflorescências (interior).
SO3 + H2O " H2SO4

73 74

Alteração das pedras calcárias: agentes químico- Alteração dos feldspatos:


biológicos
Este tipo de pedras (granitos, basaltos, etc) são constituídos
São aquelas provocadas pela acção do homem e de principalmente por silicatos de alumínio. Por acção das
animais, que se manifestam pela corrosão química de chuvas, normalmente tendo em solução gás carbónico, os
depósitos de dejectos (pombos e pássaros). silicatos anidros associados hidratam-se, separando-se.

O silicato de alúminio hidratado constituí a caulinite.

75 76

CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DAS


Classificação UPEC para revestimentos de piso (LNEC):
Tendo em conta as principais aplicações de pedras na
actualidade na construção civil, as mesmas devem
satisfazer exigências de resistência mecânica e de U - uso num sentido mais genérico do que o provocado pela
ornamentação. circulação dos utentes;

P - punçoamento (cargas mais concentradas);

E - comportamento sob a acção da água ou da humidade;

C - actuação dos agentes químicos

77 78
Factores a considerar na selecção das pedras:
Factores a considerar na utilização de pedras:
Factores a observar
Colocação no edifício Resistência Resistência
Possibilidad Resistência
Tipos de utilização das pedras Factores a examinar Gelividade
choque desgaste e de agentes
acabamento destruidores

Colocadas no exterior Gelividade Socos, plintos, espelhos + + - + -


Soleiras, degraus, lajes
Socos, plintos, soleiras, degraus
Resistência à acção dos choques
(UPEC)
(ext.) + + + + -
Cantaria em elevação
Soleiras, degraus Resistência ao desgaste (UPEC) (ext.) + - - + -
Revestimentos interiores
Possibilidade de polimento ou de paredes - - - + -
Com valor ornamental
outro tratamento superficial Revestimentos interiores
Em exteriores com efeito Resistência aos agentes
de piso - + + + -
Molduras, balaustradas,
decorativo destruidores
cornijas (ext.) + - - + +
+ significa que é o factor a observar.
79 80

Qual destas duas rochas escolheria para pavimento exterior


e/ou para revestimento de parede interior ?

Características Rocha A Rocha B

Resistência à compressão (kg/cm2) 900 1700

Resistência à compressão após gelividade (kg/cm2) 1000 1600

EXERCÍCIO Resistência à flexão (kg/cm2) 100 200

Massa volúmica aparente (kg/m3) 2500 2600

Absorção de água (%) 1,73 0,16

Porosidade aparente (aberta) (%) 4,44 0,44

Resistência ao desgaste (mm) 4,2 0,2

Resistência ao choque (cm) 40 55,6

81 82

Você também pode gostar