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• identificação do potencial
doador;
• notificação;
• avaliação;
• informação do doador
efetivo;
• seleção dos receptores;
• identificação das equipes
transplantadoras;
• retirada dos órgãos;
• liberação do corpo;
clínico e o
departamentos do hospital, documentação),
enfermeiro
material audiovisual, uso da internet para o desenvolvimento de
materiais educativos, desenvolvimento de estratégias alternativas
para pacientes e familiares que apresentam barreiras para o ensino
coordenador de
e aprendizagem),
transplante •
tempo),
• Embora a doação represente uma conduta social moralmente boa, alguns aspectos
levam a acreditar que a doação ainda precisa ser incorporada à moral comum, de
acordo com estudo publicado por autores brasileiros, entre eles: o descrédito no
funcionamento e estrutura do sistema de saúde e da alocação de recursos, na
relação de confiança entre profissional da saúde e paciente, no acesso equânime e
justo, na confidencialidade doador/receptor, no consentimento livre e esclarecido,
no respeito à autonomia, na defesa da vida e no caráter inovador e recente desta
modalidade de tratamento, ainda em construção.
• Desse modo, os enfermeiros podem facilitar a doação de órgãos por meio da educação do
público relacionada aos benefícios e procedimentos necessários para o processo de
doação de órgãos, da importância de incentivar os indivíduos a verbalizarem para seus
familiares o desejo de doar ou não órgãos para transplantes, e principalmente,
desmistificar o conceito de morte encefálica para a população leiga.
• O ensino neste contexto pode ocorrer em meio as diferentes dificuldades, uma vez que
muitos pacientes se apresentam debilitados para participarem de programas educativos.
Nestes casos, os familiares se beneficiam das ações educativas propostas pelos
enfermeiros. Vale ressaltar que o conteúdo do ensino depende do órgão a ser
transplantado, das habilidades do paciente e das políticas de cada programa de
transplante.
Cuidados de Enfermagem
• Os enfermeiros que atuam no cuidado de
enfermagem no transplante de órgão e tecidos
requerem abrangência de conhecimento
científico. As competências clínicas necessárias
vão além daquelas obtidas durante a graduação
em enfermagem. Elas incluem avaliação e
gestão do doador falecido, do receptor de
transplante, do potencial doador ou do doador
vivo, ensino e aconselhamento de receptores de
transplante e doador vivo relacionado à gestão
do autocuidado, vida saudável e preparo para
morte pacífica na iminência da mesma.
Órgãos e
Transplantes • É fundamental compreender que o corpo nessa
etapa é incapaz de realizar funções básicas na
manutenção destes órgãos devido à morte do
Sistema Nervoso Central.
O Papel da • Assume, assim, o enfermeiro e sua equipe a
responsabilidade de manter, mesmo que
Assistência de ainda não confirmada a autorização da
doação de órgãos, condições favoráveis e
Enfermagem no procedimentos adequados e planejados,
Processo de contribuindo para a integridade do potencial
doador, estando consciente de que é um
Doação de Órgãos processo que pode salvar vidas e não
esquecendo de fornecer apoio emocional
e Transplantes adequado aos familiares.
na decisão
familiar
• A recusa familiar é um dos elementos responsáveis
pelo atendimento insuficiente da demanda da lista
de espera de receptores que continua crescendo. É
um dos motivos responsáveis pela escassez de
órgãos e tecidos para transplantes.
A contribuição da assistência
de enfermagem na decisão
familiar
enfermagem na
decisão familiar • Isso traz angustias para a tomada e vivência da decisão.
Convém refletir sobre a falta de esclarecimento e
informações, crenças e sentimentos envolvidos, peças que
reforçam, na maioria dos casos, a sensação de incerteza e
desonestidade do processo, assim como a esperança de
reversão do quadro de morte encefálica.
Agendamento de 10 a 15 pacientes
inscritos em lista de espera
seguindo critério de gravidade –
MELD
Entrega do Manual
Chamado para o transplante
• O enfermeiro convoca o receptor e encaminha ao setor de
internação.
• Reforça as orientações quanto ao jejum, exames de imagem,
documento de identidade e acompanhante
• INÍCIO DO PREPARO PARA CIRURGIA
• Anammese médica (cirúrgica,
anestésica)
• Retirada de proteses, esmaltes, etc
• Coleta de exames laboratoriais e
realiazação de ECG
• Banho de aspersão com solução
degermante (clorexidina)
• Orientações aos familiares
• Reserva de leito na UTI
• Reserva de hemoderivados
• Antibioticoterapia
• Encaminhamento ao Cc
PREPARO DE
ENFERMAGEM
NO CENTRO
CIRÚRGICO
• Montagem da sala
• Tricotomia
• PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Monitorização do paciente
• Ventilação adequada;
• Máscara de oxigênio
• Intubação orotraqueal
• PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
UTI
• Coleta de exames laboratoriais
laboratoriais de 24 em 24 horas ou à
critério critério médico
• RX tórax: diário
• Fisioterapia desde a chegada na UTI
• Dieta líquida / leve após 48h
• Controle de SSVV
• Avaliação nível de consciência
• (encefalopatia + corticoides)
• Controle de peso diário (edema)
• Balanço hídrico rigoroso
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM
ENFERMAG
EM Educação ao paciente e
Processo de
imunossupressão junto
familiares para
à Secretaria Estadual de
imunossupressão
Saúde
Orientação do paciente
quanto a: medicações
Preparo para alta curativos cuidados
hospitalar e orientação com dreno biliar dieta
família sinais vitais
retornos ambulatoriais
retornos ambulatoriais –
NÃO TOMAR
IMUNOSSUPRESSOR
ANTES DA COLETA DOS
EXAMES LABORATORIAIS
RETORNOS
AMBULATORIAIS
ORIENTAÇÕ
ES DE
ENFERMAG
EM 7º mês a 1 ano 7º
mês a 1 ano -
cada 4 a 6
2º - 3º mês - 2
vezes por semana
2 vezes por
semanas cada 4 a
semana
6 semanas
4º - 6º mês - cada
2 a 4 semanas
cada 2 a 4
semanas