“Quem sabe faz a hora e não espera

acontecer?”
A socialização dos indivíduos

TRÊS PENSADORES NO INICIO

DA SOCIOLOGIA NA EUROPA
Sobre Karl Marx (1818-1883)
 KARL MARX
Principal objeto de estudo: a sociedade
capitalista de sua época.

Pensar sobre a sociedade não somente como

uma atitude intelectual,
mas sim como uma “ação militante”:
“Os filósofos até hoje se interessaram em
interpretar o mundo. Cabe agora transformá-lo”

História da humanidade =
história das lutas de classes.
Como assim? Vamos tentar entender...
 KARL MARX

Todos os indivíduos, através da história, se

relacionam uns com outros e com a natureza
de uma determinada maneira.

Analisar a sociedade  observar como o

homem transforma a natureza, através do seu
trabalho (*), e quais são as formas de relações
que ele estabelece com os outros indivíduos

(*) = a essência da existência humana

 KARL MARX
Os homens constroem sua história e suas
relações sociais através da produção material de
sua existência, através do trabalho  daí o termo
“materialismo histórico”, aplicado ao marxismo.

Ao que está descrito acima, Marx chamou de

“relações sociais de produção”. Estas são
estabelecidas em meio a conflitos e contradições.

Divisão do trabalho  proprietários x não

proprietários  formação das classes sociais 
luta de classes
 KARL MARX

Indivíduo x estrutura: as ações dos indivíduos

se dão de acordo com a sua posição social nas
relações de produção existentes.

Possibilidade de organização da classe

explorada (trabalhadores = não proprietários
dos meios de produção) visando à construção
de uma nova sociedade (comunismo).
Usando as teorias de Marx, responda:
Você já presenciou ou observou um conflito de
terras em sua cidade ou estado?

Já viu manifestações políticas de grupos de

trabalhadores reivindicando aumento de
salários ou melhoria das
condições de trabalho?

Como Marx interpretaria esses

conflitos e manifestações?
Referência:

OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. C. R. Sociologia

para Jovens do Século XXI. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2016, p. 19-36
[Cap. 2].