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DESAFIO DOS EMOJIS

A B C

1 17 18

13 14 15
2
10 11 12
3
7 8 9
4

5 4 5 6

6 1 2 3
Três Rs
O lixo domiciliar é responsável por 50% de todo o lixo acumulado – depois vem o
industrial e o hospitalar – e é a partir dele que a maior parte da reciclagem é feita. Os
números são o melhor argumento a seu favor:
 Uma única lata de refrigerante, ao ser reciclada, economiza energia suficiente para
deixar uma televisão ligada por 3 horas.
 Uma garrafa de vidro, quando jogada no aterro sanitário, demora 5 000 anos para se
decompor.
 A indústria de reciclagem emprega 150 000 catadores de lixo e gera 30 milhões de
dólares por ano no reaproveitamento de latas.
Ou seja, reciclar economiza recursos naturais, energia elétrica, espaço no planeta,
evita a poluição ao diminuir o número de lixões e, de quebra, gera dinheiro.
O importante é que a reciclagem não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. O lema são
os três Rs: reduzir, reaproveitar e reciclar. Reduzir o volume do lixo produzido;
reaproveitar o que for possível antes de jogar fora; e, por fim, reciclar: reutilizar a
matéria-prima para produzir alguma coisa.
OLIVEIRA, Thaís de. Três RS. Cláudia, São Paulo, n. 5, p. 8, 1997. Fragmento

De acordo com esse texto, a indústria de reciclagem


A) economiza energia suficiente para ligar uma televisão.
B) gera 30 milhões de dólares por ano.
C) produz 50% de todo o lixo acumulado.
D) utiliza os números da reciclagem a seu favor.
Três Rs
O lixo domiciliar é responsável por 50% de todo o lixo acumulado – depois vem o
industrial e o hospitalar – e é a partir dele que a maior parte da reciclagem é feita. Os
números são o melhor argumento a seu favor:
 Uma única lata de refrigerante, ao ser reciclada, economiza energia suficiente para
deixar uma televisão ligada por 3 horas.
 Uma garrafa de vidro, quando jogada no aterro sanitário, demora 5 000 anos para se
decompor.
 A indústria de reciclagem emprega 150 000 catadores de lixo e gera 30 milhões de
dólares por ano no reaproveitamento de latas.
Ou seja, reciclar economiza recursos naturais, energia elétrica, espaço no planeta,
evita a poluição ao diminuir o número de lixões e, de quebra, gera dinheiro.
O importante é que a reciclagem não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. O lema são
os três Rs: reduzir, reaproveitar e reciclar. Reduzir o volume do lixo produzido;
reaproveitar o que for possível antes de jogar fora; e, por fim, reciclar: reutilizar a
matéria-prima para produzir alguma coisa.
OLIVEIRA, Thaís de. Três RS. Cláudia, São Paulo, n. 5, p. 8, 1997. Fragmento

De acordo com esse texto, a indústria de reciclagem


A) economiza energia suficiente para ligar uma televisão.
B) gera 30 milhões de dólares por ano.
C) produz 50% de todo o lixo acumulado.
RETORNAR
D) utiliza os números da reciclagem a seu favor.
No rastro da bicharada
Um trabalho de detetive em plena floresta: identificar pegadas de animais.
Em histórias de investigação, uma pegada pode ser uma pista fundamental para que o
detetive encontre o culpado de determinado crime. Na natureza, as pegadas também são
pistas importantes, mas não estamos falando de crimes, e sim de conhecer melhor diferentes
espécies animais.
“As pegadas possibilitam uma observação indireta na natureza, ou seja, mesmo não
vendo o animal, conseguimos comprovar que ele vive em determinada área”, explica o
biólogo Oswaldo de Carvalho Jr, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Esse
método é bastante útil na elaboração da lista das espécies que vivem numa determinada
área, principalmente espécies raras ou ariscas, que são mais difíceis de serem observadas.
Com os estudos das pegadas, podemos também estimar o tamanho das populações dessas
espécies animais. [...]
Se você der a sorte de encontrar uma pegada por aí, não se esqueça de registrá-la.
Pode
ser com uma foto, com um desenho… [...] Aposto que será uma descoberta emocionante!
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/no-rastro-da-bicharada/>. Acesso em: 11 jul. 2012. Fragmento .

O trecho desse texto que apresenta uma opinião do autor é:


A) “Na natureza, as pegadas também são pistas importantes,...”. (ℓ. 2-3)
B) “... e sim de conhecer melhor diferentes espécies animais.”. (ℓ. 3-4)
C) “Se você der a sorte de encontrar uma pegada por aí,...”. (ℓ. 12)
D) “Aposto que será uma descoberta emocionante!”. (ℓ. 13)
No rastro da bicharada
Um trabalho de detetive em plena floresta: identificar pegadas de animais.
Em histórias de investigação, uma pegada pode ser uma pista fundamental para que o
detetive encontre o culpado de determinado crime. Na natureza, as pegadas também são
pistas importantes, mas não estamos falando de crimes, e sim de conhecer melhor diferentes
espécies animais.
“As pegadas possibilitam uma observação indireta na natureza, ou seja, mesmo não
vendo o animal, conseguimos comprovar que ele vive em determinada área”, explica o
biólogo Oswaldo de Carvalho Jr, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Esse
método é bastante útil na elaboração da lista das espécies que vivem numa determinada
área, principalmente espécies raras ou ariscas, que são mais difíceis de serem observadas.
Com os estudos das pegadas, podemos também estimar o tamanho das populações dessas
espécies animais. [...]
Se você der a sorte de encontrar uma pegada por aí, não se esqueça de registrá-la.
Pode
ser com uma foto, com um desenho… [...] Aposto que será uma descoberta emocionante!
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/no-rastro-da-bicharada/>. Acesso em: 11 jul. 2012. Fragmento .

O trecho desse texto que apresenta uma opinião do autor é:


A) “Na natureza, as pegadas também são pistas importantes,...”. (ℓ. 2-3)
B) “... e sim de conhecer melhor diferentes espécies animais.”. (ℓ. 3-4)
C) “Se você der a sorte de encontrar uma pegada por aí,...”. (ℓ. 12)
D) “Aposto que será uma descoberta emocionante!”. (ℓ. 13)
RETORNAR
Medo
Viajava uma jardineira, expresso ou perua, como se diz, de Goiânia para Goianópolis.
Levava na coberta, entre malas e trouxas, um caixão vazio de defunto, destinado para
uma pessoa falecida naquele distrito.
Logo adiante na estrada, um homem parado, dá sinal e a perua para.
Dentro, tudo cheio. O homem que precisava seguir viagem aceitou de viajar na coberta
com os volumes e o caixão vazio. Subiu. O tempo tinha se fechado para chuva e logo
começou a pingar grosso. O sujeito em cima achou que não seria nada demais ele entrar
dentro do caixão e ali se defender da chuva. Pensou e melhor fez. Entrou, espichou bem as
pernas, ajeitou a cabeça na almofada que ia dentro, puxou a tampa e, bem confortado,
ouvia a chuva cair.
Mais adiante, dois outros esperavam condução. Deram sinal e a perua parou de novo;
os homens subiram a escadinha e se acocoraram no alto. Iam conversando e molhados
com a chuva fina e insistente.
Passado algum tempo o que ia resguardado escutando a conversa ali em cima
levantou devagarzinho a tampa do caixão e perguntou de dentro, só isto: “Companheiro,
será que a chuva já passou?”. Foi um salto só que os dois embobados fizeram correndo.
Um quebrou a perna, o outro partiu braços e costelas e ficaram ambos estatelados do susto
e sem fala, na estrada.

Esse texto é um exemplo de


A) conto. B) diário.
C) fábula. D) relato.
(S07)
Medo
Viajava uma jardineira, expresso ou perua, como se diz, de Goiânia para Goianópolis.
Levava na coberta, entre malas e trouxas, um caixão vazio de defunto, destinado para
uma pessoa falecida naquele distrito.
Logo adiante na estrada, um homem parado, dá sinal e a perua para.
Dentro, tudo cheio. O homem que precisava seguir viagem aceitou de viajar na coberta
com os volumes e o caixão vazio. Subiu. O tempo tinha se fechado para chuva e logo
começou a pingar grosso. O sujeito em cima achou que não seria nada demais ele entrar
dentro do caixão e ali se defender da chuva. Pensou e melhor fez. Entrou, espichou bem as
pernas, ajeitou a cabeça na almofada que ia dentro, puxou a tampa e, bem confortado,
ouvia a chuva cair.
Mais adiante, dois outros esperavam condução. Deram sinal e a perua parou de novo;
os homens subiram a escadinha e se acocoraram no alto. Iam conversando e molhados
com a chuva fina e insistente.
Passado algum tempo o que ia resguardado escutando a conversa ali em cima
levantou devagarzinho a tampa do caixão e perguntou de dentro, só isto: “Companheiro,
será que a chuva já passou?”. Foi um salto só que os dois embobados fizeram correndo.
Um quebrou a perna, o outro partiu braços e costelas e ficaram ambos estatelados do susto
e sem fala, na estrada.

Esse texto é um exemplo de


A) conto. B) diário.
C) fábula. D) relato.
RETORNAR
Hotel mal-assombrado
Drácula é um pai superprotetor e todo meiguinho com a filha Mavis, dá para acreditar?
Acredite! Na animação Hotel Transilvânia [...] o vampiro chama sua filha com todos os
diminutivos carinhosos possíveis. [...] Sua principal missão na vida é proteger a filha dos
humanos. Para isso, ele constrói um hotel numa região livre de homens, onde os monstros
podem relaxar sem precisar se esconder nas sombras.
Quando a adolescente Mavis completa 118 anos, seu pai resolve fazer um festão!
Chama Frankenstein, Lobisomem, Múmia, Homem Invisível e todo tipo de fera,
acompanhado de esposa e filhos, para comemorar. Acontece que, no meio da festa, um
humano aparece. Jonathan é um mochileiro que pode levar o hotel à falência se
descobrirem que ele não é totalmente livre de humanos. Drácula vai fazer de tudo para
sumir com o rapaz. Mas nada dá certo e Jonathan acaba se fantasiando de monstro para
não ser descoberto pelas assombrações verdadeiras. E Mavis, que só queria sair do castelo
e conhecer o mundo, acaba se apaixonando pelo rapaz. Vai ser confusão na certa com
Drácula!
Disponível em: <http://blogs.estadao.com.br/estadinho/>. Acesso em: 1 out. 2012.
Fragmento.

Nesse texto, no trecho “... descobrirem que ele não é totalmente livre de humanos.”
(ℓ. 11), o termo em destaque refere-se à palavra
A) Drácula. B) hotel. C) Jonathan. D) mundo.
Hotel mal-assombrado
Drácula é um pai superprotetor e todo meiguinho com a filha Mavis, dá para acreditar?
Acredite! Na animação Hotel Transilvânia [...] o vampiro chama sua filha com todos os
diminutivos carinhosos possíveis. [...] Sua principal missão na vida é proteger a filha dos
humanos. Para isso, ele constrói um hotel numa região livre de homens, onde os monstros
podem relaxar sem precisar se esconder nas sombras.
Quando a adolescente Mavis completa 118 anos, seu pai resolve fazer um festão!
Chama Frankenstein, Lobisomem, Múmia, Homem Invisível e todo tipo de fera,
acompanhado de esposa e filhos, para comemorar. Acontece que, no meio da festa, um
humano aparece. Jonathan é um mochileiro que pode levar o hotel à falência se
descobrirem que ele não é totalmente livre de humanos. Drácula vai fazer de tudo para
sumir com o rapaz. Mas nada dá certo e Jonathan acaba se fantasiando de monstro para
não ser descoberto pelas assombrações verdadeiras. E Mavis, que só queria sair do castelo
e conhecer o mundo, acaba se apaixonando pelo rapaz. Vai ser confusão na certa com
Drácula!
Disponível em: <http://blogs.estadao.com.br/estadinho/>. Acesso em: 1 out. 2012.
Fragmento.

Nesse texto, no trecho “... descobrirem que ele não é totalmente livre de humanos.”
(ℓ. 11), o termo em destaque refere-se à palavra
RETORNAR
A) Drácula. B) hotel. C) Jonathan. D) mundo.
JOGO DO AMOR
OLHA AONDE EU VIM PARAR
MAIS UMA VEZ, O CORAÇÃO SE APAIXONOU PELA PESSOA ERRADA
MAS COMO EU IA IMAGINAR
QUE NO LUGAR DO CORAÇÃO DA PRINCESINHA NÃO EXISTIA NADA?
TUDO BEM (TUDO BEM)
VOCÊ TÁ ME ENSINANDO MESMO SEM SABER
E É COM TEU DESPREZO QUE EU VOU TE ESQUECER
ESPERA MAIS UM POUCO E TU VAI VER
O AMOR QUE EU SINTO POR VOCÊ
NADA DISSO VOCÊ DEVE ENTENDER
O TEU JOGO EU SEI JOGAR, MAS NUNCA VOU GANHAR
PORQUE VOCÊ NÃO SABE O SENTIDO DE AMAR

MC BRUNINHO
(S05) A EXPRESSÃO QUE REVELA UMA OPINIÃO É

A) “MAIS UMA VEZ, O CORAÇÃO SE APAIXONOU PELA


PESSOA ERRADA”.
B) “VOCÊ TÁ ME ENSINANDO MESMO SEM SABER”
C) “E É COM TEU DESPREZO QUE EU VOU TE ESQUECER”.
D) “PORQUE VOCÊ NÃO SABE O SENTIDO DE AMAR”.
(S05) A EXPRESSÃO QUE REVELA UMA OPINIÃO É

A) “MAIS UMA VEZ, O CORAÇÃO SE APAIXONOU PELA


PESSOA ERRADA”.
B) “VOCÊ TÁ ME ENSINANDO MESMO SEM SABER”
C) “E É COM TEU DESPREZO QUE EU VOU TE ESQUECER”.
D) “PORQUE VOCÊ NÃO SABE O SENTIDO DE AMAR”.

RETORNA
R
Escolha 4
amigos/amigas para
dançarem a música
Show das Poderosas da
cantora Anitta

RETORNA
R
Três Rs
O lixo domiciliar é responsável por 50% de todo o lixo acumulado – depois vem o
industrial e o hospitalar – e é a partir dele que a maior parte da reciclagem é feita. Os
números são o melhor argumento a seu favor:
 Uma única lata de refrigerante, ao ser reciclada, economiza energia suficiente para
deixar uma televisão ligada por 3 horas.
 Uma garrafa de vidro, quando jogada no aterro sanitário, demora 5 000 anos para se
decompor.
 A indústria de reciclagem emprega 150 000 catadores de lixo e gera 30 milhões de
dólares por ano no reaproveitamento de latas.
Ou seja, reciclar economiza recursos naturais, energia elétrica, espaço no planeta,
evita a poluição ao diminuir o número de lixões e, de quebra, gera dinheiro.
O importante é que a reciclagem não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. O lema são
os três Rs: reduzir, reaproveitar e reciclar. Reduzir o volume do lixo produzido;
reaproveitar o que for possível antes de jogar fora; e, por fim, reciclar: reutilizar a matéria-
prima para produzir alguma coisa.
OLIVEIRA, Thaís de. Três RS. Cláudia, São Paulo, n. 5, p. 8, 1997. Fragmento. (P050358E4_SUP)

No trecho “... e é a partir dele que a maior parte da reciclagem é feita.” (ℓ. 2), a
palavra destacada está se
referindo ao lixo
A) domiciliar. B) hospitalar.
C) industrial. D) reciclado.
Três Rs
O lixo domiciliar é responsável por 50% de todo o lixo acumulado – depois vem o
industrial e o hospitalar – e é a partir dele que a maior parte da reciclagem é feita. Os
números são o melhor argumento a seu favor:
 Uma única lata de refrigerante, ao ser reciclada, economiza energia suficiente para
deixar uma televisão ligada por 3 horas.
 Uma garrafa de vidro, quando jogada no aterro sanitário, demora 5 000 anos para se
decompor.
 A indústria de reciclagem emprega 150 000 catadores de lixo e gera 30 milhões de
dólares por ano no reaproveitamento de latas.
Ou seja, reciclar economiza recursos naturais, energia elétrica, espaço no planeta,
evita a poluição ao diminuir o número de lixões e, de quebra, gera dinheiro.
O importante é que a reciclagem não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. O lema são
os três Rs: reduzir, reaproveitar e reciclar. Reduzir o volume do lixo produzido;
reaproveitar o que for possível antes de jogar fora; e, por fim, reciclar: reutilizar a matéria-
prima para produzir alguma coisa.
OLIVEIRA, Thaís de. Três RS. Cláudia, São Paulo, n. 5, p. 8, 1997. Fragmento. (P050358E4_SUP)

No trecho “... e é a partir dele que a maior parte da reciclagem é feita.” (ℓ. 2), a
palavra destacada está se
referindo ao lixo
A) domiciliar. B) hospitalar.
C) industrial. D) reciclado.
RETORNAR
Medo
Viajava uma jardineira, expresso ou perua, como se diz, de Goiânia para Goianópolis.
Levava na coberta, entre malas e trouxas, um caixão vazio de defunto, destinado para
uma pessoa falecida naquele distrito.
Logo adiante na estrada, um homem parado, dá sinal e a perua para.
Dentro, tudo cheio. O homem que precisava seguir viagem aceitou de viajar na coberta
com os volumes e o caixão vazio. Subiu. O tempo tinha se fechado para chuva e logo
começou a pingar grosso. O sujeito em cima achou que não seria nada demais ele entrar
dentro do caixão e ali se defender da chuva. Pensou e melhor fez. Entrou, espichou bem as
pernas, ajeitou a cabeça na almofada que ia dentro, puxou a tampa e, bem confortado,
ouvia a chuva cair.
Mais adiante, dois outros esperavam condução. Deram sinal e a perua parou de novo;
os homens subiram a escadinha e se acocoraram no alto. Iam conversando e molhados
com a chuva fina e insistente.
Passado algum tempo o que ia resguardado escutando a conversa ali em cima
levantou devagarzinho a tampa do caixão e perguntou de dentro, só isto: “Companheiro,
será que a chuva já passou?”. Foi um salto só que os dois embobados fizeram correndo.
Um quebrou a perna, o outro partiu braços e costelas e ficaram ambos estatelados do susto
e sem fala, na estrada.

De acordo com esse texto, o homem entrou no caixão para


A) assustar os amigos. B) esconder da chuva.
C) ficar confortável. D) seguir viagem.
Medo
Viajava uma jardineira, expresso ou perua, como se diz, de Goiânia para Goianópolis.
Levava na coberta, entre malas e trouxas, um caixão vazio de defunto, destinado para
uma pessoa falecida naquele distrito.
Logo adiante na estrada, um homem parado, dá sinal e a perua para.
Dentro, tudo cheio. O homem que precisava seguir viagem aceitou de viajar na coberta
com os volumes e o caixão vazio. Subiu. O tempo tinha se fechado para chuva e logo
começou a pingar grosso. O sujeito em cima achou que não seria nada demais ele entrar
dentro do caixão e ali se defender da chuva. Pensou e melhor fez. Entrou, espichou bem as
pernas, ajeitou a cabeça na almofada que ia dentro, puxou a tampa e, bem confortado,
ouvia a chuva cair.
Mais adiante, dois outros esperavam condução. Deram sinal e a perua parou de novo;
os homens subiram a escadinha e se acocoraram no alto. Iam conversando e molhados
com a chuva fina e insistente.
Passado algum tempo o que ia resguardado escutando a conversa ali em cima
levantou devagarzinho a tampa do caixão e perguntou de dentro, só isto: “Companheiro,
será que a chuva já passou?”. Foi um salto só que os dois embobados fizeram correndo.
Um quebrou a perna, o outro partiu braços e costelas e ficaram ambos estatelados do susto
e sem fala, na estrada.

De acordo com esse texto, o homem entrou no caixão para


A) assustar os amigos. B) esconder da chuva.
C) ficar confortável. D) seguir viagem.
RETORNAR
Inimigos
“O apelido de Maria Tereza, para Norberto, era ‘Quequinha’. Depois do casamento, sempre que
queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava na sua mão, carinhosamente,
e começava: - Pois a Quequinha...
E a Quequinha, dengosa, protestava:
-Ora, Beto!
Com o passar do tempo o Norberto deixou de chamar a Maria Tereza de Quequinha. Se ela
estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia: -A mulher aqui...
Ou, às vezes: -Esta mulherzinha...
Mas nunca mais Quequinha.
(O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca o silêncio.
O tempo usa armas químicas.)
Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por Ela. -Ela odeia o Charles Bronson.
-Ah, não gosto mesmo.
Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chama-se de Ela, ainda usava um vago
gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer ‘essa ai’ e a apontava com o queixo.
- Essa ai...
E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.
(O tempo, o tempo. Tempo captura o amor e não o mata na hora. Vai tirando uma asa, depois
cura.)
Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na direção.
Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
- Aquilo...
Luis Fernando Verissimo
ESSE TEXTO É:

A) ARTIGO DE OPINIÃO
B) FÁBULA
C) CRÔNICA
D) MEMÓRIAS
ESSE TEXTO É:

A) ARTIGO DE OPINIÃO
B) FÁBULA
C) CRÔNICA
D) MEMÓRIAS

RETORNAR
No rastro da bicharada
Um trabalho de detetive em plena floresta: identificar pegadas de animais.
Em histórias de investigação, uma pegada pode ser uma pista fundamental para que o
detetive encontre o culpado de determinado crime. Na natureza, as pegadas também são
pistas importantes, mas não estamos falando de crimes, e sim de conhecer melhor
diferentes espécies animais.
“As pegadas possibilitam uma observação indireta na natureza, ou seja, mesmo não
vendo o animal, conseguimos comprovar que ele vive em determinada área”, explica o
biólogo Oswaldo de Carvalho Jr, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Esse
método é bastante útil na elaboração da lista das espécies que vivem numa determinada
área, principalmente espécies raras ou ariscas, que são mais difíceis de serem observadas.
Com os estudos das pegadas, podemos também estimar o tamanho das populações dessas
espécies animais. [...]
Se você der a sorte de encontrar uma pegada por aí, não se esqueça de registrá-la.
Pode
ser com uma foto, com um desenho… [...] Aposto que será uma descoberta emocionante!
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/no-rastro-da-bicharada/>. Acesso em: 11 jul. 2012. Fragmento .
No trecho “‘... comprovar que ele vive em determinada área’,...” (ℓ. 6), a palavra
destacada está no lugar de
A) detetive.
B) culpado.
C) animal.
D) biólogo.
No rastro da bicharada
Um trabalho de detetive em plena floresta: identificar pegadas de animais.
Em histórias de investigação, uma pegada pode ser uma pista fundamental para que o
detetive encontre o culpado de determinado crime. Na natureza, as pegadas também são
pistas importantes, mas não estamos falando de crimes, e sim de conhecer melhor
diferentes espécies animais.
“As pegadas possibilitam uma observação indireta na natureza, ou seja, mesmo não
vendo o animal, conseguimos comprovar que ele vive em determinada área”, explica o
biólogo Oswaldo de Carvalho Jr, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia. Esse
método é bastante útil na elaboração da lista das espécies que vivem numa determinada
área, principalmente espécies raras ou ariscas, que são mais difíceis de serem observadas.
Com os estudos das pegadas, podemos também estimar o tamanho das populações dessas
espécies animais. [...]
Se você der a sorte de encontrar uma pegada por aí, não se esqueça de registrá-la.
Pode
ser com uma foto, com um desenho… [...] Aposto que será uma descoberta emocionante!
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/no-rastro-da-bicharada/>. Acesso em: 11 jul. 2012. Fragmento .
No trecho “‘... comprovar que ele vive em determinada área’,...” (ℓ. 6), a palavra
destacada está no lugar de
A) detetive.
B) culpado.
C) animal.
D) biólogo. RETORNAR
Faça uma declaração
de amor para um colega

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No mundo dos sinais
Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras
expõem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos.
Sinais de seca brava, terrível!
Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado.
Toque de saída. Toque de estrada. Lá vão eles, deixando no estradão as marcas de sua
passagem. TV Cultura, Jornal do Telecurso.
 
A opinião do autor em relação ao fato comentado está em
(A) “os mandacarus se erguem”
(B) “aroeiras expõem seus galhos”
(C) “Sinais de seca brava, terrível!!”
(D) “Toque de saída. Toque de entrada”
No mundo dos sinais
Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios de espinhos. Mulungus e aroeiras
expõem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos.
Sinais de seca brava, terrível!
Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado.
Toque de saída. Toque de estrada. Lá vão eles, deixando no estradão as marcas de sua
passagem. TV Cultura, Jornal do Telecurso.
 
A opinião do autor em relação ao fato comentado está em
(A) “os mandacarus se erguem”
(B) “aroeiras expõem seus galhos”
(C) “Sinais de seca brava, terrível!!”
(D) “Toque de saída. Toque de entrada”

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Um Remédio Chamado Carinho

Você sabia que a desnutrição, às vezes, não é causada apenas pela


má alimentação? Falta de carinho também pode dificultar o
desenvolvimento de uma criança.
Hoje, 1% a 5% das crianças brasileiras sofrem de desnutrição.
Para tentar amenizar o problema, um hospital de São Paulo, o Pérola
Byington, está ensinando as mães de crianças com desnutrição a cantar
para seus filhos e até brincar de roda. O “tratamento” está dando certo, ou
seja, algumas doses extras de carinho não fazem mal a ninguém.
Um remédio chamado carinho.
PARA DIMINUIR O PROBLEMA DA DESNUTRIÇÃO, UM
HOSPITAL DE SÃO PAULO ESTÁ

A) COMPENSANDO A FALTA DE COMIDA COM REMÉDIOS.


B) DANDO ÀS CRIANÇAS DOSES EXTRAS DE
ALIMENTAÇÃO.
C) ENSINANDO AS MÃES A CANTAR E A BRINCAR COM OS
FILHOS.
D) OFERECENDO MÚSICA E RECREAÇÃO PARA AS
CRIANÇAS.
PARA DIMINUIR O PROBLEMA DA DESNUTRIÇÃO, UM
HOSPITAL DE SÃO PAULO ESTÁ

A) COMPENSANDO A FALTA DE COMIDA COM REMÉDIOS.


B) DANDO ÀS CRIANÇAS DOSES EXTRAS DE
ALIMENTAÇÃO.
C) ENSINANDO AS MÃES A CANTAR E A BRINCAR COM
OS
FILHOS.
D) OFERECENDO MÚSICA E RECREAÇÃO PARA AS
CRIANÇAS.

RETORNAR
Alvejante - Priscila Senna e Zé Vaqueiro

Cê não avisou pro meu coração


Que tava passando só de visita
Que o lance ia ser passageiro
Que o a ver navio cairia perfeito pra mim

Lavei a roupa de cama


Mas o infeliz do teu cheiro tá entranhado em mim
Dei geral na casa toda, e do coração esqueci
Fui no supermercado comprar alvejante, que o meu acabou
Mas o material de limpeza limpa a sujeira, não limpa amor

Lavei a roupa de cama


Mas o infeliz do teu cheiro tá entranhado em mim
Dei geral na casa toda, e do coração esqueci
Fui no supermercado comprar alvejante, que o meu acabou
Mas o material de limpeza limpa a sujeira, não limpa amor
Não limpa amor
(S02)
Na expressão “Que o lance ia ser passageiro”, a
palavra grifada tem o mesmo significado de:

a) amizade
b) briga
c) jogar
d) relação amorosa
Na expressão “Que o lance ia ser passageiro”, a
palavra grifada tem o mesmo significado de:

a) amizade
b) briga
c) jogar
d) relação amorosa

RETORNA
R
Leia o texto abaixo:

O BICHO
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.

Manuel Bandeira
http://pensador.uol.com.br/poemas_de_manuel_bandeira
O VERSO QUE INDICA A IDEIA DE TEMPO É

(A)”VI ONTEM UM BICHO” (ℓ. 1).


(B)“O BICHO NÃO ERA UM CÃO” (ℓ. 7).
(C)“NA IMUNDÍCIE DO PÁTIO” (ℓ. 2).
(D)”NÃO ERA UM RATO” (ℓ. 9).
O VERSO QUE INDICA A IDEIA DE TEMPO É

(A)”VI ONTEM UM BICHO” (ℓ. 1).


(B)“O BICHO NÃO ERA UM CÃO” (ℓ. 7).
(C)“NA IMUNDÍCIE DO PÁTIO” (ℓ. 2).
(D)”NÃO ERA UM RATO” (ℓ. 9).

RETORNAR
VAMOS DANÇAR LAMBADA?

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O MONSTRO PÉ DE GALINHA
ESSA MENINA, ÀS VEZES ERA OBEDIENTE, ÀS VEZES MALCRIADA,
MAS ACHO QUE NO FUNDO ELA TINHA UM BOM CORAÇÃO.
ERA MUITO MIMADA E ÀS VEZES SÓ FAZIA O QUE QUERIA FAZER E
PRONTO...
HOJE, ELA VAI DESCOBRIR DUAS COISAS MUITO IMPORTANTES,
QUANDO SAIR DA ESCOLA. [...]
FILHO, ALBERO. O MONSTRO DE PÉ DE GALINHA. IN:
CONTOS INFANTIS ILUSTRADOS.

NA OPINIÃO DO AUTOR, A MENINA:


A) ÀS VEZES ERA MAL CRIADA.
B) ÀS VEZES ERA OBEDIENTE.
C) FAZIA O QUE BEM QUERIA FAZER.
D) NO FUNDO TINHA UM BOM CORAÇÃO.
O MONSTRO PÉ DE GALINHA
ESSA MENINA, ÀS VEZES ERA OBEDIENTE, ÀS VEZES MALCRIADA,
MAS ACHO QUE NO FUNDO ELA TINHA UM BOM CORAÇÃO.
ERA MUITO MIMADA E ÀS VEZES SÓ FAZIA O QUE QUERIA FAZER E
PRONTO...
HOJE, ELA VAI DESCOBRIR DUAS COISAS MUITO IMPORTANTES,
QUANDO SAIR DA ESCOLA. [...]
FILHO, ALBERO. O MONSTRO DE PÉ DE GALINHA. IN:
CONTOS INFANTIS ILUSTRADOS.

NA OPINIÃO DO AUTOR, A MENINA:


A) ÀS VEZES ERA MAL CRIADA.
B) ÀS VEZES ERA OBEDIENTE.
C) FAZIA O QUE BEM QUERIA FAZER.
D) NO FUNDO TINHA UM BOM CORAÇÃO. RETORNAR
A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo
como foi. Um nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de
repente: POP! POP! eles estouraram e viraram flocos brancos e fofos.
Que susto!
Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no
século 15, eles conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e
usado pelos índios como alimento e enfeite de cabelo e colares.
Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e
no atual estado de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já
fazia parte da alimentação de vários povos da América no passado.
 
De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao
continente americano os
A) nativos. B) índios.
C) europeus. D) arqueólogos.
A pipoca surgiu há mais de mil anos, na América, mas ninguém sabe ao certo
como foi. Um nativo pode ter deixado grãos de milho perto do fogo e, de
repente: POP! POP! eles estouraram e viraram flocos brancos e fofos.
Que susto!
Quando os primeiros europeus chegaram ao continente americano, no
século 15, eles conheceram a pipoca como um salgado feito de milho e
usado pelos índios como alimento e enfeite de cabelo e colares.
Arqueólogos também encontraram sementes de milho de pipoca no Peru e
no atual estado de Utah, nos Estados Unidos. Por isso, acreditam que ela já
fazia parte da alimentação de vários povos da América no passado.
 
De acordo com esse texto, no século 15, chegaram ao
continente americano os
A) nativos. B) índios.
C) europeus. D) arqueólogos.

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Paródio Saeb

vai, vai chegando o saeb pra ver


que vai ser molesinha aprender
se prepara pra gente vencer
chama. Vai
 
quando o saeb chegar
o aluno se destacar
O resultado vai chegar sei que vai ser assim
Não esquecemos da luta que foi, valeu a pena sim
 
Tivemos que estudar, muito nos preparar
E aumentamos o indicador na educação
Podem nos criticar, e não acreditar
Mais o salitre vai se destacar na educação
O aluno é nota 10, 10, 10,10
O aluno é nota 10, 10, 10,10

Município: Salitre
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Parabéns! Dê o grito da vitória

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