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Farmacologia para

Enfermagem

Introdução e Conceitos

Prof. Marlon Amorim


Biomédico
Remédio/Terapêutica:
Todo meio usado com fim de prevenir ou de curar as doenças.
 Acupuntura.
 Arteterapia.
 Musicoterapia.
 Terapia nutricional.
 Hipnoterapia.
 Fitoterapia.
 Massagem.
 etc.....
Farmacoterapia:
É o uso da terapêutica associado a medicamentos.
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Na antiguidade, a origem das doenças, até pelos filósofos gregos,
era quase sempre atribuída às causas sobrenaturais: como castigo
dos deuses ou infringida por outrem sob a forma de intenções ruins
como: mau-olhado ou outros meios semelhantes.

A preocupação com a explicação da saúde e da doença, sem ser em


bases sobrenaturais, nasceu com a filosofia grega e a busca de uma
explicação da constituição da natureza .
Provavelmente, as plantas tiveram influência importante na
alimentação, para alívio, e, também para casos de envenenamento
do homem primitivo. Algumas plantas e animais com
características tóxicas, já eram utilizados para a guerra,
execuções de indivíduos, e, para a caça.

Semente de mamona Mancenilheira Capuz de frade


Embora a Farmacologia tenha sido reconhecida como ciência no
final do século XIX, na Alemanha, as ervas já serviam para a
manipulação de remédios há bastante tempo, e, as drogas de
origem vegetal predominaram no tratamento das doenças até a
década de 1920 quando a indústria farmacêutica moderna iniciou o
desenvolvimento produzindo produtos químicos sintéticos.
O profissional de enfermagem tem a função de preparar e
administrar os medicamentos para o paciente, identificar e
comunicar possíveis reações adversas e problemas relacionados
aos medicamentos (lote, validade, medicamentos em mau estado
de conservação).

Devido a isso, o profissional de enfermagem deve ter


conhecimento sobre: a ação da droga no organismo; a dose e
quais fatores podem interferir na sua ação; as vias que podem ser
administradas; a farmacocinética da droga.
O profissional de enfermagem tem a função de preparar e
administrar os medicamentos para o paciente, identificar e
comunicar possíveis reações adversas e problemas relacionados
aos medicamentos (lote, validade, medicamentos em mau estado
de conservação).

Devido a isso, o profissional de enfermagem deve ter


conhecimento sobre: a ação da droga no organismo; a dose e
quais fatores podem interferir na sua ação; as vias que podem ser
administradas; a farmacocinética da droga.
O profissional de enfermagem tem a função de preparar e
administrar os medicamentos para o paciente, identificar e
comunicar possíveis reações adversas e problemas relacionados
aos medicamentos (lote, validade, medicamentos em mau estado
de conservação).

Devido a isso, o profissional de enfermagem deve ter


conhecimento sobre: a ação da droga no organismo; a dose e
quais fatores podem interferir na sua ação; as vias que podem ser
administradas; a farmacocinética da droga.
O código de Deontologia de Enfermagem trata como proibição o ato
de administrar medicamento sem conhecimento da droga:

“Art. 78 Administrar medicamentos sem conhecer indicação, ação da droga,


via de administração e potenciais riscos, respeitados os graus de formação
do profissional”.

E na lei do exercício profissional pelo DECRETO N 94.406/87

Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível


médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:
I – Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;
II – executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de
outras atividades de Enfermagem, tais como: - Ministrar medicamentos por
via oral e parenteral;
O código de Deontologia de Enfermagem trata como proibição o ato
de administrar medicamento sem conhecimento da droga:

“Art. 78 Administrar medicamentos sem conhecer indicação, ação da droga,


via de administração e potenciais riscos, respeitados os graus de formação
do profissional”.

E na lei do exercício profissional pelo DECRETO N 94.406/87

Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível


médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:
I – Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;
II – executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de
outras atividades de Enfermagem, tais como: - Ministrar medicamentos por
via oral e parenteral;
O código de Deontologia de Enfermagem trata como proibição o ato
de administrar medicamento sem conhecimento da droga:

“Art. 78 Administrar medicamentos sem conhecer indicação, ação da droga,


via de administração e potenciais riscos, respeitados os graus de formação
do profissional”.

E na lei do exercício profissional pelo DECRETO N 94.406/87

Art. 10 – O Técnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de nível


médio técnico, atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:
I – Preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;
II – executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, além de
outras atividades de Enfermagem, tais como: - Ministrar medicamentos por
via oral e parenteral;
A Farmacologia é utilizada com os objetivos de:

• Profilaxia.

• Terapêutica.

• Paliativa.

• Diagnóstico.

• Substitutiva.
DROGA: É toda substância originada do reino animal e
vegetal que poderá ser transformada em medicamento. Uma
substância que se usada em um organismo vivo pode causar
alterações físicas e/ou biológicas.

A palavra DROGA origina


do holandês antigo “droga” que
significa folha seca, pois,
antigamente quase todos os medicamentos
eram feitos à base de
vegetais.
MEDICAMENTO: conjunto de fármacos e
excipientes, fabricados e embalados de forma à serem vendáveis.
EXCIPIENTES: são substâncias adicionadas às
formulações farmacêuticas, excluindo-se os fármacos, e têm a
função de garantir a estabilidade e as propriedades farmacêuticas
dos medicamentos, além de melhorarem as características de
aceitaçao dos medicamentos pelos pacientes (como farinha,
amido, açúcar, corantes...).
DOSE: É uma determinada quantidade total de medicamento
introduzida no organismo para produzir efeito terapêutico e
promover alterações ou modificações das funções do organismo ou
do metabolismo celular.
POSOLOGIA: é a forma de utilizar os medicamentos,
ou seja, o número de vezes e a quantidade de medicamento a ser
utilizada a cada dia – que varia em função do paciente, da doença
que está sendo tratada e do tipo de medicamento utilizado.
PRINCÍPIO ATIVO: É a substância que existe na
composição do medicamento, responsável por seu efeito
terapêutico. É o principal fármaco daquele medicamento.
PRINCÍPIO ATIVO: É a substância que existe na
composição do medicamento, responsável por seu efeito
terapêutico. É o principal fármaco daquele medicamento.

Fármaco secundário
Princípio Ativo
FORMA FARMACÊUTICA: É a maneira
física pela qual o medicamento se apresenta.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: são
eventos clínicos em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença
de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental.
Constitui causa comum de efeitos adversos.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO é a maneira
como o medicamento entra em contato com o organismo; é sua
porta de entrada. Podemos administrar via oral (boca), retal (ânus),
sublingual (embaixo da língua), injetável (intravenoso),
dermatológica (pele), nasal (nariz) e oftálmica (olhos), otológica
(ouvido), entre outros. Cada via é indicada para uma situação
específica; cada uma apresenta vantagens e desvantagens.
A lei obriga que unidades de saúde, tanto públicas como privadas,
expeçam prescrições de forma digitada, datilografadas ou manuscritas
em letra legível. É proibido o uso de códigos, abreviações, marcas de
uso ou rasuras que possam gerar dúvidas no momento da dispensação
dos medicamentos.

A prescrição deve conter ainda o nome, endereço, telefone da unidade


de saúde e a identificação do profissional como o número de inscrição
no respectivo conselho de fiscalização, incluindo também o nome
completo do paciente, medicamento, formas de uso, dosagem,
quantidade e a data.

As reclamações sobre não cumprimento desta lei podem ser


encaminhadas à Ouvidoria do SUS (Sistema Único de Saúde), no caso
de instituições públicas, ou ainda para o conselho da classe à qual
pertence o profissional.
A lei obriga que unidades de saúde, tanto públicas como privadas,
expeçam prescrições de forma digitada, datilografadas ou manuscritas
em letra legível. É proibido o uso de códigos, abreviações, marcas de
uso ou rasuras que possam gerar dúvidas no momento da dispensação
dos medicamentos.

A prescrição deve conter ainda o nome, endereço, telefone da unidade


de saúde e a identificação do profissional como o número de inscrição
no respectivo conselho de fiscalização, incluindo também o nome
completo do paciente, medicamento, formas de uso, dosagem,
quantidade e a data.

As reclamações sobre não cumprimento desta lei podem ser


encaminhadas à Ouvidoria do SUS (Sistema Único de Saúde), no caso
de instituições públicas, ou ainda para o conselho da classe à qual
pertence o profissional.
A lei obriga que unidades de saúde, tanto públicas como privadas,
expeçam prescrições de forma digitada, datilografadas ou manuscritas
em letra legível. É proibido o uso de códigos, abreviações, marcas de
uso ou rasuras que possam gerar dúvidas no momento da dispensação
dos medicamentos.

A prescrição deve conter ainda o nome, endereço, telefone da unidade


de saúde e a identificação do profissional como o número de inscrição
no respectivo conselho de fiscalização, incluindo também o nome
completo do paciente, medicamento, formas de uso, dosagem,
quantidade e a data.

As reclamações sobre não cumprimento desta lei podem ser


encaminhadas à Ouvidoria do SUS (Sistema Único de Saúde), no caso
de instituições públicas, ou ainda para o conselho da classe à qual
pertence o profissional.
A lei obriga que unidades de saúde, tanto públicas como privadas,
expeçam prescrições de forma digitada, datilografadas ou manuscritas
em letra legível. É proibido o uso de códigos, abreviações, marcas de
uso ou rasuras que possam gerar dúvidas no momento da dispensação
dos medicamentos.

A prescrição deve conter ainda o nome, endereço, telefone da unidade


de saúde e a identificação do profissional como o número de inscrição
no respectivo conselho de fiscalização, incluindo também o nome
completo do paciente, medicamento, formas de uso, dosagem,
quantidade e a data.

As reclamações sobre não cumprimento desta lei podem ser


encaminhadas à Ouvidoria do SUS (Sistema Único de Saúde), no caso
de instituições públicas, ou ainda para o conselho da classe à qual
pertence o profissional.
Remédio X Veneno:

“...todas as substâncias
são venenos, não existe
nenhuma que não seja.
A dose correta diferencia
um remédio de um
veneno”.

(Paracelso, 1443-1541)
“9 certos da medicação”:
 Paciente certo;
 Droga certa;
 Caminho certo (via correta);
 Dose certa;
 Hora certa;
• Documentação certa (prescrição);
• Ação certa (garantir que o medicamento
seja prescrito pela razão certa);
• Forma certa (apresentação do
medicamento);
• Resposta certa (observar melhora no
paciente).
Erros:
As ações dos profissionais devem ser pautadas em extrema
responsabilidade para eliminar falhas, das quais, por essas
ações danosas, são passíveis de responder juridicamente aos
termos de elemento de culpa: imperícia, negligência ou
imprudência.
Enfermagem..

“As mãos que


ajudam a curar,
podem matar por
desconhecimento”.

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