1) O capítulo repreende os piores defeitos dos peixes, comparando-os aos defeitos humanos.
2) Os peixes comem-se uns aos outros, assim como os homens usurpam os bens e exploram uns aos outros.
3) Tanto peixes quanto homens são ignorantes e cegos, deixando-se facilmente enganar por falsidades em vez de buscarem a verdade.
1) O capítulo repreende os piores defeitos dos peixes, comparando-os aos defeitos humanos.
2) Os peixes comem-se uns aos outros, assim como os homens usurpam os bens e exploram uns aos outros.
3) Tanto peixes quanto homens são ignorantes e cegos, deixando-se facilmente enganar por falsidades em vez de buscarem a verdade.
1) O capítulo repreende os piores defeitos dos peixes, comparando-os aos defeitos humanos.
2) Os peixes comem-se uns aos outros, assim como os homens usurpam os bens e exploram uns aos outros.
3) Tanto peixes quanto homens são ignorantes e cegos, deixando-se facilmente enganar por falsidades em vez de buscarem a verdade.
Comparação entre os peixes e os homens; Críticas e repreensões a estes defeitos; O cap. IV tem como principal objetivo repreender fortemente os piores defeitos dos peixes: Primeira Repreensão:
OS PEIXES COMEM-SE UNS AOS OUTROS –
OS HOMENS COMEM-SE UNS AOS OUTROS
• Valor polissémico do verbo “comer”:
– O verbo “comer” não significa apenas alimentar-se, ingerir alimentos (“buscando os homens como hão de comer”); neste contexto (“como se hão de comer”) significa usurpar o dinheiro / os bens dos outros, explorá- los, cobiçar o alheio; Segunda Repreensão
A IGNORÂNCIA E CEGUEIRA DOS PEIXES
A IGNORÂNCIA E CEGUEIRA DOS HOMENS
PEIXES HOMENS
“Caem tão facilmente Deixam-se facilmente enganar por futilidades
Lutam por bens materiais ( não ideológicos) no engodo da isca” Querem parecer o que não são (vaidade) Enganam facilmente os indígenas (peixes que facilmente se deixam enganar) CONCLUSÃO Os peixes / homens são cegos e ignorantes No entanto, Santo António nunca se deixou enganar pela vaidade do mundo, fazendo-se pobre e simples, e assim pescou muitos para salvação. Redige um texto expositivo com base na seguinte imagem. (150 a 180 palavras) -descrição da imagem -relação com o sermão -intenção crítica