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Apresentação Comite de Bacias
Apresentação Comite de Bacias
Comitê de Bacias
Introdução
Índice
Objetivo
Mata Atlântica
Cobertura Florestal
Comitê de Bacias.
Comitê de Bacias
Bacias Hidrográficas
Conceito
Os comitês de bacias Hidrográficas são colegiados instituídos por Lei, no âmbito do Sistema
Nacional de Recursos Hídricos e dos Sistemas Estaduais.
Existem comitês federais e comitês de bacias de rios estaduais, definidos por sistemas e leis
específicas.
Comitê de Bacias
PRINCIPAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRA
Comitê de Bacias
Os comitês de bacias hidrográficas foram criados pela lei que instituiu a política
estadual de recursos hídricos (7.663/91) para gerenciar a água de forma descentralizada,
integrada e com a participação da sociedade.
Antes de sua criação, o gerenciamento da água era feito de forma isolada por
municípios e Estado e as informações eram dispersas e muito difícil se ter acesso. Isso dificultava
o planejamento de captação, abastecimento, distribuição, despejo e tratamento da água que
consumimos e acarretava a realização de mega obras, concebidas de forma isolada, muitas
vezes com desperdício de dinheiro público.
Com a criação dos comitês, o estado de São Paulo foi dividido em 22 unidades de
gerenciamento, de acordo com as bacias hidrográficas e afinidades geopolíticas. Cada uma dessas
partes passou a se chamar Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI).
Comitê de Bacias
22 Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos
Comitê de Bacias
MAPA DA BACIA DO RIO PIRACICABA
Comitê de Bacias
MAPA DA BACIA DO RIO PIRACICABA
Comitê de Bacias
História da política de recursos hídricos
Início do século XX o setor de produção de energia elétrica se manteve à frente dos demais usos
da água, como a agricultura, o abastecimento público, o saneamento e o lazer. Essa visão equivocada em
relação à importância dada aos demais usos da água estava ligada ao falso conceito de que a água doce era
um recurso abundante no país.
Meados dos anos 70, a preocupação com os recursos hídricos esteve limitada a técnicos e às
universidades. Com a consolidação da democracia, conquistamos avanços sociais e políticos, sobretudo na
elaboração de leis ambientais. Mas, ainda assim, o processo de discussão e participação da sociedade na
gestão dos recursos naturais se limitou a um grupo restrito e foi praticamente ignorado pela maioria da
população.
A deterioração dos rios e mananciais de abastecimento em inúmeras regiões do estado, forçou o
início de discussões sobre a situação e o futuro das águas.
A sociedade passou questionar a forma como os governos gerenciavam os recursos naturais e a
exigir mecanismos de participação e controle mais eficazes. Técnicos, homens públicos, cientistas,
universidades e instituições representativas passaram então a cobrar a implementação de políticas públicas de
gerenciamento integrado dos recursos hídricos.
Em 1987, o governo paulista criou o primeiro Conselho Estadual de Recursos Hídricos para propor
a política relativa aos recursos hídricos e estruturar um Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos
Hídricos com elaboração do Plano Estadual.
Em 1990 o Estado produziu o Primeiro Plano Estadual de Recursos Hídricos, com base em um
diagnóstico sobre o uso e o controle da água.
A Lei de 1991 instituiu a Política Estadual de Recursos Hídricos e os seus princípios, além de
diretrizes para atualização periódica do Plano Estadual de Recursos.
Em 1993, foram instados oficialmente os vinte comitês de bacias no Estado nas 22 Unidades de
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
A Política Estadual de Recursos Hídricos tem como objetivo assegurar que a água, recurso natural
essencial à vida, ao desenvolvimento econômico e ao bem-estar social, possa ser controlada e utilizada, em
padrões de qualidade satisfatórios, por seus usuários atuais e pelas gerações futuras, em todo o território
paulista.
Comitê de Bacias
Para acompanhar o que ainda resta da cobertura florestal original, a Fundação SOS
Mata Atlântica disponibiliza através desta rede de informações, com apoio do Fehidro, o Atlas de
Remanescentes Florestais da Mata Atlântica que pode ser consultado por bacia hidrografia, ou
municípios.
A maior parte da cobertura florestal da bacia foi suprimida em decorrência da
cultura da cana-de-açúcar e do café que se desenvolveu na região da depressão periférica e
dos processos de urbanização e industrialização.
E o que tem sido feito em termos de educação ambiental? A grande maioria das atividades são
feitas dentro de uma modalidade formal. Os temas predominantes são: lixo, proteção do verde, uso e
degradação dos mananciais, ações para conscientizar a população em relação à poluição do ar.
A educação ambiental que tem sido desenvolvida no país é muito diversificada e é ainda
muito restrita à presença dos órgãos governamentais, como articuladores, coordenadores e promotores de
ações ambientais.
O grande salto de qualidade tem sido dado pelas ONG e organizações comunitárias, que têm
desenvolvido ações não-formais centradas principalmente em ações com a população infantil e juvenil.
Comitê de Bacias
Fonte: http://www.rededasaguas.org.br
http://www.rbma.org.br/anuario/mata_02_baciashidro.asp
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/