EXAME NACIONAL

BIOLOGIA E
GEOLOGIA
1ª Fase - 2023
 Geologia 11º Ano
Geologia 10º Ano ◦ Domínio Sedimentação e rochas sedimentares

◦ Domínio Geologia e métodos ◦ 1. Interação entre os subsistemas da Terra

◦ 1. Interação entre os subsistemas da Terra ◦ 2. Rochas e ciclo litológico

◦ 2. Rochas e ciclo litológico ◦ 3. Princípios do raciocínio geológico

◦ 3. Princípios do raciocínio geológico ◦ 4. Mobilismo geológico

◦ 4. Mobilismo geológico ◦ 5. Datação das rochas e história da Terra

◦ 5. Datação das rochas e história da Terra ◦ 6. Escala do Tempo Geológico

◦ 6. Escala do Tempo Geológico ◦ Domínio: Magmatismo e rochas magmáticas

◦ Domínio: Estrutura e dinâmica da geosfera ◦ 1. Vulcanologia

◦ 1. Vulcanologia ◦ 2. Sismologia

◦ 2. Sismologia ◦ 3. Métodos de estudo para interior da geosfera

◦ 3. Métodos de estudo para interior da geosfera ◦ 4. Estrutura Interna da Geosfera

◦ 4. Estrutura Interna da Geosfera

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Texto 2 Parque Natural da Ria Formosa

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 Parque Natural da Ria Formosa
Zostera marina

Hppocampus guttulatus

Hppocampus hippocampus
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Reprodução assexuada

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Reprodução assexuada

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Sistemas Circulatórios abertos e fechados

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Sistemas de transporte
fechados –

aspetos comparativos nos

vertebrados

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 Trocas gasosas nos animais

Sistema respiratório
traqueal

Hematose cutânea
na minhoca

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Trocas gasosas nos animais

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Fotossíntese – processo de produção de matéria orgânica

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16. Explica de que modo o aumento da temperatura global levará à diminuição do
efeito protetor das Ilhas-barreira (A), à alteração do hidrodinamismo do sistema lagunar
da Ria Formosa (B) e ao comprometimento da atividade piscatória na região do Algarve
(C).

A. O aumento da temperatura leva à subida do nível do mar, o que irá conduzir ao desaparecimento (ou irá
intensificar a erosão) das ilhas-barreira, reduzindo o seu efeito protetor.

B. O hidrodinamismo do sistema lagunar da Ria Formosa aumenta.

C. Os estádio iniciais de desenvolvimento das espécies ficam comprometidos, conduzindo à diminuição das
populações (ou do número de espécies), afetando a atividade piscatória.

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17. Explica que a penetração da luz no sistema lagunar contribui para que a Ria
Formosa seja um importante ponto de paragem pois favorece o desenvolvimento de
produtores (A), os quais sustentam uma comunidade diversificada que possibilitas às
aves migratórias retornarem os seus longos trajetos (B).

A. A boa penetração da luz no sistema lagunar favorece o desenvolvimento de produtores (OU

favorece a produtividade primária).

B. A abundância de produtores permite o estabelecimento de uma comunidade diversificada de

organismos marinhos que servem de alimento às aves migratórias, antes de estas retornarem os
seus longos trajetos.

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Texto 3 Parque Natural da Ria Formosa

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Respiração Aeróbia

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Relaciona a frequência dos movimentos operculares com a
oxigenação do sangue (A) e com a capacidade de fuga dos cavalos-
marinhos (B).

(A)O aumento dos movimentos operculares conduz a uma maior

oxigenação do sangue.
(B) A maior quantidade de oxigénio que chega às células permite
produzir maior quantidade de energia (durante a respiração
celular), o que facilita a fuga.

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 Código genético

3’ TACTTTCACTCGATATAA…
5’

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Prevê que a substituição considerada origina um codão diferente (A), com
consequências no processo de síntese da proteína EXP2 (B), resultando
numa alteração da capacidade infeciosa do Plasmodium (C).

(A) A substituição da base nitrogenada do décimo quinto desoxirribonucleico

(adenina) por uma citosina dá origem a um codão de terminação (OU ao
codão UAG).
(B) A substituição interrompe a síntese da proteína EXP2 (OU o processo de
tradução).
(C) A ausência da proteína EXP2 diminui (OU impede) a capacidade de entrada
dos esporozoítos nos hepatócitos, reduzindo a capacidade infecciosa do
Plasmodium.
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2ª fase - 2023

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Banc
o de
Gorr
inge

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Figura 1 – Contexto geotectónico de
Portugal com o Banco de Gorringe
assinalado no interior da caixa vermelha
(fonte:
http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/di
vulgacao/tectonica.html
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)
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DNA mitocondrial

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Época Especial - 2023

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Sobreiro
Quercus suber

Montado

Azinheira

Bolota

Quercus rotundifolia Phytophthora cinnamoni

Fotossíntese

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Síntese
proteica

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Síntese proteica em procariontes e eucariontes

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Evolucionismo
Lamarckismo
Lamarckismo
 Não existe variabilidade intra-
específica;
 Ambiente cria “necessidades”;
 Lei do uso e do desuso;
 Lei da transmissão dos
caracteres adquiridos;
 A evolução ocorre sobre o
indivíduo
Darwinismo
Darwinismo
 Existe variabilidade intra-específica;
 Seleção natural;
 Reprodução diferencial / Transmissão das características mais aptas
aos descendentes;
 A evolução ocorre sobre as populações
• Existe variabilidade intraespecífica devido às mutações e recombinação génica
(fecundação e meiose);
Neodarwinismo
• Seleção natural;
• Reprodução diferencial / Transmissão dos genes mais aptos aos
descendentes;
• A evolução ocorre sobre as populações por alteração do seu fundo genético.
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Ciclos de vida

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Explica qual o contributo, para evitar a dessecação em ambientes
áridos, do revestimento foliar (A) e da localização dos estomas (B)
em Q. rotunfolia.

(A) A existência de folhas revestidas por ceras contribui para uma maior
reflexão da luz solar e, consequentemente, para um menor aquecimento
foliar e para a diminuição da evapotranspiração (OU perda de água).

(B) A localização dos estomas em cavidades reduz a sua exposição direta ao ar

(OU cria m ambiente húmido), evitando a perda excessiva de água por
transpiração.
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Relaciona a capacidade de sobrevivência de Q. suber com as
características dos solos das regiões em que ocorre (A) e com o
desenvolvimento das suas raízes (B).

(A) A existência de solos arenosos permeáveis, com uma camada impermeável

de argila em profundidade permite a infiltração da água e a sua
acumulação no solo.

(B) A capacidade de desenvolver raízes profundas permite a Q. suber captar a

água necessária à sua sobrevivência.

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Texto 3

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Glícidos

Monossacarídeos

 Glícidos mais simples.

 Solúveis em água.
 Possuem o grupo aldeído e
o grupo cetona como
grupos funcionais. Pentoses Hexoses
 Podem ser classificados
quanto ao número de
átomos de carbono.

Dissacarídeos

 Resultam da ligação de dois

monossacarídeos através de
ligações glicosídicas
Glícidos

Polissacarídeos

 Polímeros de glicose.
 Insolúveis em água.
 Funções de reserva (amido
e glicogénio) e estrutural
(celulose e quitina).
 Prótidos Aminoácido
Grupo Grupo
amina carboxilo

 Constituídos principalmente
por C, H, O e N.

 Os prótidos mais simples

são os aminoácidos, que
integram um grupo amina e
um grupo ácido ou
Grupo
carboxilo. amina Ligação peptídica
Grupo
carboxilo
 Da polimerização de
Dipéptido
aminoácidos resultam
prótidos mais complexos,
como polipéptidos e Aminoácido Aminoácido
proteínas. Síntese de um dipéptido
Etapas da Respiração Celular

❶ Glicólise – citoplasma; ❷ Formação de acetil-coenzima A (acetil-CoA) – matriz mitocondrial; ❸ Ciclo de Krebs –

matriz mitocondrial; ❹ Cadeia respiratória ou Cadeia transportadora de eletrões – cristas mitrocondriais.
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 Mecanismo de abertura dos
A captação de iões K+, por transporte ativo, para o
interior das células estomáticas aumenta a sua estomas
pressão osmótica.

Célula
estomática Ostíolo
Este aumento de pressão leva à entrada de água
por osmose, provocando a turgescência destas
células.

O aumento da pressão de turgescência sobre as

paredes encurva as paredes que delimitam o
ostíolo, provocando a abertura do estoma.

A saída de K+ por difusão para as células vizinhas Abertura Fecho

provoca a plasmólise das células estomáticas e a
redução da pressão de turgescência, conduzindo ao (células estomáticas (células estomáticas
fecho dos estomas. túrgidas) plasmolisadas)
Explica de que modo a abertura ou o fecho dos estomas se
relaciona com as características morfológicas da parede das
células estomáticas (A) e com a concentração do meio de
montagem, numa das situações (I ou II) (B).

(A) As células estomáticas têm parede que rodeia o ostíolo mais espessa do que a parede que está encostada às
células vizinhas, o que lhes confere diferente elasticidade, permitindo abrir ou fechar o estoma.
(B) Quando o meio de montagem é hipotónico (água destilada) – situação I -, a água entra e a célula fica túrgida
(OU aumenta de volume), levando à abertura do estoma (OU do ostíolo).
OU
Quando o meio de montagem é hipertónico (solução de cloreto de sódio) – situação II -, a água sai e a
célula fica plasmolisada (OU diminui de volume), levando ao fecho do estom (OU do ostíolo).

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