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Industrial e da
Regulação
Introdução
Diogo Lourenço
2020/2021
IMP.GE.193.0
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1. Introdução
1. Introdução
1.1. Definição de Economia Industrial
1.2. Exemplos
1.3. Questões Centrais da Economia Industrial
1.4. O Papel das Políticas Governamentais
1.5. Paradigma da Economia Industrial
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1.2. Exemplos
1) Indústria Farmacêutica
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1.2. Exemplos
• 3º problema: Publicidade
• O rácio publicidade/receitas excede muitas vezes os 20%, por vezes
superior às despesas com I&D!
• Categoria de profissionais dedicados a publicitar os produtos
farmacêuticos.
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1.2. Exemplos
2) Transporte Aéreo
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1.2. Exemplos
• Consequências:
• Aumento significativo do nº de companhias de aviação (muitas
pequenas empresas regionais)
• As grandes companhias aumentaram o nº de ligações oferecidas
• Redução de Preços
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1.2. Exemplos
Situação na Europa
• Década de 80:
• Tarifas cerca de 50% superiores às dos EUA (ineficiência)
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• Metodologia de Hall:
• Atenção: O estudo deve ser feito por setor da Atividade Económica e não para a
Economia do país como um todo!
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• 4º – Eficiência Dinâmica
• A análise efectuada não considera a eficiência dinâmica – ou seja – o
que poderá acontecer nos períodos seguintes.
• Há questões importantes, como as inovações tecnológicas, que devem
ser tomadas em conta.
• Há desvantagens para a eficiência dinâmica provenientes da
concorrência perfeita, já que para investir é necessária uma
determinada dimensão, que as empresas em concorrência perfeita não
obtêm.
• A existência de poder de mercado pode ser também favorável como
forma das empresas obterem incentivos para inovar.
• 5 º - Ineficiência X
• Em certas circunstâncias, as barreiras à entrada protegem a empresa
da concorrência potencial.
• Há menos pressão para a eficiência.
• “The best of all monopoly profits is the quiet life.” (J. Hicks)
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• Política da Concorrência
• Regulada pela Lei 19/2012, de 8 de Maio – Promoção e defesa da
concorrência. – Lei 66/2013 de 27 de Dezembro – Práticas restritivas
de Comércio.
• Define legalmente as medidas a tomar em caso de:
• Abuso de poder de mercado por parte de algumas empresas.
• (http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/interior.aspx?
content_id=4681539)
• Existência de fusões/aquisições que possam danificar a
concorrência existente no mercado.
• (http://www.publico.pt/economia/noticia/sem-surpresas-
concorrencia-aprova-fusao-zonoptimus-1604035)
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• Visto que qualquer uma destas actividades pode reduzir a concorrência de forma
leal, o Estado está autorizado a intervir desta forma, em nome da eficiência.
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• Política Industrial
• O Estado poderá também intervir nos mercados de forma directa,
apoiando a inovação e a competitividade de forma activa, e não
proibitiva.
• Apoio governamental a determinadas empresas e sectores
• Subsídios, facilidades de impostos, apoios à contratação.
• Incentivos à inovação
• Subsídios à inovação e à investigação e desenvolvimento.
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• Conduta do mercado:
• Ações, decisões e políticas das empresas quando interagem no
mercado
• Ex. Gastos em I&D e Publicidade
• Política de Preços
• Políticas de “conluio”.
• Resultados:
• Resultados da existência do mercado
• Ex. Lucros
• Cresimento
• Qualidade e quantidade dos produtos vendidos
• Quotas de mercado
• Índices de análise do mercado.
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• Estrutura
• O governo determinou que as corretoras tenham uma dimensão
mínima como condição para a passagem a sociedades financeiras de
corretagem.
• Como resultado desta alteração legislativa, tem-se verificado uma
autêntica “guerra de preços” entre as corretoras com vista à obtenção
de quotas de mercado, chegando mesmo a praticar taxas zero de
corretagem.
• Esta mudança na conduta tem naturalmente um efeito negativo na
rentabilidade das empresas. É neste quadro que se encara já como
inevitável a ruptura financeira de algumas das 18 sociedades que
actuam no mercado, naturalmente selectivo (…). A grande solução
apontada para as corretoras passa pela sua fusão como única forma de
conseguirem sobreviver.
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• Conduta
• O governo determinou que as corretoras tenham uma dimensão
mínima como condição para a passagem a sociedades financeiras de
corretagem.
• Como resultado desta alteração legislativa, tem-se verificado uma
autêntica “guerra de preços” entre as corretoras com vista à
obtenção de quotas de mercado, chegando mesmo a praticar taxas
zero de corretagem.
• Esta mudança na conduta tem naturalmente um efeito negativo na
rentabilidade das empresas. É neste quadro que se encara já como
inevitável a ruptura financeira de algumas das 18 sociedades que
atuam no mercado, naturalmente selectivo (…). A grande solução
apontada para as corretoras passa pela sua fusão como única forma
de conseguirem sobreviver.
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• Resultados
• O governo determinou que as corretoras tenham uma dimensão
mínima como condição para a passagem a sociedades financeiras de
corretagem.
• Como resultado desta alteração legislativa, tem-se verificado uma
autêntica “guerra de preços” entre as corretoras com vista à obtenção
de quotas de mercado, chegando mesmo a praticar taxas zero de
corretagem.
• Esta mudança na conduta tem naturalmente um efeito negativo na
rentabilidade das empresas. É neste quadro que se encara já como
inevitável a ruptura financeira de algumas das 18 sociedades que
atuam no mercado, naturalmente selectivo (…). A grande solução
apontada para as corretoras passa pela sua fusão como única forma de
conseguirem sobreviver.
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• Outro exemplo:
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