Legislação Sci - Maj Valdir

Legislação Nacional e Internacional Aplicada
Valdir Ferreira de Oliveira Junior, Eng. de Incêndio,

Prof. Dr. – Major CBMBA
valdir.junior@cbm.ba.gov.br
OBJETIVOS DESTA AULA
Conhecer as normas internacionais e nacionais de referência

em proteção contra incêndio e pânico;
Observar criticamente a normatização internacional e sua
aplicabilidade ao contexto nacional;
Analisar as Instruções Técnicas existentes e em construção
no âmbito do CBMBA;
Permitir aos discentes um entendimento preciso, coerente e
global sobre a importância da gestão do Sistema de
Segurança Contra Incêndio e Pânico e sua normatização
técnica.
LEGISLAÇÃO DE SCI
Padrão Normativo (parâmetros):
1.Proteção da Vida;
2.Proteção da Vida e Patrimônio;
3.Proteção da Vida, Patrimônio e Continuidade das Atividades.
1.Regulamento prescritivo: Brasil, Portugal, EUA, França.

2.Regulamento baseado em desempenho: Áustria, Canadá, Japão,
Noruega, Escócia, Grã-Bretanha, Espanha, Singapura, Austrália e
Nova Zelândia, Suécia e China
4
• LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS E NORMAS DE REFERÊNCIA:
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 5º, 6º e 144)
 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (art. 6º, I)
 LEI 13.425 DE 2017 – LEI KISS
 LOB - CBMBA e Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico

o INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO CORPO DE BOMBEIROS (ITCB ou IT)
 LEI ESTADUAL Nº 12929/2013 – GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

o Regulamentada pelo Decreto 16.302/2015.
 NBR – ABNT/CB-024 (Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio).
 PORTARIA Nº 3214/78 – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

o NR-01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
o NR-19 – EXPLOSIVOS
o NR-20 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM EXPLOSIVOS E COMBUSTÍVEIS
o NR-23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
o NR- 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
•• NORMAS
NORMAS INTERNACIONAIS:
INTERNACIONAIS:
 NFPA –
 NFPA – NATIONAL
NATIONAL FIRE
FIRE PROTECTION
PROTECTION ASSOCIATION
ASSOCIATION
 BS –
 BS – BRITISH
BRITISH STARDARD
STARDARD
o OHSAS 18001
o OHSAS 18001 –
– GESTÃO
GESTÃO DA
DA SAÚDE
SAÚDE E
E SEGURANÇA
SEGURANÇA DO
DO TRABALHO
TRABALHO

 ISO
ISO –
– INTERNATIONAL
INTERNATIONAL ORGANIZATION
ORGANIZATION FOR
FOR STANDARDIZATION
STANDARDIZATION
o
o ISO
ISO 9001
9001 –
– GESTÃO
GESTÃO DA
DA QUALIDADE
QUALIDADE
o ISO
o ISO 14001
14001 –– GESTÃO
GESTÃO AMBIENTAL
AMBIENTAL
•• CERTIFICAÇÃO
CERTIFICAÇÃO
•• COMISSIONAMENTO
COMISSIONAMENTO
•• NORMA
NORMA BRASILEIRA
BRASILEIRA REGISTRADA
REGISTRADA –
– NBR
NBR (Registrada
(Registrada no
no INMETRO)
INMETRO)
NBR-9077 NBR-13714 NBR-17240 NBR-10898 NBR-13434
SAÍDAS DE SISTEMAS DE SISTEMA DE SISTEMA DE (PARTES 1 E 2)
EMERGÊNCIA HIDRANTES E DETECÇÃO E ILUMINAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE
MANGOTINHOS ALARME DE EMERGÊNCIA SEGURANÇA
INCÊNDIO
NBR-5419 NBR-13523 NBR-14276 NBR-12693 NBR-14100
SPDA CENTRAL PREDIAL PROGRAMA DE SISTEMAS DE SÍMBOLOS DE
DE GLP BRIGADA DE PROTEÇÃO POR PROTEÇÃO
INCÊNDIO EXTINTORES DE CONTRA INCÊNDIO
NBR-15219 INCÊNDIO
PLANO DE
EMERGÊNCIA
CONTRA INCÊNDIO
LEGISLAÇÃO NACIONAL
• http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
Altera o Capítulo V do Titulo II

da Consolidação das Leis do
Trabalho, relativo a segurança e
medicina do trabalho e dá
outras providências.
NR-19 – EXPLOSIVOS
NR-20 – SEGURANÇA E SAÚDE
NO TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
NR-23 – PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO
NR-26 - SINALIZAÇÃO
PRINCIPAIS NORMAS INTERNACIONAIS
• NFPA: NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION
• (http://www.nfpa.org/)
• NFPA 1: Fire Code

• PROTEÇÃO AOS OCUPANTES DAS EDIFICAÇÕES E AOS BOMBEIROS
EM AÇÃO
• NFPA 101: LIFE SAFETY CODE HANDBOOK
• RECURSO MAIS USADO PARA ESTRATÉGIAS DE PROTEÇÃO ÀS PESSOAS EM
EDIFICAÇÕES, BASEADO NOS MEIOS DE CONSTRUÇÃO, PROTEÇÃO E OCUPAÇÃO QUE
MINIMIZEM OS EFEITOS DO FOGO E RISCOS RELACIONADOS.
• BSI: BRITISH STANDARD INSTITUTION

• BS 9991:2011
OUTRAS NORMAS INTERNACIONAIS
•
• DIN: German Institute for Standardization
– OHSAS - Occupational Health and Safety Assessment Services

• OHASAS 18001 - define os requisitos mínimos para melhores práticas em gestão de
saúde e segurança ocupacional
• ISO: International Organization for Standardization

• (http://www.iso.org/iso/home.html)
• FUNDADA EM 1947, EM GENEBRA, NA SUÍÇA, A ISO APROVA NORMAS INTERNACIONAIS EM TODOS OS CAMPOS
TÉCNICOS.
• NORMAS TECNICAS (ABNT) E NORMAS DE PROCEDIMENTO (EX.: ISO 9001; ISO 14001; OHSAS 18001)
Ocorrências de incêndios em 2010
Número de
Número de incêndios em Número de incêndios
Número de incêndios no
edificações no Estado de em edificações
incêndios no Brasil Estado de São
São Paulo residenciais
Paulo
266.538 70.945 28.748 9.417
Tipologia de edificações residenciais afetadas por incêndio

em 2010 no Estado de São Paulo
TIPOLOGIA DESCRICAO N° de OCORRÊNCIAS
Habitação Unifamiliar Casa térrea/sobrado 7.776

Habitação
Edifício de apartamentos 986
Multifamiliar
Habitação Outro tipo de habitação
75
Multifamiliar multifamiliar
Sub-Habitação Barraco 330
Sub-Habitação Favela 127
Sub-Habitação Outro 93
Sub-Habitação Cortiço 30
Vítimas fatais de incêndios em
edifícios
1
1
 1.342.000 fires were reported in the U.S. during 2016.
 3.390 civilian fire deaths
 One civilian death occurred every 2 hours and 35 minutes
 14.650 civilian fire injuries
 One civilian injury occurred every 34 minutes
 $10.6 billion in property damage
 A fire department responded to a fire every 24 seconds.

 Fonte: Relatório NFPA Setembro de 2017 - Fire Loss in the United States
During 2016.
Vítimas fatais de incêndios
Em 2011, o sistema de informações sobre mortalidade do

SUS registrou 1.051 mortes por incêndio ou por exposição
de fumaça, enquanto que os EUA registraram 3.192 óbitos
e o Japão 1750 mortes pelo mesmo motivo, segundo a
pesquisa World Fire Statistics da Geneva Association.
Segundo dados da SENASP o Brasil possui uma média de

267.000 incêndios por ano (incluindo residenciais e
florestais).
SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
JOELMA
FEV1974
CUSTO DA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO/CUSTO
TOTAL DOS EDIFÍCIOS
EDIFÍCIOS NOVOS EM USO
• MEDIDAS PASSIVAS 1 - 4% 10 - 40%
• MEDIDAS ATIVAS 2 - 7% 15 - 30%

1
5
Responsabilidade Técnica
1
6
1
7
Certificação
• A certificação de produtos e serviços é uma atividade realizada por uma
entidade independente, acreditada por um órgão certificador. Seu objetivo é
verificar a conformidade em relação a um padrão estabelecido.
 FM Global (http://www.fmglobal.com/default.aspx)
• O objetivo da certificação é a garantia da qualidade de tais produtos e serviços e

sua condução em cada país é organizada por uma instituição determinada.
• Assim, temos alguns elementos necessários para se atingir o objetivo da

certificação:
a. Organismo nacional responsável pelas políticas de metrologia = INMETRO;
b. Organismo responsável pela elaboração de normas técnicas = ABNT (em
especial o Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio - CB 24);
c. Organismos acreditados pelo Organismo nacional, para realização da
certificação = INMETRO;
d. Laboratórios acreditados para a realização de ensaios e análises = INMETRO.
Certificação
• No Brasil, o organismo responsável pelas políticas nacionais de

metrologia é o INMETRO. A Associação Brasileira de Normas Técnicas,
ABNT, é a responsável pela elaboração das normas nacionais, ou
adaptação das normas internacionais à realidade brasileira. Além disto,
o INMETRO é responsável por acreditar os organismos certificadores e
laboratórios.
• E, além das normas nacionais, o INMETRO possui diversos acordos

internacionais para acreditação mútua, ou seja, que os certificados
emitidos em país com o qual mantenha acordo também possuam
validade no território brasileiro, e vice-versa. Mais informações podem
ser obtidas em:
• http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/reconhecimentointer.asp
• http://www.abnt.org.br/
Fonte:
Comissionamento
Comissionamento é o processo de assegurar que os sistemas e componentes de uma edificação
ou unidade industrial estejam projetados, instalados, testados, operados e mantidos de acordo
com as necessidades e requisitos operacionais do proprietário.
Na prática, o processo de comissionamento consiste na aplicação integrada de um conjunto de

técnicas e procedimentos de engenharia para verificar, inspecionar e testar cada componente
físico do empreendimento, desde os individuais, como peças, instrumentos e equipamentos, até os
mais complexos, como módulos, subsistemas e sistemas.
O objetivo central do comissionamento é assegurar a transferência da unidade civil ou industrial

do construtor para o proprietário de forma ordenada e segura, garantindo sua operabilidade em
termos de desempenho, confiabilidade e rastreabilidade de informações. Adicionalmente,
quando executado de forma planejada, estruturada e eficaz, o comissionamento tende a se
configurar como um elemento essencial para o atendimento aos requisitos de prazos, custos,
segurança e qualidade do empreendimento
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Comissionamento
Comissionamento
INSTALAÇÃO:
•Atendimento aos
AVALIAÇÃO:
•Tipo de Ocupação critérios técnicos,
•Análise de Riscos normativos e de
projeto
•Testes
•Comissionamento:
verificação do escopo
dos fabricantes
PROJETO: CERTIFICAÇÃO:
•Enquadramento •Verificação da
•Adequação compatibilidade com
•Análise o projeto
•Licenciamento do •Verificação do
Projeto funcionamento dos
sistemas
PROJETO
DECRETO Nº 23.252, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012
PROJETO
PROJETO
PROJETO
PROJETO
PROJETO
PLANO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE EMERGÊNCIA
MODELO DE MEMORIAL
MODELO DE MEMORIAL
• BRENTANO, Telmo- A Proteção contra Incendios no Projeto de Edificações.

2º Edição- Porto Alegre, 2010. ISBN 978-85-62597-06-0
• BRENTANO, Telmo- Instalações Hidráulicas de Combate Incêndio nas Edificações

4º Edição- Porto Alegre, 2011. ISBN 9070-85-7430
Legislação de Segurança Contra Incêndio
LEI Nº 12.929/13
• Institui normas e medidas de segurança contra incêndio e pânico em
edificações e áreas de risco (Art. 1º);
• Objetivos (Parágrafo Único):

• Proteger a vida e a integridade dos ocupantes das
edificações;
• Prevenir e combater a propagação de incêndios;
• Proporcionar meios para controlar e extinguir incêndios;
• Fortalecer a atuação do CBMBA.
LEI Nº 12.929/13
• Cria o FUNEBOM (Fundo Estadual do Corpo de Bombeiros);
• Os recursos poderão ser utilizados:

• Reaparelhamento e reequipamento;
• Instalações físicas;
• Capacitação técnica de RH;
• Constituição e funcionamento dos órgãos do CBMBA.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

DECRETO 16.302/15
• Regulamenta a Lei 12.929/13;
• Classifica as edificações:
• Ocupação;
• Área;
• Altura;
• Risco.

DECRETO 16.302/15
Tabela 1

DECRETO 16.302/15
Tabela 6D

IT 01/16 - CBMBA
•Procedimentos Administrativos;
•Critérios para APRESENTAÇÃO de PROJETOS e solicitação de

VISTORIAS.

IT 02/16 - CBMBA
•Processo Administrativo Infracional;
•Estabelece os critérios para as Fiscalizações.

IT 03/16 - CBMBA
•Terminologias;
•Descreve os termos utilizados nas normas de SCI.

IT 04/16 - CBMBA
•Símbolos Gráficos;
•Estabelece os símbolos utilizados na SCI.

IT 05/18 - CBMBA
•Credenciamento de Empresas de SCI;
•Regulamenta o Credenciamento das Empresas.

IT 06/16 - CBMBA
•Acesso de Viaturas;
•Estabelece condições mínimas para o acesso nas edificações.

IT 07/16 - CBMBA
•Separação entre Edificações;
•Define a forma de cálculo.

IT 08/16 - CBMBA
•Elementos de Construção;
•Estabelece o TRRF que devem ter os materiais da edificação.

IT 09/16 - CBMBA
•Compartimentação (Horizontal e Vertical);
•Estabelece os critérios para evitar a propagação do incêndio.

IT 10/16 - CBMBA
•Materiais de Acabamento;
•Estabelece as condições de atendimento para os materiais de

acabamento e revestimento.

IT 11/16 - CBMBA
•Saídas de Emergência;
•Estabelece os critérios para o dimensionamento das saídas.

IT 11/16 - CBMBA

IT 12/16 - CBMBA
•Centros Esportivos e de Exibição;
•Versa, em especial, sobre à população máxima e o dimensionamento

das saídas.

IT 14/17 - CBMBA
•Carga de Incêndio nas Edificações;
•Estabelecer a carga média de incêndio nas edificações.

IT 14/17 - CBMBA
Anexo A

IT 16/18 - CBMBA
•Plano de Emergência;
•Requisitos para a ELABORAÇÃO, MANUTENÇÃO E REVISÃO do Plano de

Emergência.

IT 17/16 - CBMBA
•Brigada de Incêndio;
•Dimensionamento, composição, implantação e treinamento.

IT 18/17 - CBMBA
•Iluminação de Emergência;
•Define as características mínimas para a instalação em edificações ou

áreas fechadas.

IT 19/17 - CBMBA
•Detecção e Alarme;
•Define os requisitos para projeto, instalação e manutenção de sistemas

manuais e automáticos de detecção e alarme.

IT 20/17 - CBMBA
•Sinalização de Emergência;
•Define a forma de implantação.

IT 21/17 - CBMBA
•Extintores de Incêndio;
•Define o projeto, a seleção e a instalação de extintores para combate a

princípio de incêndio.

IT 22/16 - CBMBA
•Sistemas de Hidrantes;
•Define como proceder com o dimensionamento, instalação,

manutenção e manuseio.

IT 23/18 - CBMBA
•Chuveiros Automáticos;
•Define o projeto e a instalação de SCI por chuveiros automáticos.

IT 28/18 - CBMBA
•Gás Liquefeito de Petróleo;
•Estabelecer medidas para os locais de armazenamento,

comercialização e manipulação de GLP.

IT 30/18 - CBMBA
• Fogos de Artifício e Pirotecnia;
• Estabelecer condições nas edificações destinadas ao COMÉRCIO

VAREJISTA.

IT 39/16 - CBMBA
• Estabelecimentos prisionais;
• Instituições destinadas a restrição de liberdade das pessoas.

IT 40/17 - CBMBA
• Patrimônio Histórico ou Cultural;
• Estabelecer as condições mínimas aceitáveis.

IT 42/16 - CBMBA
•Projeto Técnico Simplificado;
•Facilita o tramite para edificações de menor porte.

IT 43/16 - CBMBA
•Edificações existentes;
•Possibilidade de adaptações da SCI em edificações já construídas..

NBR 5.419
•SPDA;
•Define os critérios para a proteção das estruturas e áreas de

risco.

Formas de Regularização
Forma Mais Simples
•Ocupações até 200m2;
•Apenas térreo;
•Com saída direta pra rua.

Forma Mais Simples
•Declaração do proprietário ou responsável pelo uso;
•Comprovante de pagamento do DAE de vistoria;
•Taxa anual de incêndio*.

Forma Simples
•Ocupações até 200m2 que não se enquadram nos outros

critérios;
•Ocupações entre 200m2 e 750m2;
•Com até 3 pavimentos.

Forma Simples
• Formulário de avaliação de risco;
• Comprovante de pagamento do DAE de vistoria;
• ART ou RRT do responsável técnico;
• Planta de riscos de incêndio e riscos específicos;
• Taxa anual de incêndios*.

Forma Completa
•Ocupações acima de 750m2; ou
•Com mais de 3 pavimentos; ou
•Ocupações específicas (G-3).

Forma Completa
•Projeto técnico completo.

Obrigado pela atenção!
valdir.junior@cbm.ba.gov.br
7
9
Referências Básicas
• BAHIA. Lei n.º 12.929 de 27 de dezembro de 2013.
Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas
edificações e áreas de risco no Estado da Bahia.
• ______. Decreto n.º 16.302, de 27 de agosto de 2015.
Regulamento Estadual da Bahia Contra Incêndio e
Pânico.
• ______. Instruções Técnicas do CBMBA.
• Projeto de Codificação Nacional de Proteção Contra
Incêndio, Pânico e Explosões.
8
0
Referências Complementares
• American Institute of Chemical Engineers – Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis.
AICHE, New York, USA, 1989.
• Baldwin, R.; Thomas, P. H. – Passive and Active Protection. The Optimum Combination. Fire Technology, Vol.
10, nº 2, May, p. 140-146, 1974.
• Baker W. E., Cox, P. A., Westine, P. S., Kulesz, J. J., Strehlow, R. A., 1983. Explosion hazards and
evaluation; Elsevier Science Publishing Company, ISBN 0-444-42094-0.
• Brannigan, V. M.; Dardis, R. – Legal and Economic Criteria for Test-Based Fire Risk Assessment. Fire Risk
Assessment. Castino/Harmathy ed., p. 59-73, 1980.
• Cohn, B. M. – Formulating Acceptable Levels of Fire Risk. Fire Risk Assessment. Castino/Harmathy ed., 1980.
• Daniel A. Crowl, Joseph Louvar, 2002. Chemical Process Safety: Fundamentals with Applications; 2nd
Edition, Prentice Hall International Series, ISBN 0130181765.
• Frank T. Bodurtha, 1980. Industrial Explosion Prevention and Protection; Mc Graw-Hill Book Company,
ISBN 0070063591.
• Head, G. L.; Horn, S. – Essentials of the Risk Management Process. Insurance Institute of America, USA,
1991.
• Heinrich Groh, 2004. Explosion Protection; Elsevier Butterworth-Heinemann, ISBN 0750647779.
• ISHST, 2006. Segurança e saúde dos trabalhadores expostos a atmosferas explosivas: Guia de Boas
Práticas; ISHST, ISBN 989-8076-00-3
8
1
Referências Complementares
• John D. DeHaaan, 2002. Kirk’s Fire Investigation; 5th Edition, Prentice Hall, ISBN 0-13-060458-5
• Ling, W. C. T.; Williamson, R. B. – Using Fire Tests for Quantitative Risk Analysis. Fire Risk Assessment,
Castino/Marmathy, Editors, p. 38-58, 1980.
• Manual de Procedimentos da Comissão Nacional de Energia Nuclear.
• Manual de Comando de Incidentes do CBMDF.
• Michael L. Donahue, 2002. Safety and Health Guidelines for Fire and Explosion Investigators; Fire Protection
Publications, ISBN 087939207X.
• NFPA; The Fire Protection Handbook, National Fire Protection Association, Boston, 1980.
• OLIVEIRA JUNIOR, Valdir Ferreira de. O Estado Constitucional Solidarista: estratégias para sua efetivação In:
Tratado de direito constitucional. Tomo I. 2. ed. Coordenadores: Gilmar Ferreira Mendes; Ives Gandra da Silva
Martins e Carlos Valder do Nascimento. São Paulo: Saraiva, 2012.
• _____. Administração Pública no neoconstitucionalismo. In: Tratado de Direito Administrativo. 2 vol. Coord.
Adilson Abreu Dallari, Carlos Valder do Nascimento e Ives Gandra da Silva Martins. São Paulo: Saraiva 2013.
• Roy E. Sanders, 1999. Chemical Process Safety: Learning from Case Histories; Butterworth Heinemann,
ISBN 0750670223.
• SEITU, Alexandre (coord) ET AL. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008. 484 p.
(disponível em www.corpodebombeiros.sp.gov.br).
FASES DO COMBATE A INCÊNDIO
OBJETIVOS DESTA AULA
Mostrar as fases de uma Operação de Combate a

Incêndio;
Apresentar como é dividida as fases do combate a
incêndio;
Discorrer sobre as 11 fases do combate a incêndio;
Falar sobre as ações a serem realizada no pós
evento.
OBRIGADO !
ESTUDO DE CASO
O único lugar onde sucesso vem
antes do trabalho é no dicionário.
Albert Einstein

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Legislação Nacional e Internacional Aplicada

Valdir Ferreira de Oliveira Junior, Eng. de Incêndio,

Conhecer as normas internacionais e nacionais de referência

Padrão Normativo (parâmetros):

1.Regulamento prescritivo: Brasil, Portugal, EUA, França.

• LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS E NORMAS DE REFERÊNCIA:

 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 5º, 6º e 144)

 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (art. 6º, I)

 LEI 13.425 DE 2017 – LEI KISS

 LOB - CBMBA e Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico

 LEI ESTADUAL Nº 12929/2013 – GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

 NBR – ABNT/CB-024 (Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio).

 PORTARIA Nº 3214/78 – MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Altera o Capítulo V do Titulo II

• NFPA 1: Fire Code

• BSI: BRITISH STANDARD INSTITUTION

– OHSAS - Occupational Health and Safety Assessment Services

• ISO: International Organization for Standardization

266.538 70.945 28.748 9.417

Tipologia de edificações residenciais afetadas por incêndio

Habitação Unifamiliar Casa térrea/sobrado 7.776

 1.342.000 fires were reported in the U.S. during 2016.

 3.390 civilian fire deaths

 One civilian death occurred every 2 hours and 35 minutes

 14.650 civilian fire injuries

 One civilian injury occurred every 34 minutes

 $10.6 billion in property damage

 A fire department responded to a fire every 24 seconds.

Em 2011, o sistema de informações sobre mortalidade do

Segundo dados da SENASP o Brasil possui uma média de

EDIFÍCIOS NOVOS EM USO

• MEDIDAS PASSIVAS 1 - 4% 10 - 40%

• MEDIDAS ATIVAS 2 - 7% 15 - 30%

• O objetivo da certificação é a garantia da qualidade de tais produtos e serviços e

• Assim, temos alguns elementos necessários para se atingir o objetivo da

• No Brasil, o organismo responsável pelas políticas nacionais de

• E, além das normas nacionais, o INMETRO possui diversos acordos

Na prática, o processo de comissionamento consiste na aplicação integrada de um conjunto de

O objetivo central do comissionamento é assegurar a transferência da unidade civil ou industrial

• BRENTANO, Telmo- A Proteção contra Incendios no Projeto de Edificações.

• BRENTANO, Telmo- Instalações Hidráulicas de Combate Incêndio nas Edificações

• Objetivos (Parágrafo Único):

• Os recursos poderão ser utilizados:

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Critérios para APRESENTAÇÃO de PROJETOS e solicitação de

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Processo Administrativo Infracional;

•Estabelece os critérios para as Fiscalizações.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Descreve os termos utilizados nas normas de SCI.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Estabelece os símbolos utilizados na SCI.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Credenciamento de Empresas de SCI;

•Regulamenta o Credenciamento das Empresas.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Estabelece condições mínimas para o acesso nas edificações.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA

•Separação entre Edificações;

•Define a forma de cálculo.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA