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É pai do Pedro, graduado em Propaganda e

Marketing, MBA em MKT Internacional, Pós


@RENANOMARKETEIRO
Graduado em Segurança Pública e Cidadania,
Especialização em MKT Jurídico, esportivo e
Neuromarketing.
Formação em Neurocoaching, mentor,
practitioner em PNL e também Sócio do IMEXT
(Instituto Mentes Extraordinárias).

@renanomarketeiro
MARKETING
JURÍDICO
“Marketing é a atividade humana dirigida que tem
por finalidade CRIAR e SATISFAZER necessidades”.
Philip Kotler
“Mudanças na sociedade exigem ajustes na forma
como as marcas se comunicam. Aquelas que não
ouvirem e não entenderem o que é importante
para seus consumidores, serão esquecias.”
Daniela Schmitz Vice-Presidente Edelman
CASE
- Google Trends: 1,100%
aumento nas buscas | “Vírus
da cerveja”.

- Prejuízo: R$1Bilhão.
CÓDIGO DE
ÉTICA E
DISCIPLINA
RESOLUÇÃO 02/2015
CÁP. I
DOS PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS
Art. 5
“O exercício da advocacia é
incompatível com qualquer
procedimento de mercantilização.”
Art. 7
“É vedado o oferecimento de
serviços profissionais que implique,
direta ou indiretamente, angariar
ou captar clientela.”
CÁP. III
DAS RELAÇÕES
COM O CLIENTE
Art. 9
“O advogado deve informar o cliente, de modo claro e
inequívoco, quanto a eventuais riscos da sua pretensão, e
das consequências que poderão advir da demanda. Deve,
igualmente, denunciar, desde logo, a quem lhe solicite
parecer ou patrocínio, qualquer circunstância que possa
influir na resolução de submeter-lhe a consulta ou confiar-
lhe a causa.”
Art. 10
“As relações entre advogado e cliente baseiam-se na
confiança recíproca. Sentindo o advogado que essa
confiança lhe falta, é recomendável que externe ao
cliente sua impressão e, não se dissipando as dúvidas
existentes, promova, em seguida, o
substabelecimento do mandato ou a ele renuncie.”
Art. 11
“O advogado, no exercício do mandato, atua como
patrono da parte, cumprindo- lhe, por isso,
imprimir à causa orientação que lhe pareça mais
adequada, sem se subordinar a intenções contrárias
do cliente, mas, antes, procurando esclarecê-lo
quanto à estratégia traçada.”
NEURO
PERSUASÃO
“QUEM NÃO SE COMUNICA
SE TRUMBICA!”CHACRINHA
COMUNICAÇÃO
MENSAGEM
EMISSOR MEIO/CANAL RECEPTOR
CÓDIGO
PERSUASÃO X MANIPULAÇÃO
PERSUADIR - É O ATO DE CONVENCER.

MANIPULAR - É O ATO DE MUDAR.


6 PONTOS DA PERSUASÃO
- COMUNICAÇÃO
- POSTURA
- TOM DE VOZ
- EQUILÍBRIO EMOCIONAL
- AUTORIDADE
- LEITURA CORPORAL
COMUNICAÇÃO
X
IMAGEM
4 PALAVRAS QUE DEVEMOS
EVITAR
1- MAS
2- TENTAR
3- ACHO
4- NÃO
5 TÉCNICAS DE PERSUASÃO
1- AUTORIDADE
2- RECIPROCIDADE
3- POR QUÊ?
4- CLAREZA
5- CONCLUSÃO
CAP. VII
DO SIGILO
PROFISSIONAL
Art. 36
“O sigilo profissional é de ordem
pública, independendo de solicitação de
reserva que lhe seja feita pelo cliente.”
CAP. VIII
DA PUBLICIDADE
PROFISSIONAL
PUBLICIDADE
“Difusão de um texto que, feita por um
veículo de comunicação, como: jornal,
revista, televisão ou rádio, busca influenciar
alguém a comprar um produto.”
Art. 39
“A publicidade profissional do advogado tem
caráter meramente informativo e de primar
pela discrição e sobriedade, não podendo
configurar captação de clientela ou
mercantilização da profissão.”
O Advogado deve se limitar a passar informação.

Hoje a principal maneira de divulgação nas redes sociais


Isso é ruim?
é o Marketing de Conteúdo, ou seja, passar
informações.
Art. 40
“Os meios utilizados para a publicidade profissional
hão de ser compatíveis com a diretriz estabelecida no
artigo anterior, sendo vedados:

I – a veiculação da publicidade por meio de rádio,


cinema e televisão;
Art. 40
II – o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas
de publicidade;
III – as inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em
qualquer espaço público;
IV – a divulgação de serviços de advocacia juntamente com a de
outras atividades ou a indicação de vínculos entre uns e outras;
Art. 40
V – o fornecimento de dados de contato, como endereço e
telefone, em colunas ou artigos literários, culturais,
acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem
assim quando de eventual participação em programas de
rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela
internet, sendo permitida a referência a e-mail;
Art. 40
VI – a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou
formas assemelhadas de publicidade, com o intuito de
captação de
clientela.

Parágrafo único. Exclusivamente para fins de identificação dos escritórios de advocacia, é


permitida a utilização de placas, painéis luminosos e inscrições em suas fachadas, desde que
respeitadas as diretrizes previstas no artigo 39.”
Art. 41
“As colunas que o advogado mantiver nos meios de
comunicação social ou os textos que por meio deles
divulgar não deverão induzir o leitor a litigar nem
promover, dessa forma, captação de clientela.”
Art. 42
“É vedado ao advogado:

I – responder com habitualidade a consulta sobre


matéria jurídica, nos meios de comunicação social;
II – debater, em qualquer meio de comunicação, causa
sob o patrocínio de outro advogado;
Art. 42
III – abordar tema de modo a comprometer a dignidade da
profissão e da instituição que o congrega;
IV – divulgar ou deixar que sejam divulgadas listas de
clientes e demandas;
V – insinuar-se para reportagens e declarações públicas.”
Art. 43
“O advogado que eventualmente participar de
programa de televisão ou de rádio, de entrevista na
imprensa, de reportagem televisionada ou
veiculada por qualquer outro meio, para
manifestação profissional, deve visar a objetivos
exclusivamente ilustrativos, educacionais e
Art. 43
instrutivos, sem propósito de promoção
pessoal ou profissional, vedados
pronunciamentos sobre métodos de trabalho
usados por seus colegas de profissão.
Parágrafo único. Quando convidado para manifestação pública, por
qualquer modo e forma, visando ao esclarecimento de tema jurídico de
interesse geral, deve o advogado evitar insinuações com o sentido de
promoção pessoal ou profissional, bem como o debate de caráter
sensacionalista.”
Art. 44
“Na publicidade profissional que promover ou nos
cartões e material de escritório de que se utilizar, o
advogado fará constar seu nome, nome social ou o da
sociedade de advogados, o número ou os números de
inscrição na OAB.
Art. 44
§ 1o Poderão ser referidos apenas os títulos acadêmicos do
advogado e as distinções honoríficas relacionadas à vida
profissional, bem como as instituições jurídicas de que faça
parte, e as especialidades a que se dedicar, o endereço, e-
mail, site, página eletrônica, QR code, logotipo e a fotografia
do escritório, o horário de atendimento e os idiomas em que
o cliente poderá ser atendido.
Art. 44
§ 2o É vedada a inclusão de fotografias pessoais ou
de terceiros nos cartões de visitas do advogado,
bem como menção a qualquer emprego, cargo ou
função ocupado, atual ou pretérito, em qualquer
órgão ou instituição, salvo o de professor
universitário.”
Art. 45
“São admissíveis como formas de publicidade o patrocínio
de eventos ou publicações de caráter científico ou cultural,
assim como a divulgação de boletins, por meio físico ou
eletrônico, sobre matéria cultural de interesse dos
advogados, desde que sua circulação fique adstrita a
clientes e a interessados do meio jurídico.”
Art. 46
“A publicidade veiculada pela internet ou por outros
meios eletrônicos deverá observar as diretrizes
estabelecidas neste capítulo.
Parágrafo único. A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade,
inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, desde que estas não impliquem
o oferecimento de serviços ou representem forma de captação de clientela.”
Art. 47
“As normas sobre publicidade profissional
constantes deste capítulo poderão ser
complementadas por outras que o Conselho
Federal aprovar, observadas as diretrizes do
presente Código.”
PROVIMENTO
94/2000
Art. 1
“É permitida a publicidade informativa do advogado e da
sociedade de advogados, contanto que se limite a levar ao
conhecimento do público em geral, ou da clientela, em
particular, dados objetivos e verdadeiros a respeito dos
serviços de advocacia que se propõe a prestar, observadas as
normas do Código de Ética e Disciplina e as deste
Provimento.”
Art. 2
“Entende-se por publicidade informativa:
a) a identificação pessoal e curricular do advogado ou da sociedade
de advogados;
b) o número da inscrição do advogado ou do registro da sociedade;
c) o endereço do escritório principal e das filiais, telefones, fax e
endereços eletrônicos;
Art. 2
d) as áreas ou matérias jurídicas de exercício preferencial;
e) o diploma de bacharel em direito, títulos acadêmicos e
qualificações profissionais obtidos em estabelecimentos
reconhecidos, relativos à profissão de advogado
(art. 29, §§ 1º e 2º, do Código de Ética e Disciplina);
Art. 2
f) a indicação das associações culturais e científicas de que faça
parte o advogado ou a sociedade de advogados;
g) os nomes e os nomes sociais dos advogados integrados ao
escritório;(NR. Ver Provimento n. 172/2016)
h) o horário de atendimento ao público;
i) os idiomas falados ou escritos.”
Art. 3
“São meios lícitos de publicidade da advocacia:
a) a utilização de cartões de visita e de apresentação do
escritório, contendo, exclusivamente, informações objetivas;
b) a placa identificativa do escritório, afixada no local onde se
encontra instalado;
Art. 3
c) o anúncio do escritório em listas de telefone e análogas;
d) a comunicação de mudança de endereço e de alteração
de outros dados de identificação do escritório nos diversos
meios de comunicação escrita, assim como por meio de
mala-direta aos colegas e aos clientes cadastrados;
Art. 3
e) a menção da condição de advogado e, se for o caso, do
ramo de atuação, em anuários profissionais, nacionais ou
estrangeiros;
f) a divulgação das informações objetivas, relativas ao
advogado ou à sociedade de advogados, com modicidade,
nos meios de comunicação escrita e eletrônica.
Art. 3
§ 1º A publicidade deve ser realizada com discrição e
moderação, observado o disposto nos arts. 28, 30 e 31
do Código de Ética e Disciplina.
§ 2º As malas-diretas e os cartões de apresentação só
podem ser fornecidos a colegas, clientes ou a pessoas
que os solicitem ou os autorizem previamente.
Art. 3
§ 3º Os anúncios de publicidade de serviços de advocacia
devem sempre indicar o nome ou o nome social do
advogado ou da sociedade de advogados com o respectivo
número de inscrição ou de registro; devem, também, ser
redigidos em português ou, se em outro idioma, fazer-se
acompanhar da respectiva tradução. (NR. Ver Provimento n.
172/2016).”
Art. 4
“Não são permitidos ao advogado em qualquer publicidade relativa à
advocacia:
a) menção a clientes ou a assuntos profissionais e a demandas sob seu
patrocínio;
b) referência, direta ou indireta, a qualquer cargo, função pública ou
relação de emprego e patrocínio que tenha exercido;
Art. 4
c) emprego de orações ou expressões persuasivas, de auto-
engrandecimento ou de comparação;
d) divulgação de valores dos serviços, sua gratuidade ou forma de
pagamento;
e) oferta de serviços em relação a casos concretos e qualquer convocação
para postulação de interesses nas vias judiciais ou administrativas;
Art. 4
f) veiculação do exercício da advocacia em conjunto com outra atividade;
g)informações sobre as dimensões, qualidades ou estrutura do escritório;
h) informações errôneas ou enganosas;
i) promessa de resultados ou indução do resultado com dispensa de
pagamento de honorários;
Art. 4
j)menção a título acadêmico não reconhecido;
k) emprego de fotografias e ilustrações, marcas ou
símbolos incompatíveis com a sobriedade da advocacia;
l) utilização de meios promocionais típicos de atividade
mercantil.
Art. 5
“São admitidos como veículos de informação publicitária da
advocacia:
a) Internet, fax, correio eletrônico e outros meios de
comunicação semelhantes;
b) revistas, folhetos, jornais, boletins e qualquer outro tipo de
imprensa escrita;
c) placa de identificação do escritório;
Art. 5
d) papéis de petições, de recados e de cartas, envelopes e
pastas.

Parágrafo único. As páginas mantidas nos meios eletrônicos de comunicação


podem fornecer informações a respeito de eventos, de conferências e outras
de conteúdo jurídico, úteis à orientação geral, contanto que estas últimas não
envolvam casos concretos nem mencionem clientes.
Art. 6
“Não são admitidos como veículos de publicidade da advocacia:
a) rádio e televisão;
b) painéis de propaganda, anúncios luminosos e quaisquer
outros meios de publicidade em vias públicas;
c) cartas circulares e panfletos distribuídos ao público;
d) oferta de serviços mediante intermediários.”
Art. 7
“A participação do advogado em programas de rádio, de televisão e
de qualquer outro meio de comunicação, inclusive eletrônica, deve
limitar-se a entrevistas ou a exposições sobre assuntos jurídicos de
interesse geral, visando a objetivos exclusivamente ilustrativos,
educacionais e instrutivos para esclarecimento dos destinatários.”
Art. 8
“Em suas manifestações públicas, estranhas ao exercício da advocacia, entrevistas
ou exposições, deve o advogado abster-se de:
a) analisar casos concretos, salvo quando arguido sobre questões em que esteja
envolvido como advogado constituído, como assessor jurídico ou parecerista,
cumprindo-lhe, nesta hipótese, evitar observações que possam implicar a quebra
ou violação do sigilo profissional;
Art. 8
b) responder, com habitualidade, a consultas sobre matéria jurídica por
qualquer meio de comunicação, inclusive naqueles disponibilizados por
serviços telefônicos ou de informática;
c) debater causa sob seu patrocínio ou sob patrocínio de outro advogado;
d) comportar-se de modo a realizar promoção pessoal;
Art. 8
e) insinuar-se para reportagens e declarações públicas;
f) abordar tema de modo a comprometer a dignidade
da profissão e da instituição que o congrega.”
ESTRATÉGIAS DE
MARKETING
MARKETING VELHO MARKETING
NOVO
ATENÇÃO
INTERESSE
SENTIR
DESEJO
FAZER
AÇÃO
PENSAR
P
4 Produto
Preço
Praça
Promoção
`S
BENCHMARKING
É um termômetro para avaliar a sua posição
em relação à concorrência e uma fonte de
“inspiração” e referência.
Planejamento Coleta externa
Melhoria Contínua

Coleta interna Melhoria do


de informações desempenho
SERVQUAL
Ferramenta que permite mensurar a
qualidade do serviço oferecido.

-Questionário
-Toten
CRM (Gestão de Relacionamento com o cliente).
Necessário adotar um software CRM, capaz de cadastrar
clientes e registrar informações sobre eles que serão
úteis para criar as ações de marketing para cada cliente.
SWOT/FOFA
INTERNOSPOSITIVOS NEGATIVOS

FORÇA FRAQUEZA
EXTERNOS

OPORTUNIDADE AMEAÇA
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

-PREVIDENCIÁRIO
-TRABALHISTA
-EMPRESARIAL
-IMOBILIÁRIO
NOVA ERA DO
MARKETING
A ERA DO RELACIONAMENTO
COMO AS MARCAS CRIAM LAÇOS COM AS PESSOAS

DIÁLOGO:
RELACIONAMENTO
EXPERIÊNCIAS
POSICIONAMENTO
AR CAS
ÃO DE M
OBJETIVO GEST

FONTE: EDELMAN EARNED BRAND BRASIL


OS 5 ESTÁGIOS DO RELACIONAMENTO
COMO AS MARCAS CRIAM LAÇOS COM AS PESSOAS
FAZEMOS COISAS
JUNTOS E UM PARA O
OUTRO.
COMPARTILHAMOS
UM PASSADO E UM
TEMOS VALORES FUTURO.

EM COMUM E VEMOS

POSSO COMPRAR/USAR O MUNDO DE UM

SEU PRODUTO, MAS JEITO PARECIDO.

SEM PENSAR MUITO,


NA VERDADE.

INDIFERENTE INTERESSADO ENVOLVIDO DEDICADO COMPROMETIDO


0-6 7-26 27-43 44-69 70-100

SEI UM POUCO SOBRE


VOCÊ, ALÉM DE SEU
PRODUTO. ESTOU
TEMOS VALORES EM
FAZENDO UMA COMUM E VEMOS O
ESCOLHA INFORMADA. MUNDO DE UM JEITO
PARECIDO.

FONTE: EDELMAN EARNED BRAND BRASIL


32
34
40 32
53
32
43

32

O relacionamento consumidor-marca é baixo no mundo todo.


0-6 Indiferente | 7-26 Interessado |
27-43 Envolvido 44-69 Dedicado | 70-100 Comprometido

FONTE: EDELMAN EARNED BRAND BRASIL


RELACIONAMENTO CONSUMIDOR-MARCA
É BAIXO EM TODOS OS SEGMENTOS É BAIXO EM TODOS OS PERFIS
52 - MÍDIAS SOCIAIS 37 - GERAÇÃO Z (18-21)
47 - AUTOMÓVEIS 24 - VETERANOS (71+)
44 - BEBIDAS ALCOÓLICAS COMPROMETIDO
70-100

46 - MASCULINO
40 - FEMININO

FONTE: EDELMAN EARNED BRAND BRASIL


NEURO
MARKETING
“Se Henry Ford tivesse
realizado uma pesquisa
de mercado, as pessoas
teriam respondido que
queriam cavalos mais
velozes”. Steve Jobs
400 BILHÕES
DE BITS DE INFORMAÇÃO
POR SEGUNDO…

TOMAMOS CONHECIMENTO
DE 2000 BITS POR SEGUNDO
O EFEITO
DA
MARCA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
- 2003 Neurologista
Read Montague
- Teste Cego - 57%
Pepsi
- Informação da marca
- 75% Coca
A ESCOLHA POR
COCA-COLA É
BASEADA EM SUA
MEMÓRIA, NÃO
NECESSARIAMENTE
NO SABOR.
CONSCIENTE
PESQUISAS

INCONSCIENTE
NEUROCIÊNCIA
85% - 95% DAS DECISÕES DE
COMPRA SÃO TOMADAS DO
INCONSCIENTE DO CONSUMIDOR
Se você quer entender o consumidor.
Pergunte ao cérebro.
NÃO HÁ
ESTRUTURA QUE
TENHA UMA SÓ
FUNÇÃO

180
REGIÕES
EMOÇÕES
TESTES
VOCÊ CONSEGUE EXECUTAR ESSA
TAREFA E AO MESMO TEMPO
DECIDIR O QUE VAI COMER?
95%
NOSSAS DECISÕES SÃO
INCONSCIENTES
0 a 250 O cérebro registra o
milissegundos estímulo

250 a 500 Processa


milissegundos cognitivamente o input

Expressa suas reação


+500
através da fala e de outros
milissegundos movimentos musculares

COM A NEUROCIÊNCIA JÁ É POSSIVÉL OBTER INFORMAÇÕES SOBRE O QUE


OCORRE ANTES DO QUE É DITO OU PENSADO.
FERRAMENTAS DE
PESQUISA EEG | RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
NEUROMÉTRICOS

LEITURA| LEITURA FACIAL| FREQUÊNCIA


BIOMÉTRICOS CARDÍACA E RESPIRATÓRIA, ETC…

PSICOMÉTRICOS ESCALA DE INTENSIDADE, ESCALA DE


CONCORDÂNCIA, ESCALAS DE EMOCÕES, ETC…
BIOMÉTRICOS
LEITURA FACIAL
BIOMÉTRICOS
LEITURA
6 IMPULSOS DO
NEUROMARKETING
1. EGOCENTRISMO
2. CONTRASTE
3. TANGÍVEL
4. COMEÇO E FIM
5. VISUAL
DIREITO ESQUERDO
ESCRITA INTUIÇÃO
LÓGICA EMOÇÃO
RACIOCÍNIO IMAGINAÇÃO
MÚSICA RÍTMICA MÚSICA MELÓDICA
6. EMOCIONAL
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
TIPOS DE
ATENÇÃO
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
PREPARAÇÃ
O
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
NEURÔNIOS
ESPELHOS
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
PREÇO
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
ANCORAGE
M
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
FATOR F
SEDUZINDO O
INCONSCIENTE
CORES
PRINCIPAIS
AÇÕES DE
MARKETING
IDENTIDADE VISUAL
LOGO - DNA da sua MARCA
IDENTIDADE VISUAL
- Cartão de visita, Pasta, Papel timbrado, Envelope;
- Cartão Digital, Assinatura Digital;
- Placa, Sinalização interna;
- Promocional.
IDENTIDADE VISUAL
INTERNET
- Site (SEO Otimização Mecanismo de Busca – Google Ads)
- Blog
- Redes Sociais (Patrocinados)
- Whatsapp e Telegram
INTERNET
INTERNET
INTERNET
- Facebook
- Linkedin
- Twitter
- TikTok
- Youtube
OUTROS MEIOS
- Lista Telefônica e análogas
- Palestras e eventos
- Revista
- TV
- Rádio
- BOCA A BOCA
O MARKETING NÃO

É UMA BATALHA DE PRODUTOS


É UMA BATALHA DE PERCEPÇÕES
AL RIES
GRATIDÃO

@renanomarketeiro

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