UNIVERSIDADE POTIGUAR

CURSO DE PSICOLOGIA.
Intervenção Fenomenológica e Existencial
Ludoterapia

TURNO: NOTURNO.
TURMA: 7° PERÍODO.

DOCENTE: Bruna Jucilene Carlos Gonzaga.

DISCENTES: ADRIANO DE FREITAS FLORÊNCIO,
AUGUSTO LUIZ DE LIMA FILHO,
ANTÔNIO ANDRÉ PEDRO DA SILVA NETO,
ELY SAMUEL OLIVEIRA BESSA DE LIMA.
Tannaja de Freitas Cunha.
Intervenção
Fenomenológica
e Existencial
Crianças Hospitalizadas e a
Ludoterapia
 Introdução
 O trabalho consiste em discutir sobre as crianças que
passam por processos de hospitalização.

 Crianças com doenças crônicas ou que possuem

características terminais, como o câncer e dentre outras.

 Onde profissionais da área de saúde buscam trazer algum

conforto para a criança e seus familiares.
 Logoterapia e a Ludoterapia

• Logoterapia: Foca na tentativa de

proporcionar um significado (sentido)
para continuar sua trajetória de vida .

• Ludoterapia: Capacidade de
proporcionar àquela criança
hospitalizada, fragilizada de diversas
maneiras, a chance de construir novas
situações, ao passo que ela modifica sua
própria realidade atual (LEITE;
SHIMO, 2007).
 • Exemplo da
Ludoterapia

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PSICOLOGIA HOSPITALAR
 24 de março, de 2005, fora criada a lei nº11.204.

 Brinquedoteca nas unidades de saúdes.

 Regime de internação.
• Técnicas e maneiras de interagir e brincar
com as crianças.
• Uso de brinquedos educativos, a musicoterapia, a arte-
terapia e as dramatizações.
Trabalhando com a ludoterapia

Disponível em:julianahomemdaluz.com
• “No início da infância, explorar o ambiente é uma das
maneiras mais poderosas que a criança tem (ou deveria
ter) à disposição para aprender [..]” (MONROE, 2018).

• Logoterapia associada às atividades lúdicas, ou seja, a

Ludoterapia.
• Ligação faz com que, não só a criança que
está hospitalizada, mas todos familiares
que estão a sua volta a terem um sentido
para a vida.
• A contribuição da família podem, e muito, trazer
influência e resultados benéficos para a vida.
• A dramatização permeia todas as brincadeiras de uma criança
pequena, dramatizando sua vivencia, seu mundo (a casa em que
vivem a escola, as relações).

• “[...] as vivências da hospitalização, com representações favoráveis

de instrumentos, procedimentos e equipe de médicos e enfermeiros
contribui para a diminuição das tensões advindas da lida da
criança com essa rotina tão complexa.” (SOUZA et al., 2012).
• “Cada terapeuta encontrará o seu
próprio estilo para conseguir esse
delicado equilíbrio entre dirigir e
orientar a sessão, de um lado, e
acompanhar e seguir a direção da
criança, de outro.” (Oaklander,
1980, p. 69).
• Ludoterapia x Logoterapia.

• “Ao utilizar recursos técnicos o terapeuta objetiva

colocar-se e à criança num mesmo momento histórico e
num mesmo caminho de busca de sentido, reduzir sua
ansiedade [...]”. (Oaklander, 1980, p. 69).
Conclusão.
Referência:
A Criança Hospitalizada e a Ludoterapia como Fator Benéfico para o Tratamento. Psicologando. Junho/2015.
Disponível em: <https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-hospitalar/a-crianca-hospitalizada-e-a-
ludoterapia-como-fator-benefico-para-o-tratamento>. Acesso em: 23/06/2019.
AXLINE, V. M. Ludoterapia: a dinâmica interior da criança. Belo Horizonte: Inter livros, 1984.
Chiattone, H. B. C. (2003). A criança e a hospitalização. In: Angerami- Camon, V. A. (Org). A psicologia no
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LEITE, T.M.C.; SHIMO, A.K.K. O brinquedo no hospital: uma análise da produção acadêmica dos enfermeiros
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OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças. São Paulo: Summus, 1980.
RODRIGUES, Roberto. Fundamentos da Logoterapia – na clínica psiquiátrica e psicoterapêutica. Vol 1. Petrópolis:
Vozes, 1991.
SANTOS, L. M. C. N. dos; BORBA, R. I. H. de; SABATÉS, A. L. A importância do preparo da criança pré-escolar
para a injeção intramuscular com o uso do brinquedo. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 13, n. 2, p.
52-58, 2000.
SOUZA, Luís Paulo Souza e; SILVA, Raiane Katielle Pereira; AMARAL, Renata Guimarães; SOUZA, Ana Augusta
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