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Conselho Editorial
Alessandra Ximenes da Silva (UEPB)
Alberto Soares de Melo (UEPB)
Antonio Roberto Faustino da Costa (UEPB)
José Etham de Lucena Barbosa (UEPB)
José Luciano Albino Barbosa (UEPB)
Melânia Nóbrega Pereira de Farias (UEPB)
Patrícia Cristina de Aragão (UEPB)
O brincar e seus
benefícios para a saúde
física e mental de
crianças hospitalizadas
Expediente EDUEPB
Erick Ferreira Cabral | Design Gráfico e Editoração
Jefferson Ricardo Lima A. Nunes | Design Gráfico e Editoração
Leonardo Ramos Araujo | Design Gráfico e Editoração
Elizete Amaral de Medeiros | Revisão Linguística
Antonio de Brito Freire | Revisão Linguística
Danielle Correia Gomes | Divulgação
Efigênio Moura | Comunicação
Walter Vasconcelos | Assessoria Técnica
Copyright © EDUEPB
A reprodução não-autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou
parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/98.
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"... é a brincadeira que é universal e que
é própria da saúde: o brincar facilita o
crescimento e, portanto, a saúde".
(Winnicott, 1975, p. 63)
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O que é o brincar?
A inserção de brinquedotecas no
ambiente hospitalizar visa
oferecer condições de internação
mais dignas e humanizadas ao
público infanto-juvenil
(SILVÉRIO; RUBIO, 2012).
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A existência de
brinquedotecas hospitalares é
o caminho de efetivação do
espaço lúdico em sua
dimensão terapêutica,
minimizando o ambiente
hostil da instituição
hospitalar, tornando o
hospital um contexto de
desenvolvimento saudável
(TEIXEIRA; KISHIMOTO,
2021).
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Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados
(Resolução do Conanda nº 41, de 17 de outubro de 1995)
1. Direito à proteção, à vida e à saúde, com absoluta prioridade e
sem qualquer forma de discriminação.
2. Direito a ser hospitalizado quando for necessário ao seu
tratamento, sem distinção de classe social, condição
econômica, raça ou crença religiosa.
3. Direito de não ser ou permanecer hospitalizado
desnecessariamente por qualquer razão alheia ao melhor
tratamento de sua enfermidade.
4. Direito a ser acompanhado por sua mãe, pai ou responsável,
durante todo o período de sua hospitalização, bem como
receber visitas.
5. Direito de não ser separado de sua mãe ao nascer.
6. Direito de receber aleitamento materno sem restrições.
7. Direito de não sentir dor, quando existam meios para evitá-la.
8. Direito de ter conhecimento adequado de sua enfermidade,
dos cuidados terapêuticos e diagnósticos a serem utilizados,
do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de
receber amparo psicológico quando se fizer necessário.
9. Direito de desfrutar de alguma forma de recreação,
programas de educação para a saúde, acompanhamento do
currículo escolar durante sua permanência hospitalar.
10. Direito a que seus pais ou responsáveis participem
ativamente de seu diagnóstico, tratamento e prognóstico,
recebendo informações sobre os procedimentos a que será
submetido.
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Benefícios do brincar na
saúde mental da criança
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No contexto hospitalar, por meio da criação
de acontecimentos hipotéticos, a
brincadeira também auxilia no processo de
desprendimento das limitações do mundo
real da criança. Bem como, proporciona a
separação do que a angustia no momento
(de LIMA; BERNARDI, 2016).
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LEMOS, Lígia Mara Dolce et al. Vamos cuidar com brinquedos?.
Revista brasileira de enfermagem, v. 63, p. 950-955, 2010.
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SOARES, Maria Rita Zoéga; ZAMBERLAN, Maria Aparecida
Trevisan. A inclusão do brincar na hospitalização infantil.
Estudos de psicologia (Campinas), v. 18, n. 2, p. 64-69, 2001.
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Quem somos
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Sabrina Costa Toscano Meneses
Graduanda em Psicologia pela
Universidade Estadual da Paraíba, membro
do projeto desde a cota 2019/2020
Email: sabrina.meneses48@gmail.com