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MICROECONOMIA
Número de Número de
trabalhadores refeições
(L) Produção total Representar graficamente e
(Q) delimitar as distintas fazes ou
0 20 estágios.
1 50
2
85
3
4 114
5 140
6 159
7 159
8 154
Da observação do quadro e do gráfico anteriore que descrevem a função de produção,
verifica-se que a produtividade dos empregados desta empresa não é sempre
idêntica. Uma razão plausível para que se encontrem estas diferenças na práctica é o
facto de as pessoas serem diferentes. Duas pessoas diferentes postas a executar a
mesma tarefa têm desempenhos por vezes muito diferenciados.
Nesta análise, porém, irão ser ignoradas estas diferenças admitindo que todos os
trabalhadores são igualmente eficientes.
2ª Fase M
1ª Fase
Fase 3ª Fase
PI
Pme L
Pmg L
Pme L = Pmg L
Não é forçoso que a produtividade marginal chegue alguma
vez a ser negativa, assim como não é necessário que exista
uma zona onde ela seja crescente com o aumento do
emprego. Raramente se observarão na práctica situações em
que a produtividade marginal seja crescente ou negativa, o
mais importante é reter que, em geral, a produtividade
marginal é decrescente com o aumento do número de
trabalhadores.
ANÁLISE DE LONGO PRAZO
L
A taxa à qual o capital pode ser substituído por trabalho ao longo da isoquanta é
dado por:
TMST
Y= w L + r K
𝒀 𝒀
𝒓 𝒘
Comportamento óptimo do produtor
2. Para a segunda pergunta, o empresário terá que minimizar os custos dos factores de
produção que combina para produzir um determinado nível de produção fixo, ou seja, está
sujeito a uma restrição da quantidade a produzir.
Óptimo do produtor
𝒀 PmgL
TMST
𝒓 PmgK
O empresário maximiza o seu
P nível de produção, condicionado
pelo orçamento disponível, no
ponto em que a recta de
isocusto é tangente a uma
isoquanta.
𝒀
𝒘
EXERCÍCIOS