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2. Teoria de Custos
A teoria da firma trata:
Chapter 1 5
Tempo e alteracao da producao
Curto prazo:
Período de tempo no qual somente os factores produtivos
variaveis como materia prima e trabalho podem ser ajutados. A
curto prazo nem todos insumos podem ser modificados.
Tais insumos são denominados insumos ou fatores fixos, a firma
apresenta o mesmo tamanho.
Longo prazo
Período de tempo em que todos os insumos ou fatores são
variáveis. Não há insumo fixo. A firma está mudando de
“tamanho”.
Slide 6
Função de produção
Indica o nível de produção que uma firma pode atingir
para cada possível combinação de insumos, dado o
estado da tecnologia.
Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera
de forma eficiente.
É a relação entre a quantidade máxima de produção que
pode ser produzida e os factores necessários para realizar
a produção.
No caso de dois insumos a função de produção é:
Q = F (K,L)
Q = Produto, K = Capital, L = Trabalho
Essa função depende do estado da tecnologia.
Slide 7
Produção com um insumo variável (trabalho)
Curto prazo
1. À medida que aumenta o número de trabalhadores, o
produto (Q) aumenta, atinge um máximo e, então,
decresce.
2. O produto médio do trabalho (PMe), ou produto por
trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui.
Produto Q
PMe
Trabalho L
Slide 8
Produção com um insumo variável (trabalho)
Produto Q
PMgL
Trabalho L
Slide 9
Produção com um insumo variável (trabalho)
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Slide 10
Produção com um insumo variável (trabalho)
Observações
Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu
nível máximo
Quando PMg > PMe, PMe é crescente
Quando PMg < PMe, PMe é decrescente
Quando PMg = PMe, PMe encontra-se no
seu nível máximo
Slide 11
Produção com um insumo variável (trabalho)
Produção
mensal
D
112
C Produto total
60 A: inclinação da tangente =
B
PMg (20)
B: inclinação de OB = PM (20)
C: inclinação de OC=PMg & PM
A
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trabalho mensal
Slide 12
Produção com um insumo variável
(trabalho)
Produção Observações:
mensal por À esquerda de E: PMg > PM & PM crescente
trabalhador À direita de E: PMg < PM & PM decrescente
E: PMg = PM & PM máximo
30
Produto marginal
E Produto médio
20
10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trabalho mensal
Slide 13
Produção com um insumo variável (trabalho)
PMe = inclinação da linha que vai da origem a um ponto sobre a
curva de PT, linhas b & c.
PMg = inclinação da tangente em qualquer ponto da curva de TP,
linhas a & c.
Produção Produção
mensal mensal por
D trabalhador
112
C 30
E
60 20
B
A 10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Trabalho 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Trabalho
mensal mensal
Slide 14
Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 15
Produção com um insumo variável (trabalho)
Capítulo 7 Slide 17
Estagio II
Capítulo 7 Slide 18
Estagio III
Capítulo 7 Slide 19
Síntese dos Estágios
Capítulo 7 Slide 20
Cont…
Longo prazo
No longo prazo, tanto o trabalho quanto o capital são
variáveis.
A curva que mostra todas as combinacoes de dois
factores quando variam, gerando a mesma quantidade
de produto chama Isoquanta.
As ISOQUANTAS descrevem as combinações de
quantidades de fatores de produção, trabalho e capital,
que geram a mesma produção.
Slide 22
Produção com dois insumos variáveis
Capital
por mês 5 E
No longo prazo, o capital
e o trabalho variam e apresentam
rendimentos decrescentes.
4
3
A B C
2
q3 = 90
D q2 = 75
1
q1 = 55
1 2 3 4 5 Trabalho por mês
Slide 23
Produção com dois insumos variáveis
Flexibilidade do insumo
As ISOQUANTAS mostram de que forma
diferentes combinações de insumos podem
ser usadas para produzir a mesma
quantidade de produto.
Essa informação permite ao produtor reagir
eficientemente às mudanças nos preços dos
mercados de insumos (capital e trabalho).
Slide 24
Produção com dois insumos variáveis
Slide 25
Produção com dois insumos variáveis
Slide 26
Produção com dois insumos variáveis
Taxa marginal de substituição técnica
Capital
5
por mês
As isoquantas têm inclinação
2 negativa e são convexas,
4 assim como as curvas de indiferença.
1
3
1
1
2
2/3 1
q3 =90
1/3 q2 =75
1 1
q1 =55
Trabalho por mês
1 2 3 4 5
Slide 27
Produção com dois insumos variáveis
(PMgL)( L)
Slide 29
Produção com dois insumos variáveis
(PMgK)( K)
Slide 30
Produção com dois insumos variáveis
Slide 33
Teoria de custos
Custo Contábil
Despesas efetivas mais despesas com
depreciação de equipamentos
Custo Econômico
Custos incorridos pela firma ao usar recursos
econômicos na produção (inclusive custos de
oportunidade)
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Custo de Oportunidade
Custos associados às oportunidades
deixadas de lado, caso a firma não
empregue seus recursos da maneira
mais rentável.
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Exemplo
Uma firma é proprietária do edifício onde
opera e, portanto, não paga aluguel
Isso
significa que o custo do espaço
ocupado pelos escritórios da firma é
zero?
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Custos Irreversíveis
São despesas que já ocorreram e não
podem ser recuperadas
Esses custos não deveriam afetar as
decisões da firma.
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Exemplo
Uma firma paga $500.000 por uma opção de
compra de um edifício.
O custo do edifício é $5 milhões; logo, o custo
total é $5,5 milhões.
A firma encontra um segundo edifício pelo
preço de $5,25 milhões.
Qual edifício a firma deveria comprar?
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Custos Fixos e Variáveis
CT CF CV
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Custos Fixos e Variáveis
Custo Fixo
Não depende do nível de produção
Custo Variável
Depende do nível de produção
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
Custo Fixo
Custo incorrido por uma firma em
atividade, independentemente do nível
de produção
Custo Irreversível
Custo incorrido por uma firma que não
pode ser recuperado
Medição de Custos:
Quais Custos Considerar?
CV CT
CMg
Q Q
Custos a Curto Prazo
CFT CVT
CTMe
Q Q
Custos a Curto Prazo
CT
CTMe CFMe CVMe
Q
Custos a Curto Prazo
CV wL
Custos a Curto Prazo
Prosseguindo:
CV wL
wL
CMg
Q
Custos a Curto Prazo
Prosseguindo:
Q
PMgL
L
L 1
Q PMgL
Custos a Curto Prazo
Logo:
w
CMg
PMgL
…de modo que um produto marginal
(PMg) baixo implica um custo
marginal (CMg) elevado, e vice-versa.
Custos a Curto Prazo
Conseqüentemente (a partir da
tabela):
CMg inicialmente diminui devido à
ocorrência de rendimentos crescentes
Entre 0 e 4 unidades de produto
Custo
($ por
100
ano)
CMg
75
50 CTMe
CVMe
25
CFMe
Produção
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 (unidades/ano)
Formatos das Curvas de Custo
Custo
($ por
Custos unitários ano)
100
CFMe diminui
CMg
continuamente
75
Quando CMg < CVMe
ou CMg < CTMe, CVMe 50
CTMe
& CTMe diminuem
CVMe
Quando CMg > CVMe 25
ou CMg > CTMe, CVMe
& CTMe aumentam CFMe
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Produção (units/ano.)
Formatos das Curvas de Custo
Custo
($ por
Custos unitários ano)
100
CMg = CVMe,CTMe CMg
nos pontos de 75
mínimo de CVMe e
CTMe 50
CTMe
O CVMe mínimo CVMe
devido ao CF
Custos a Longo Prazo
Custo de Uso do Capital
Exemplo
A Delta adquire um Boeing 737, com uma
vida útil esperada de 30 anos, por $150
milhões
Depreciação econômica anual = $150
milhões/30 = $5 milhões
Taxa de juros = 10%
Custos a Longo Prazo
Custo de Uso do Capital
Exemplo
Custode uso do Capital = $5 milhões + (0,10)
($150 milhões – depreciação)
Ano 1 = $5 milhões + (0,10)($150
milhões) = $20 milhões
Ano 10 = $5 milhões + (0,10)($100
milhões) = $15 milhões
Custos a Longo Prazo
Custo de Uso do Capital
Exemplo
Taxa de Depreciação = 1/30 = 3,33/ano
Taxa de Retorno = 10%/ano
Custo de Uso do Capital
r = 3,33 + 10 = 13,33%/ano
Custos a Longo Prazo
Escolha de Insumos Minimizadora de Custos
Premissas
Dois Insumos: trabalho (L) & capital (K)
Preço do trabalho: salário (w)
Preço do capital
R = taxa de depreciação + taxa de juros
Custos a Longo Prazo
The Userde
Escolha Custo of Capital
Insumos Minimizadora de Custos
Pergunta
Se o capital fosse alugado, o valor de r
mudaria?
Custos a Longo Prazo
The Userde
Escolha Custo of Capital
Insumos Minimizadora de Custos
Linha de Isocusto
C = wL + rK
Isocusto: Linha que descreve todas as
combinações de L & K que podem ser
compradas pelo mesmo custo
Custos a Longo Prazo
Linha de Isocusto
Q1
K3
C0 C1 C2
L2 L1 L3 Trabalho por ano
Substituição de Insumos Quando o Preço de um
Insumo Varia
Capital Quando o preço of trabalho
por aumenta, a curva de isocusto
ano torna-se mais inclinada devido
à mudança na inclinação -(w/L).
Q1
C2 C1
TMST - K PMg L
L PMgK
MPL MPK
w r
O custo de produzir determinada quantidade
é minimizado quando cada dólar de insumo
adicionado ao processo de produção gera
uma quantidade equivalente de produto.
Custos a Longo Prazo
Pergunta
Sew = $10, r = $2, e PMgL = PMgK,
qual insumo o produtor usaria em
maior quantidade? Por quê?
Custos a Longo Prazo
Custo
por
Ano
Caminho de Expansão
F
3000
E
2000
D
1000
Produção,
100 200 300 unidades/ano
Curvas de Custo a Longo Prazo versus
Curvas de Custo a Curto Prazo
Capital E
por O caminho de expansão
ano é desenhado como antes..
C
Caminho de Expansão
a Longo Prazo
A
K2
Caminho de Expansão
P a Curto Prazo
K1 Q2
Q1
Custo
($ por unidade
de produção CMgLP
CMeLP
Produção
Curvas de Custo a Longo Prazo versus
Curvas de Custo a Curto Prazo
Pergunta
Qual é a relação entre o custo médio de
longo prazo e o custo marginal de longo
prazo quando o custo médio de longo
prazo é constante?
Curvas de Custo a Longo Prazo versus
Curvas de Custo a Curto Prazo
Economias e Deseconomias de
Escala
Economias de Escala
O aumento da produção é maior do
Ec (C / C ) /(Q / Q )
Logo:
EC < 1: CMg < CMe
Economias de Escala
EC = 1: CMg = CMe
Economias Constantes de Escala
EC > 1: CMg > CMe
Deseconomias de Escala
Curvas de Custo a Longo Prazo versus
Curvas de Custo a Curto Prazo
CMeLP =
$10 CMgLP
Q1 Q2 Q3 Produção
Custos a Longo Prazo com Rendimentos
Constantes de Escala
Observação
O tamanho ótimo da fábrica depende da
produção esperada (p.ex. para produzir Q1
escolhemos CMeCP1, etc.).
A curva de custo médio de longo prazo é a
envoltória das curvas de custo médio de curto
prazo.
Pergunta
Como o custo médio mudaria se fosse
escolhido um nível de produção diferente?
Custos a Longo Prazo com Economias
e Deseconomias de Escala
Custo
($ por unidade CMeCP1 CMeCP3
de produção
CMeCP2 CMeLP
A
$10
$8
B
Q1 Produção
Custos a Longo Prazo com Rendimentos
Constantes de Escala
Observações
Os pontos de custo médio mínimo das
fábricas de menor e maior porte não
fazem parte da curva de CMeLP. Por
quê?
A curva de CMgLP não é a envoltória
das curvas de custo marginal de curto
prazo. Por quê?
Custos a Longo Prazo com Economias
e Deseconomias de Escala
Custo CMeCP
1
($ por unidade CMeCP3CMeLP
de produção
CMgCP1 CMeCP2
CMgLP CMgCP3
CMgCP2
CMgLP=CMgCP2
CMgLP=CMgCP1
Q0 Q2 Produção
Custos a Longo Prazo com Economias
e Deseconomias de Escala
Custo CMeCP
1
($ por unidade CMeCP3CMeLP
de produção
CMgCP1 CMeCP2
Y Pontos X e Y
CMgLP CMgCP3 (CMeCP mínimos)
não são eficientes:
desconsideram
CMgCP2
CMgLP=CMgCP2 economias de escala de
longo prazo
CMgLP=CMgCP1
Q0 Q2 Produção
Resumo
Administradores, investidores e
economistas devem levar em
consideração os custos de
oportunidade associados ao emprego
dos recursos da empresa.
No curto prazo, as empresas
possuem custos fixos e custos
variáveis.
Resumo