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Hipóteses Simplificadoras
Decisões de oferta levando-se em conta os preços e salários atuais
(sem expectativas)
A economia gera um único bem
A força de trabalho é homogênea
A Função de Produção
Nos mostra a quantidade máxima de produto que pode ser obtida
através da combinação dos fatores de produção.
___ ( + )
(+)
(+)
Y = A f K, L
Mão-de-obra
Estoque de capital : fixo no curto prazo
Tecnologia : exógena no curto prazo
∂Y ∂Y ∂2Y ∂2Y
Logo, temos: >0 , >0 e <0 , <0
∂L ∂K ∂L2
∂K 2
Representação da Função de Produção
Y = A f( K , L )
22
18
10
1 2 3 L
Alterações no Estoque de Capital e na Tecnologia
Y
Y1
20 Y0
Aumento em K ou em A
15
10 Um aumento no estoque de capital ou
uma variação tecnológica, desloca a
função de produção para cima, pois
1 2 L
PMgL agora é possível produzir mais com o
mesmo número de trabalhadores. Logo,
10 temos um aumento na produtividade
5 marginal do trabalho.
PMgL1
PMgL0
1 2 L
Demanda por Trabalho e a Oferta de Produto
∆ CT
CMgL = =w
∆L
w
Máx.Lucro ⇒ PMgL =
P
∆ RT
RMgL = = PMgL • P
∆L
(−) (+ ) (+ ) (−) (+ ) (+ )
LD = f w ;K ;A Y S
= f w ;K ;A
P P
w
P
Logo, a oferta de produto é dada por
w
P 0 Note que o aumento no salário real
w
faz com que CMg > RMg, reduzindo
a demanda por trabalho.
P 1 L1D = PMgL1
Um aumento em K ou em Α provoca
LD = PMgL um aumento na PMgL, fazendo com
L que RMg > CMg, aumentando a
LD0 L1D L1D
demanda por trabalho.
A Oferta de Trabalho
O Passo seguinte para determinar a oferta agregada é determinar a
oferta de trabalho por parte das famílias.
Hipóteses
Os indivíduos fazem uma escolha entre trabalho e lazer.
Os indivíduos consomem todo seu salário que é sua única fonte de renda.
Desta forma, temos: w = C.
Os indivíduos escolhem o número de horas trabalhadas.
Função Utilidade
Representando a Função Utilidade: As Curvas de Indiferença
C U1 U0
U1 f U 0
C2
∆C 1
C1 ∆L
∆C 0
∆C1 > ∆C 0
C0 ∆L
C w
Z 1
w
C2 = • 5 P 1
P 1
w
w Z 0
C1 = • 5
P 0
P 0
w
C0 = • 4
P 0
L=4 L=5 L
As quantidades escolhidas de C e L dependem da função utilidade e do salário real.
Como o consumo é dado pelo nível salarial [C = (w/P).L] , podemos especificar a
série de possibilidades de que o trabalhador dispõe, representada pela reta Z.
Obviamente, se L = 0 , temos C = 0 e se o salário real aumenta a reta sofre uma
rotação para um ângulo maior.
U1
C w
Z 1
w
C2 = • 5
U0
P 1
P 1
w
w Z 0
C1 = • 5
P 0
P 0
w
C0 = • 4
P 0
w L=4 L=5 L
P LS
w
P 1 (+ )
w
w
LS = f
P 0
P
L=4 L=5 L
O Mercado de Trabalho
(+ )
w Estamos supondo
w/P L = f
S
que |ES| >|ER|
__
P
w
P Com preços e salários flexíveis o
∗
mercado de trabalho funciona a
w pleno emprego, existindo somente
P 0 o desemprego voluntário.
(− ) (+ ) (+ )
LD = f w ;K ;A
P
∗
D
L L LS L
Hipótese:
Preços e salários flexíveis u mercados se equilibram continuamente
P OA2 OA OA1
(−) (+ ) (+ )
YS = f w ; K ;A K ↓ K ↑
P
A↓ A↑
w w
↑ ↓
P P
Q2 Q0 Q1 Q
Demanda por Moeda e Demanda Agregada:
A Teoria Quantitativa da Moeda
Para os clássicos a moeda possui uma única função: meio de troca. Os
agentes econômicos demandam moeda pelos motivos “transação” e
“precaução”, ambos relacionados com a renda de forma positiva,
inexistindo a possibilidade de entesouramento. Desta forma, a moeda é
utilizada para demandar bens e serviços. Portanto, um aumento no estoque
monetário aumenta a demanda agregada. Com isso, a TQM é, ao mesmo
tempo uma teoria de demanda por moeda e demanda agregada.
TQM → MV = PY
R’ > R* ⇒ S > I
O excesso de S sobre o
I reduz a taxa real de
juros até que R’ = R* .
Função de Produção → Y = A f ( K , L)
(− ) (+ ) (+ )
Demanda por Trabalho → LD = f w ;K ;A
P
(+ )
w
Oferta de Trabalho → L = f
S
P
Demanda Agregada → MV = PY
(−) (+ ) (+)
Oferta agregada → YS = f w ; K ;A
P
(−) (+)
Setor Real → I = S , onde I = f R e S = f R
Variações na Demanda Agregada
Y
Y
Y*
45
(w / P) L* L
P
S OA
L
w P1
P 0 P
0
D DA’
L
DA
L* L Y* Y
Variações na Demanda Agregada
45
(w / P) L* L
P
S OA OA’
L
w
P 1
w
P
P 0 D
L1
0
P1
D
L
DA
L* L1* L Y* Y1* Y
Modificações no Estoque de Capital ou na Tecnologia