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Modelo Clássico
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As empresas buscam
Maximização do lucro maximizar o lucro no
mercado perfeito
Lucro: L = RT - CT
w → salário
Receita Total = PY Custo Total = wN + rK r → custo do capital
por unidade
Y = f(N) L = P f(N) - (wN + rK)
Para maximizar o lucro é
necessário derivar a função
lucro em função do trabalho 𝜕L/𝜕N = 0 Pf’(N) - w = 0
e igualar a zero
f’(N) → derivada de primeira ordem de f’(N)
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Pf’(N) - w = 0
w / P maior que o ponto
de equilíbrio gera excesso
f’(N) = w / P de oferta de trabalho
(desemprego)
w/P
Nd = PMgN
N
Demanda de mão-de-obra no modelo clássico
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w/P Excesso de
oferta de
trabalho
NS
Excesso de
demanda por
NE = w / P
trabalho
Nd
N
As empresas
contratam menos
Equilíbrio no mercado de trabalho
em salários altos
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P
OA
Y
YE = YP
Oferta agregada em pleno emprego
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w/P w/P
__
NS N
Oferta de trabalho
independente do salário
real
N N
Oferta de mão-de-obra no modelo clássico
Oferta de trabalho vertical
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Substituição Renda
Quando se abre mão de um Mesmo podendo receber
para obter mais do outro mais do outro, prefere não
aumentar a quantidade
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w/P
N
Efeito Renda na curva de oferta de trabalho
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Relação entre a
Demanda Agregada Clássica quantidade demandada
de bens e serviços e o
Teoria nível geral de preços
Quantitativa da M → quantidade de moeda
moeda
V → velocidade-renda da moeda
Velocidade é constante na
P → nível geral de preços teoria clássica
MV = PY
Y → produto real
M = PY
Quanto maior o Quanto maior o preço
preço menor o menor o estoque de
produto moeda
Y=M/P
Alterações na moeda
ofertada elevam o nível
de preços, mas não
impacta no produto DA1= M1
agregado
DA0=M0
Y
YE = YP
Oferta agregada em pleno emprego
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Poupança Agregada
r → taxa de juros
C → consumo
Quanto maior a taxa de
relação inversa
juros, maior será a
C = C(r) Quanto maior a
propensão a poupar
Ir < 0
Investimentos adicionais trazem
Primeira derivada
retornos cada vez menores
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r
S(r)
A política monetária pode
afetar o nível de preços,
afetando a taxa nominal de
rE juros, mas não a real
No modelo clássico, o
que não for
consumido será S=Y-C S(r) = I(r)
investido
Equilíbrio macroeconômico
Y = DA DA = C + I DA = C(r) + I(r)
No modelo clássico a
Y = C + I + G → novo equilíbrio introdução do governo não gera
mudanças na produção
Impostos (T) são retirados da
renda privada → Y - T
C = C(Y - T; r)
G e T são variáveis
exógenas S = S(Y - T; r)
Determinadas fora do modelo
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S(Y - T; r) + T = I(r) + G
A arrecadação de impostos é parcela da
renda subtraída ao consumo que, para
manter a igualdade entre demanda e oferta
agregada, deve ser gasta pelo governo Quanto maior o volume de gastos
públicos, mais a direita estará a
curva de demanda por recursos
r S+T
I+G
S, I, T, G
SE + T E = I E + G E
Equilíbrio com o governo no modelo clássico
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S(Y - T; r) + T = I(r) + G
S(Y - T; r) + T - G = I(r)
Sp + Sg = I(r)
T - G → poupança pública → Sg
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r
S+T
Aumento nos gastos do
governo elevam a taxa de
juros. Essa elevação provoca
r1 queda no investimento
privado, aumento na poupança
r0 e diminuição do consumo
G1
G0
S, I, T, G
-∆I -∆C
Efeito do aumento no gastos do governo modelo
clássico ∆G = - (∆C + ∆I)
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Crowding-out: diminuição
da participação do capital
privado, com a elevação dos
gastos públicos na economia
A economia está sempre
em pleno emprego
Referência