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Quantidade Quantidade
produzida produzida Função de produção (K0, j0)
Qm1 Qm1
Qm0 Qm0
45°
Qm0 Qm1 Quantidade N0 N1
Nível de emprego
produzida
TEORIA KEYNESIANA: EFEITOS DA FLEXIBILIDADE DE SALÁRIOS
NOMINAIS
Keynes critica a ideia neoclássica de que a queda dos salários nominais não afete a
demanda agregada consumo dos trabalhadores faz parte da demanda agregada. Não
é possível transpor o argumento do ponto de vista microeconômico para o
macroeconômico.
Z, D
Z0 = (We0, N)
Z1 = (↓We, N)
Z0 = D0 D0= f(We0, N)
Z1 = D1 D1= f(↓We, N)
N0=N1 Np N
OBS.: Caso a queda dos salários nominais afetasse a propensão marginal a consumir
(aumentando), a EMgK (aumentando) e/ou a taxa de juros (reduzindo), estimulando a
demanda agregada, então a demanda agregada cairia menos que o aumento da oferta
agregada. Assim, oferta e demanda agregadas se interceptariam a um nível de
produção e de emprego maior que o nível inicial. Nesse caso, teoria neoclássica teria
validade no longo prazo, de modo que os mecanismos automáticos do mercado
levariam ao crescimento da produção e do emprego.
Contudo, Keynes nega que W tenha efeitos sobre c, EMgK e i que estimulem a
demanda agregada.